quarta-feira, 21 de agosto de 2024

Minhas trepadas dariam um filme

 Em dois meses ela trepou com um bando de gente...

(escrito por Meg, no diário)

 

Sim, tinha épocas que ela ficava com um furor trepadicio que vou te contar!

Acompanhemos.

 

Recebi o Ramon em minha casa. Gente fina, fiquei conhecendo numa festa e logo nos encantamos. Como o Kaplan, para variar, estava fazendo trabalhos fora da cidade, convidei o distinto para tomar um vinho lá em casa.

Ele ficou entusiasmado e compareceu no dia e na hora em que marquei.

Para dar uma ideia de moça bem comportada, o recebi de vestido. Bem, era bem decotado, sim, não vou negar. E como sempre, eu não usava sutiã.

Fomos para a cozinha, eu tinha preparado um lanche gostoso, e tomamos algumas taças de vinho, o que serviu para nos conhecermos melhor. 



Mas ele era bem ousado e não demorou muito para me abraçar por trás e já colocar as mãos sobre meus seios. Sentir as mãos dele me apertando os seios, mesmo por cima do vestido, já me deixou com um tesão enorme. E ele também pôs a mão na minha xota.

E aí...ele tirou meu vestido e viu e pegou meus seios, elogiando, me fazendo feliz com as atitudes dele.

E a calcinha preta, fio dental... ele desconheceu e ficou apertando minhas nádegas e depois ficou me sarrando, delicadamente. Minha xota deve ter ficado muito molhada....

Beijou e mamou meus seios.

Isso sempre me deixa louca.

Eu não entendia porque ele ainda estava de roupa...

Tive de tirá-la, afinal eu estava curiosa para conhecer o moço por inteiro!

Antes ele tirou minha calcinha, ajoelhou e me deu uma bela chupada. Minha xota agradeceu, emocionada! 






Me deitou e continuou me chupando.

Só depois que me colocou em pé, é que ele tirou o pau pra fora e meteu, sem eu ver como ele era. Senti que era grande. Me comeu bonito. Mas ficou só nisso, o que me desagradou, então, depois que ele foi embora e me pediu para chamá-lo de novo... tadinho, tá esperando até hoje!

 

Três dias depois me diverti novamente.Kaplan ainda estava viajando e eu resolvi chamar um amigo que já me conhecia por inteiro. O Nilo, que morava num prédio em frente.

Telefonei pra ele e falei para ele olhar minha varanda.

E fiz um strip tease pra ele. Mais tesão, porque era óbvio que outras pessoas poderiam estar me vendo também. Mas como adoro me exibir... já viu! 


Ele fez sinal para eu esperar e uns dez minutos depois já estava no meu quarto, passando as mãos em meu corpitcho, me beijando as costas, a bunda... como eu gostava disso!

Me virei e ele foi passar as mãos nos meus seios e chegou ao local mais esperado. Enfiou dois dedos na minha xota e me fez delirar, gemi muito. Gosto muito disso!

As preliminares com ele sempre são deliciosas. Mamou em mim, jamais deixaria de fazer isso.

Me deu aquela chupada... mais gemidos.

E me comeu gostoso como sempre fazia.

De cachorrinho e depois me deixando cavalgar até atingir meu gozo.

Agradeci com um boquete. Sabia que ele não poderia demorar muito, estava quase na hora da esposa dele voltar do trabalho... kkkkk

 

 Na outra semana fui me distrair com o Tulio, um dos negões mais gostosos com quem já transei.

Dessa vez eu é que fui na casa dele. Ele tem uma casa bacana, com quintal, super protegido, sei que ele recebe muitas gatas como eu lá. Então fez tudo direitinho pra ninguém ver.

Agora, quando eu chego, ele está só de bermuda, de malha, e aquele volume maravilhoso. Que pau que ele tem, já medi, dá quase meu braço! E ter aquilo dentro de mim é algo sensacional.

Tirei logo a roupa e fui brincar com o pau dele, dentro da bermuda. 




