Afinal, são irmãos de língua...
(escrito por Kaplan)
Thalia
vivia em Portugal. Era portuguesa de nascença. Morava em Lisboa, num dos
bairros mais na periferia.
E como a
situação financeira andava meio precária e ela tinha uma casa ampla, antiga,
mas ampla, resolveu bancar a Hostels. Passou a alugar os quartos disponíveis e
isso lhe garantiu, além de uma boa renda, o conhecimento de pessoas de vários
países. E ela adorou os brasileiros que se hospedavam lá.
Como o
Bruno, com quem ela se encantou e nem deixou ele pagar o aluguel, porque ele
foi dormir sempre no quarto dela, na cama dela, com ela lá... como ela gostou!
Sem dúvida
foi ele que mostrou a importância de se ter a mesma língua e mais do que falar,
saber usá-la nos locais adequados!
Ela o esperava sempre deitada na cama.
Ele
chegava, trancava a porta, e subia na cama, abraços e beijos.
E a língua
dele gostava muito de deslizar sobre os macios seios da Thalia.
Depois de
lamber, chupar, mamar... ela não resistia muito e tratava de subir em cima
dele, já tirando a camisa dele. Sentada sobre o pau, ainda com a calça, ela
sentia o endurecimento do bichinho como ela o chamava. Não era tão bichinho
assim, mas ele entendeu que o que ela falava era porque já devia ter conhecido
alguns bichões. Só podia ser isso.
Passo
seguinte, ele tirava a calça dela. A calçola seria tirada depois,porque ela
gostava de ver o bichinho primeiro, então tirava a calça e a cueca dele, e
ficava pegando no pau duro, encostava nos seios, deitava e esfregava os seios
no peito nu do Bruno.
A mão dele já se insinuava, ousada, dentro da calçola. E não demorou para que ele a tirasse e começasse a apertar e amassar o bundão que ela tinha.
E lógico,
ele tinha o dever de mostrar a importância da língua comum, dava um banho de
língua na bucetona dela e ela retribuía com um boquete. Sabia fazer como
ninguém, ele quase gozava quando ela demorava muito com o bichinho na boca.
Ela
gostava de cavalgar. E fazia isso sempre, antes de ficar de quatro e receber as
estocadas firmes dele, que a sacudiam toda.
Que sorte ter alugado um quarto para aquele brasileiro!
E as
línguas continuavam sempre o seu belo diálogo. Ele a chupava, ela o chupava e
depois ele deitava por cima dela e continuava metendo, no autêntico papai e
mamãe...
E ela voltava a cavalgar até atingir seu belo gozo.
Poderiam
continuar, mas depois. Afinal, ela era a dona do hostel e tinha coisas a fazer
para os demais hóspedes. Nada parecido com o que ela fazia com o Bruno e seu
bichinho!
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