Namorados
sempre são terríveis!
(escrito
por Kaplan)
Sim, namorados são sempre muito
espertos e conseguem ludibriar os pais, os tios, até os avós! Não adianta
querer vigiar demais, sempre dão um jeito.
Se bem que Bernadete estava meio
apreensiva quando foi passar uns dias na casa de praia dos pais do Teodomiro,
seu namorado. Será que conseguiriam transar com eles lá? A supostamente futura
sogra já avisara que ela dormiria em quarto separado, nada de pouca vergonha
dentro da casa dela. O supostamente futuro sogro não ligava muito pra isso, até
gostava de saber que o filho tinha namorada e não um namorado, como via muitos.
E foi graças ao sogro que os namorados
conseguiram despistar a sogra.
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Até o sogro ficou entusiasmado... |
Foram para a praia todos os dias, com
sorte viram o sol brilhar o tempo todo. Bernadete tinha um corpaço, apesar de
ter levado biquínis mais conservadores, o sogrão viu que era um mulherão.
No terceiro dia é que conseguiram
transar. Não estavam mais se aguentando, e o Teodomiro falou com o pai para
segurar a mãe na praia que ele e a Bernadete iam fazer coisas mais
interessantes.
Mas foram todos para a praia e como
faziam todo dia, os namorados faziam longas caminhadas. Como havia pessoas na
praia, a sogra não ficava preocupada com a demora deles.
Só que, naquele dia, já na caminhada,
o trecho da praia em que os namorados estavam não estava muito cheio e então as
mãos deles começaram a pegar em locais mais interessantes. A bunda, por
exemplo, os seios, e das risadas iniciais, passou-se a um tesão incontrolável e
abraços mais sensuais foram dados e o desejo tomou conta dos dois. Havia um
trecho com pedras naquela praia, pedras enormes, e eles foram até lá. Só os
dois, não havia mais ninguém por perto. Deu pra ela tirar o sutiã e receber
boas mamadas dele. Sentindo o pau dele bem duro, ela fez questão de fazer um
belo boquete.
- Quero trepar, Teo... preciso trepar!
- Eu também. Vamos pra casa, meu pai
vai segurar minha mãe e poderemos
trepar.
- É a única opção, né? Eu queria tanto
trepar aqui na areia...
- Aqui não dá.
- Então vamos.
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Dali eles podiam vigiar se a sogra vinha... |
Foram e como a casa estava situada
numa elevação, da cobertura eles poderiam ver os pais se aproximando, caso eles
regressassem. Mas ninguém veria os dois. Abraçados, beijando-se, ele já foi
tirando o sutiã dela, beijando os seios, mamando neles com aquela volúpia da
coisa proibida, da adrenalina a mil por hora. Tirou a calcinha e chupou a xotinha
com tal intensidade que ela teve de se apoiar para não cair.
- Mas o que é isso, Teo? Você nunca me
chupou assim...
- Tá gostando não?
- Tá doido? Tô amando, não para!
E ele não parou, chupou pela frente,
chupou por trás, ela se segurando para não cair, e ele voltou a chupar pela
frente, parecia que queria comer a xotinha dela com sua boca faminta.
- Você conseguiu me fazer gozar. A
única vez que gozei só com chupada... que coisa de doido! Deixa eu te fazer um
boquete e quero ser comida também, viu?
Ela arrancou a bermuda dele e caiu de
boca no pau duríssimo que viu surgir à sua frente. Chupou muito, mas não queria
que ele gozasse com o boquete.
Estenderam uma toalha no chão e ele a
comeu de ladinho. Depois ficou por cima dela, um verdadeiro papai e mamãe, e
ela o cavalgou e gozou de novo.
- Nossa... magnífico... pode gozar
agora, meu amor!
- Pode ser do jeito que peço e você
nunca deixa?
- Não... faz isso não...
- Está bem.
Então ele gozou na barriga da
namorada.
E combinaram que teriam de usar aquele
local sempre, desde que o pai dele conseguisse prender a sogra na praia...
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