Até que tirei-a, chupei como podia, porque o trem não cabe inteiro na minha boca e depois fiquei de quatro num sofá que ele tem lá, e ele subiu no sofá e enfiou o pintão dentro de mim, me sacudindo toda com as estocadas. Gente, é demais!

Como ele e eu já transamos antes, ele sabe do meu gosto em cavalgar. Se bem que cavalgar aquele troço gigante é meio complicado... mas depois que entra, dá pra pular bem à vontade.

E foi o que eu fiz.

Depois fiquei deitada de bruços e ele meteu de novo. Como sempre, insinuou que eu poderia deixar ele comer meu cu, mas não... com aquele pau, nunca!

Tirando isso, a tarde foi ótima.

 

Outro que visitei, na mesma semana, foi o Hélio.

Também mora em casa, ampla. Também é casado, mas a esposa tá sempre fora, viaja muito... então eu apareço pra não deixá-lo tristinho...

Cheguei lá, ele ficou feliz em meu ver, estava me esperando, porque telefonei antes perguntando se a barra estava limpa.

E já veio me oferecendo o pau. Como recusar um oferecimento desses? Chupei gostoso!

Dali passamos para o quarto dele e ele me comeu.

De frente, primeiro. Gosto muito disso também, mas ele sabe de todas as minhas preferências, então depois de meter bastante, passamos para o dogstyle e depois para a cavalgada.

Como eu gosto disso! 



Terminamos fazendo o que a esposa dele nunca faz: dei o cu. Ele me ama por conta disso! Já me disse que sou a única mulher que transa anal. E por isso não quer me perder!!!

Amo o Hélio!

 

Sempre dou uns 3 ou 4 dias de descanso antes de trepar de novo... E o próximo foi o Klaus, um descendente de alemães que mora sozinho numa casa em um condomínio aqui perto. Bem, não tão perto, mas que me obriga a passar a noite lá quando vou visitá-lo... dirigir à noite é perigoso, não é mesmo?

Pois então, depois que cheguei, vi que ele estava terminando de limpar e arrumar a cozinha, pois fizera um jantar pra nós. Ajudei-o enquanto conversávamos sobre as novidades.

Vinho? Claro que sim... Delicioso, ficamos tomando enquanto acabávamos de arrumar as coisas, depois, como já estava de noite, fomos para a sala, onde ele tem uma lareira.

É meu sonho dourado, trepar com uma lareira de fundo. 





Ele acendeu e eu tirei a roupa para esperar por ele.

E ele tirou a roupa e veio até mim.

E me deu uma chupada e tanto. Depois mamou em mim.

Pronto, eu já estava no ponto para trepar. Mas ele demorava.

Mais uma rodada de vinhos, música suave, e então acontecia aquela trepada tranquila, gostosa, que me fazia gozar bastante.

E depois, passar a noite com ele, trepando mais, por que não trepariamos?

 

Mais uma lareira para completar o mês antes que o Kaplan regressasse da viagem.

Foi na casa do Heitor, outro que morava em casa cuja sala tinha uma lareira, que me esquentava bastante.

Ele não gosta que eu me dispa, ele é que gosta de me despir, e sempre me deixa com lingerie. Olha que eu quase nunca uso sutiã, mas quando vou lá eu uso, porque ele adora.

Então, deitados no tapete da sala, com o fogo crepitando na lareira, eu comecei com um boquete nele. Pau razoavelmente grande, quase consigo colocar ele todo na boca. E enquanto eu faço o boquete, as mãos dele percorrem meu corpo, apertam minha bunda...

O sutiã é a primeira peça que ele tira. E aí cuida dos meus seios do jeito mais gostoso possível, me deixando tresloucada. Eu o beijo, seguro o pau dele, chupo de novo.

Minha calcinha sai. 



E ele me senta no pau dele. E eu cavalgo bastante.

Depois ele me põe de quatro, lambe minha bunda e enfia o pau dentro de mim, me levando a um gozo depois de centenas de bombadas.

Cansados, suados, tomamos um banho e fomos pra cama.

Eu dormi. Acho que ele também. Mas de manhã cedo, devidamente acordados, trepamos de novo antes que eu voltasse pra casa.

 

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