quarta-feira, 28 de agosto de 2024

Cecília preparava-se com amiga para festa quando o irmão adotado dela chegou

Irmão da amiga, entenda-se...

(escrito por Cecília)  

 

Ah, tio, é tanta coisa divertida que me acontece, daria um livro!

Imagina só.

Eu fui convidada por uma amiga, a Luana, para uma festa a fantasia. Como eu tinha falado que não tinha fantasia alguma, ela me falou que tinha várias e me emprestaria. Temos corpos bem parecidos, não haveria problema algum. 



Então, no dia da festa, eu fui  pra casa dela e ficamos experimentando tudo que ela tinha. Pode imaginar o quanto a gente ria de cada roupa que era experimentada. Uma palhaçada só.

Aí, rolou algo que não imaginávamos: ela tem um irmão, o Ramon, que não é irmão de sangue, ele é adotado. Tem 28 anos, pouco mais novo que eu e ela.

Ele aparece de repente no quarto e pega nós duas peladas!

Eu morri de rir, mas a Luana ficou brava e quase saiu nos tapas com ele.

Falei que não tinha problema ele me ver pelada. E perguntei se ele nunca tinha visto ela pelada?

Ela ficou vermelha e falou que sim, já tinha visto.

Eu fiquei com vontade de perguntar outra coisa, mas deixei pra lá.

Já tínhamos escolhido nossas fantasias, então fomos tomar banho para nos preparar pra ir pra festa.

Eu e ela já tínhamos um causo, entende? Gostamos muito uma da outra.

E fizemos muitos carinhos no banho. 





Aí saímos e fomos vestir as fantasias.

E eu não aguentei de vontade, fiquei dando uns beijos na bundinha dela, que é linda!

E o Ramon aparece no quarto e vê.

Ela torna a ficar brava, quase bateu nele. Eu disse que era pra ela se acalmar, não tinha problema algum eles nos ver.

Aí veio a resposta à pergunta que eu não tinha feito.

Ele virou pra ela e falou:

- Poxa, Lu... que nervo é esse? A gente transa numa boa...

Ela ficou de todas as cores do arco-iris.

Eu, só de sacanagem, perguntei se era verdade o que ele tinha dito.

- É sim, Cecília. Mas por favor, segredo! Ninguém pode saber disso.

Eu não ia perder a chance.

- Meu silêncio tem um preço. Também quero!

- Vamos esquecer essa festa e vamos fazer uma aqui, nós três!

E tirei a fantasia, mostrando que estava falando sério.

O Ramon, mais que depressa, veio chupar minha perereca.

E a Luana se rendeu às evidências, tirou a roupa e tirou a do Ramon. Tio, que beleza de pau!

E ela me escondendo isso! Ai fiquei brava e reclamei com ela.

- Vem cá, Ramon, preciso tirar um atraso 



Fiz um boquete super legal.

E aí rolou um belo ménage.

Ele me comeu enquanto eu chupava a Luana.

Eu fui chupada por ela enquanto ele a comia.

E ficamos nisso a noite toda.

Por sorte os pais dela não estavam na cidade, ficamos os três trepando a noite toda. A tal festa a fantasia... neca!

  

Madura portuguesa adorou os brasileiros

 Afinal, são irmãos de língua...

(escrito por Kaplan)

 

Thalia vivia em Portugal. Era portuguesa de nascença. Morava em Lisboa, num dos bairros mais na periferia.





E como a situação financeira andava meio precária e ela tinha uma casa ampla, antiga, mas ampla, resolveu bancar a Hostels. Passou a alugar os quartos disponíveis e isso lhe garantiu, além de uma boa renda, o conhecimento de pessoas de vários países. E ela adorou os brasileiros que se hospedavam lá.

Como o Bruno, com quem ela se encantou e nem deixou ele pagar o aluguel, porque ele foi dormir sempre no quarto dela, na cama dela, com ela lá... como ela gostou!

Sem dúvida foi ele que mostrou a importância de se ter a mesma língua e mais do que falar, saber usá-la nos locais adequados!

