quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Madura portuguesa adorou os brasileiros

 Afinal, são irmãos de língua...

(escrito por Kaplan)

 

Thalia vivia em Portugal. Era portuguesa de nascença. Morava em Lisboa, num dos bairros mais na periferia.





E como a situação financeira andava meio precária e ela tinha uma casa ampla, antiga, mas ampla, resolveu bancar a Hostels. Passou a alugar os quartos disponíveis e isso lhe garantiu, além de uma boa renda, o conhecimento de pessoas de vários países. E ela adorou os brasileiros que se hospedavam lá.

Como o Bruno, com quem ela se encantou e nem deixou ele pagar o aluguel, porque ele foi dormir sempre no quarto dela, na cama dela, com ela lá... como ela gostou!

Sem dúvida foi ele que mostrou a importância de se ter a mesma língua e mais do que falar, saber usá-la nos locais adequados!

Ela o esperava sempre deitada na cama. 



Ele chegava, trancava a porta, e subia na cama, abraços e beijos.

E a língua dele gostava muito de deslizar sobre os macios seios da Thalia.

Depois de lamber, chupar, mamar... ela não resistia muito e tratava de subir em cima dele, já tirando a camisa dele. Sentada sobre o pau, ainda com a calça, ela sentia o endurecimento do bichinho como ela o chamava. Não era tão bichinho assim, mas ele entendeu que o que ela falava era porque já devia ter conhecido alguns bichões. Só podia ser isso.

Passo seguinte, ele tirava a calça dela. A calçola seria tirada depois,porque ela gostava de ver o bichinho primeiro, então tirava a calça e a cueca dele, e ficava pegando no pau duro, encostava nos seios, deitava e esfregava os seios no peito nu do Bruno.

A mão dele já se insinuava, ousada, dentro da calçola. E não demorou para que ele a tirasse e começasse a apertar e amassar o bundão que ela tinha. 





E lógico, ele tinha o dever de mostrar a importância da língua comum, dava um banho de língua na bucetona dela e ela retribuía com um boquete. Sabia fazer como ninguém, ele quase gozava quando ela demorava muito com o bichinho na boca.

Ela gostava de cavalgar. E fazia isso sempre, antes de ficar de quatro e receber as estocadas firmes dele, que a sacudiam toda.

Que sorte ter alugado um quarto para aquele brasileiro!


E as línguas continuavam sempre o seu belo diálogo. Ele a chupava, ela o chupava e depois ele deitava por cima dela e continuava metendo, no autêntico papai e mamãe...

E ela voltava a cavalgar até atingir seu belo gozo. 

Poderiam continuar, mas depois. Afinal, ela era a dona do hostel e tinha coisas a fazer para os demais hóspedes. Nada parecido com o que ela fazia com o Bruno e seu bichinho!

 

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