Ela o esperava sempre deitada na cama. 



Ele chegava, trancava a porta, e subia na cama, abraços e beijos.

E a língua dele gostava muito de deslizar sobre os macios seios da Thalia.

Depois de lamber, chupar, mamar... ela não resistia muito e tratava de subir em cima dele, já tirando a camisa dele. Sentada sobre o pau, ainda com a calça, ela sentia o endurecimento do bichinho como ela o chamava. Não era tão bichinho assim, mas ele entendeu que o que ela falava era porque já devia ter conhecido alguns bichões. Só podia ser isso.

Passo seguinte, ele tirava a calça dela. A calçola seria tirada depois,porque ela gostava de ver o bichinho primeiro, então tirava a calça e a cueca dele, e ficava pegando no pau duro, encostava nos seios, deitava e esfregava os seios no peito nu do Bruno.

A mão dele já se insinuava, ousada, dentro da calçola. E não demorou para que ele a tirasse e começasse a apertar e amassar o bundão que ela tinha. 





E lógico, ele tinha o dever de mostrar a importância da língua comum, dava um banho de língua na bucetona dela e ela retribuía com um boquete. Sabia fazer como ninguém, ele quase gozava quando ela demorava muito com o bichinho na boca.

Ela gostava de cavalgar. E fazia isso sempre, antes de ficar de quatro e receber as estocadas firmes dele, que a sacudiam toda.

Que sorte ter alugado um quarto para aquele brasileiro!


E as línguas continuavam sempre o seu belo diálogo. Ele a chupava, ela o chupava e depois ele deitava por cima dela e continuava metendo, no autêntico papai e mamãe...

E ela voltava a cavalgar até atingir seu belo gozo. 

Poderiam continuar, mas depois. Afinal, ela era a dona do hostel e tinha coisas a fazer para os demais hóspedes. Nada parecido com o que ela fazia com o Bruno e seu bichinho!

 

A tia que adorava o sobrinho mais jovem

 Dupla perfeita, ora vejam só!

(escrito por Kaplan)  

 

Bruna era loura, madura, já com algumas gordurinhas que a deixavam preocupada, mas que não eram importantes para o Simão, sobrinho dela. Boa diferença de idade, ela com 48, ele com 26.

E ele vivia visitando a tia, que entendeu que poderia ter bons momentos de intimidades com ele.

Quando ele avisava que iria, ela se preparava de forma conveniente, roupas bem sensuais, lances de seios, de buceta. Sim, ela chegava a ficar sem sutiã e sem calcinha!

E teve um dia que ela ousou. 





Estavam na sala, conversando,tomando um vinho branco delicioso.

Uma música boa e ela ficou dançando pra ele.

Naquele dia ela estava com uma blusa e uma saia bem pequena.

Sentou e levou a conversa pra onde ela queria.

- Simão, como você está de namoro? Alguma gata especial?

- Não, tia... as gatas de hoje não andam miando muito bem... papos ruins, muita vulgaridade. Não gosto disso. Saio as vezes com uma ou outra, mais pra divertir. Nada sério.

- E as gatas mais velhas? Não te interessam?

- Só você, tia!

Ela riu.

- Me engana que eu gosto!

- É sério, tia. Sabe que adoro você!

- Até que ponto?

- O que?

- Você transaria comigo?

- Não sei... você gostaria disso?

- Acho que sim.

- Então também acho que sim!



Ela não esperou mais. Tirou a blusa e mostrou os fartos seios a ele, que arregalou os olhos.

- Gosta deles?

- Lindos demais!

Ela levantou a saia e ele viu a buceta dela. E ela sentou na perna dele, esfregando a buceta na coxa dele e levando os seios até sua boca. 



Era demais.

Ele não resistiu, nem ela queria que ele resistisse.

Abriu a bermuda dele e pegou no pau.

- Lindo demais!



Boquete nele. Aquele boquete que seria inesquecível e que iria fazer com que ele quisesse sempre receber.

E aquele sofá recebeu a primeira trepada dos dois. Foi tudo maravilhoso,como ela esperava.

Cavalgada, cachorrinho... gemidos, tesão incrível.

Gozo imenso.

- Simão, você está obrigado a vir aqui em casa pelo menos uma vez por semana!

 

 

Você não queria me comer? Aproveita que marido saiu

Essas casadas de hoje... sai de baixo!

(escrito por Kaplan)

 

Realmente, alguém poderia censurar o comportamento da Isabela, que se entregou, dentro de sua própria casa, a um amigo que estava visitando o casal e que assim que bateu os olhos nela, ficou seduzido e louco para ter algo mais que uma simples amizade. Sim, ele era muito amigo do marido dela.

O problema é que ele era um cara bonito, agradável, e a Isabela gostou dele.

Agora, o quanto ela iria gostar... aí dependeria dos acontecimentos naquele primeiro dia em que ele ficou na casa deles.

O maridão saía cedo para o trabalho... olha só que coincidência!

E ela entendeu que poderia usar, naquele dia, com um hóspede em casa, os mesmos trajes que sempre usava. E eram trajes bem despojados!  





Pra começar, uma camiseta folgada, que dava lances incríveis, até porque ela não usava sutiã.




Lá embaixo... um shortinho fantástico, que deixava boa parte da bunda de fora.


 

E o nosso amigo, cujo nome não será revelado, ficou zanzando pela casa, admirando a Isabela na cozinha, abrindo a geladeira, pegando as coisas para o café da manhã.

E ela passava por ele, com um sorriso fantástico, que o fazia ter sonhos muito, mas muito cúpidos. Aquela esposa do amigo merecia uma trepada, e das boas.

Mas... podia ser que ela apenas estivesse usando roupas normais, dando sorrisos sem segundas intenções, então era necessário que ele tentasse ver até onde iria o interesse dela.

E quando ela passou bem perto, ele comentou sobre a camiseta e ousadamente abaixou um pouco dela, descortinando um dos mais belos seios que ele já vira. 




Ela fez uma cara feia pra ele, como se não tivesse gostado nada daquilo.

Ele ficou sem graça e pediu desculpas.

Tomaram o café da manhã sem dizer uma palavra, e ele pensando que ela poderia contar para o maridão o que ele fizera... ia dar um galho danado!!!

Mas logo ele saiu para fazer as coisas que tinha programado e ela ficou em casa, rindo do aperto dele, e disposta a fazer mais do que havia feito.

Mas era bom esperar o dia seguinte, depois que o maridão tivesse saído.

E dito e feito. Assim que ele se despediu, ela correu para o quarto onde o hóspede dormia.

Sem camisa. Será que estava nu?

Ela estava quase nua. Não foi de short e camiseta, foi só de lingerie.

E trepou na cama, acordando o hóspede, que teve de esfregar os olhos para ter certeza de que não era um sonho. Não, não era. Ela abaixou o sutiã e mostrou por inteiro os seios que ele vislumbrara no dia anterior 


E aí, ele ouviu a frase mais adorável da vida dele!

- Você não queria me comer? Aproveita que marido saiu.

- Você está falando sério?

- Eu é que pergunto: aquilo de ontem foi sério ou não?

- Foi sim.

- Então, aproveitemos!

E puxou o lençol, vendo que ele, de fato, estava nu. Que maravilha! 



- Vem, me come... quero muito!

E pra facilitar, ela já foi se curvando sobre a cama, ele levantou e enfiou o pau com vontade, bombando sem parar e fazendo ela gemer, respirar ofegante, coração disparado.

Ele ficou pensando se seria a primeira vez que ela traía o marido. Talvez sim, talvez não,mas isso era um detalhe sem qualquer importância.

Ali estava ela, doida pra ser comida.

Frango assado foi a segunda posição.

E foi então que ela falou.

- Estou vendo sua cara meio constrangida... fica não, você não é o primeiro, eu estou sempre precisando de um pau. Maridão não é muito presente, se você me entende.

Bem, não precisava dizer mais nada. Ele soube aproveitar bem e ela também.

Uma pena que ele só ficaria aquele dia. Mas prometeu voltar!

 

 

A professora foi seduzida por um aluno da faculdade

 Ele seduziu-a sem saber... mas foi bom!

(escrito por Kaplan)   

 

Duas irmãs conversavam seriamente na sala. Lara estava irritada com a irmã, Lara, professora, que estava seriamente seduzida por um aluno da faculdade.

- Lara, isso é fogo de palha, você está solteira há tempos, não pode sair transando com alunos. Tudo bem que são adultos, mas pensa se ele dá com a língua nos dentes e todos os colegas ficam sabendo? Vai ser um escândalo!



- Eu sei de tudo, e estou assumindo os riscos, Livia. Não consigo resistir ao Celso e não vou esperar o fim do ano para pegá-lo.

- E você o chamou aqui pra casa?

- Sim, ele não deve demorar.

- Eu não vou ficar, você me telefona quando ele for embora.

Levantou-se e saiu, temia pelo que poderia acontecer com a carreira da irmã se aquilo tudo viesse á tona.

Uns dez minutos depois de sua saída, Lara ouviu a campainha da porta. Ansiosa, foi abrir. Era o Celso.

- Bem vindo, Celso.

- Obrigado pelo convite, professora. 



Ele entrou, a porta foi fechada. A desculpa para ele ir na casa dela era o telescópio que ela tinha e ele gostava de ver os astros e a lua. Foi para o local onde o telescópio estava que eles foram em primeiro lugar. Mas ela estava ansiosa para algo mais e foi direta ao assunto, logo que ele viu algumas coisas . A lua estava cheia, linda de se ver.

- Celso, você foi o único aluno a quem eu permiti entrar aqui em casa. Sabe a razão disso?

- Eu tenho até medo de pensar...

- Sim, meu querido, você me seduziu e eu te quero muito, mas preciso que você me prometa que ninguém vai saber disso.

- Prometo sim, professora, jamais iria prejudicá-la

Feliz com a promessa, ela o beijou, um beijo longo, molhado, demorado. 



E o carregou para seu quarto, sua cama. E ali eles se engalfinharam, ainda vestidos. Risos, beijos, rolavam na cama.

E dos beijos na boca, ele passou aos beijos nos seios. Levantou a blusa dela, tirou-a, tirou o sutiã e beijou, lambeu, mamou gostoso.

Ela aproveitou para enfiar a mão dentro da calça dele e apertar-lhe a bunda.

E então os dois ficaram nus. 

Ela, 38 anos, seios grandes, mas não enormes. 

Uma barriguinha gótica, uma xota perfumada e cabeludinha.




Ele, 21 anos, corpo de atleta, uma bunda gostosa de apertar e um pau de tamanho normal, ela calculou uns 18cm quando ele ficou totalmente ereto.

Deitada por cima dele, ela beijou o peito, desceu e colocou o pau na boca. Que saudades... a ultima vez que fizera um boquete fora num namorado fracassado, e já se passavam três anos. Como era gostoso ter um pau dentro da boca...

Ela tirou o atraso, e não foi apenas de fazer boquete.

Deu gostoso pra ele. Cavalgou, deu de frente, de costas, de cachorrinho, de  ladinho. Que bom que ele custava a gozar e conseguiu fazer com que ela gozasse duas vezes.

Como uma adolescente, ela falou que já tinha sonhado com ele e que estava realizando seu sonho.

Foram para o banheiro e tomaram uma ducha quentinha. Ficaram conversando enquanto se banhavam e ela fez com que ele prometesse o mais absoluto silêncio. 



- Eu vou te querer muitas vezes aqui, Celso. Mas se isso que fizemos transpirar, você nunca mais me verá.

- Professora, fique tranquila. Adorei a transa. Você é uma delícia! E já que me quer mais, te digo, eu também te quero mais!

 

segunda-feira, 26 de agosto de 2024

O encontro de duas amigas com dois amigos

 Que maravilha de encontro!

(escrito por Kaplan)   

 

Bianca e Dayse eram duas amigas que viviam fazendo programas juntas. Adoravam trepar com caras e carinhas bons de cama, e sempre juntas. Até parecia swing, mas elas não trocavam parceiros não. cada uma com o seu.

Louras, safadas, viviam organizando seus programas na piscina da casa da Dayse. 



Era ali que nadavam, tomavam sol, tomavam alguma coisa, enquanto havia pessoas na casa. Depois que ficavam sozinhas, nadavam nuas, adoravam isso. E já tinham até chegado a dar uns beijinhos especiais uma na outra. Mas gostavam mesmo é de um bom caralho.

E foi isso que a Dayse comunicou à Bianca naquela tarde.

Quando ficaram sozinhas, lá pelas 15 horas, e sabiam que a população da casa só chegaria lá pelas 20 horas, era o momento apropriado.

- Bianca, chamei dois amigos que você vai adorar! O Bernardo e o Caetano, dois negões super gente boa e com cada cacete que fazem a gente endoidar.

- Mesmo? Fiquei curiosa.

- Eles já devem estar chegando. Vamos por os biquinis, temos de parecer que somos bem inocentes... kkkk

Rindo,elas vestiram e não demorou nada para os dois chegarem.

E se elas queriam parecer inocentes, eles não estavam para brincadeiras. Dayse já tinha falado que era para treparem, então chegando, eles tiraram as roupas e mostraram os cacetões para as duas,na verdade mais para a Bianca, pois a Dayse já tinha “conhecido” um deles.

- Não é uma maravilha, Bianca?

Ela nem respondeu, estava já pegando num deles e examinando como ele endurecia em suas mãos. Nunca tinha visto nada igual e olha que ela conhecia muitos! 




E logo as duas, ainda de biquini sentaram numa das espreguiçadeiras e foram fazer boquetes nas duas maravilhas.

Mas eles reclamaram que elas estavam muito vestidas, e trataram de arrancar os biquinis das duas que, rindo, continuaram a tentar engolir os cacetões. Qual, só entrava a cabeçorra e olhe lá. Se tentassem enfiar mais iam descer pela garganta! 





Divertiram-se bastante. Foram devidamente chupadas, entraram na piscina, fizeram de tudo lá dentro, e depois que saíram foram trepar direito.

As duas ajoelhadas de frente uma pra outra e os dois, em pé, metendo nas xotinhas delas, por trás. Bombavam com tal intensidade que elas quase batiam as cabeças uma na outra.

Depois a Dayse quis ser comida e chupar ao mesmo tempo. Sem  problema, o Caetano metia e o Bernardo recebia a boquinha dela. A Bianca assistia, e via admirada como o pau do Caetano entrava e saía da xotinha da Dayse.

Claro que ela também quis.

Mas deitada de costas, o Bernardo metia de frente e ela chupava o Caetano ajoelhado perto de sua cabeça.

Depois eles as colocaram ajoelhadas lado a lado e voltaram a meter até conseguirem proporcionar belos gozos às duas. 


Agradecidas, elas tiraram uma foto com os dois.

Mal sabiam eles que os álbuns secretos delas estavam bem cheios!!!

 

 

quinta-feira, 22 de agosto de 2024

Ver a enteada nua deixou o irmão alucinado

 Não vou negar... até eu ficaria!

(escrito por Kaplan)  

 

Aline tinha sido adotada desde o berço, praticamente. Só ficou sabendo disso quando atingiu a maioridade. Nunca soube quem tinham sido seus pais. Na verdade, considerava como pais aquele casal que vivia ali. E considerada o Valentino seu irmão de sangue, coisa que ele não era. Mas ele sabia desde há tempos que ela era enteada dos pais e não filha biológica. Nunca se incomodou com isso e nem nunca falou com Aline a respeito. 


Já universitários, começaram a ter namoros, e viviam saindo juntos, ela com o namorado, ele com a namorada.

E comentavam bastante sobre o que acontecia, até mesmo as questões relacionadas a sexo. Ambos já praticavam desde que estavam no final do ensino médio.

Eles não tinham intimidades,mas aconteceu algo que modificou tudo na vida dos dois.

Foi uma tarde, em que estavam apenas os dois em casa. Ele estava na sala, estudando, e ela no quarto.

E ele começou a ouvir uma música, que estava meio alta e foi até o quarto para pedir a ela que abaixasse o som.

E ele a viu. 


Só de lingerie, dançando sensualmente, ao som da música.

E ela rebolava, de frente para um espelho e, por consequência, de costas para a porta do quarto. E ele viu tudo, inclusive quando ela tirou o sutiã e ficou dançando com os seios nus.

Que maravilha!

Ficou parado, extasiado, vendo ela dançando. E pensando se ela iria tirar a calcinha também.

Excitadissimo, acabou fazendo movimentos e ela o viu. Assustou, protegeu os seios.

Mas logo achou que não tinha nada demais o irmão ve-la assim. 





- Tinha de acontecer um dia, né, mano?

- Nunca pensei, mas aconteceu.

Ela riu.

- E to vendo alguma coisa fazendo volume na sua calça... tá de pau duro, mano?

- Desculpe, fiquei sim. Estava muito sensual sua dança. Nunca tinha visto os seus seios, achei-os lindos demais.

- Obrigada!, mas já que viu pedaços de mim, eu gostaria de ver pedaços de você. Me mostra?

- Quer ver meu pau?

- Eu quero.

- Mas somos irmãos...

- Você sabe que não somos. Vamos, deixa eu ver.

Deitou na cama, de bruços, cabeça perto do final da cama, esperando.

E ele mostrou.

Ela gostou muito.

E não pensou duas vezes. Pegou e chupou.

Ele estremeceu. O que era aquilo! Nunca pensara. Estava melhor do que a namorada.

- Gostou do meu boquete?

- Amei...

- E não vamos ficar só nisso não, né?

- Jura? Quer tudo?

- Eu quero, e sei que você também tá querendo.

Despiu-se completamente e o incentivou a se despir também. 



Ganhou uma boa chupada e depois ele meteu nela, de frente, ela ria, gemia, estava delirando com aquilo tudo.

Virou o corpo e ele meteu por trás, na xotinha, bombou bastante.

Ela gozou.

Ele tirou o pau antes de gozar, e deixou o gozo cair na bundinha dela.

- Mano... isso foi bom demais. E ó, nem pense que foi só hoje... vou querer muito, viu?

 

Tinha muito tempo que Julia e irmã não apareciam

 E quando apareceram... uau!

 (escrito por Kaplan)

 

Essa história delas é de arrepiar!Acompanhem o email que ela me mandou:

 

Kaplan, meu amigo, vou te contar uma coisa que você precisa estar sentado para não cair duro no chão. Que coisa! Ainda não acabamos de digerir bem o que rolou, mas a Lilian e eu passamos por algo que nunca poderíamos imaginar.

Está sentado? Confortável? Pois então escute:

A gente conheceu, há tempos, um cara boa pinta, mais velho (como não podia deixar de ser, né?) e solteiro. Não mora aqui, mora em outra cidade. Não vou citar nomes nem locais porque o caso é recente e vai que alguém conhece... pegaria mal. 





Mas assim, fomos várias vezes e passamos alguns dias e noites com ele. Trepa bem o nosso amigo, consegue satisfazer nós duas numa boa!

E a gente nem avisava. Simplesmente chegava, batia na porta e ele nos recebia com uma alegria imensa.

Pois aconteceu algo estranho dessa última vez.

Chegamos, sem avisar, batemos a campainha, ele atendeu e vimos que não tinha aquela alegria de sempre. Ficamos interrogando ele com os olhos, pensando que talvez ele estivesse com alguém lá, e era isso mesmo, mas não era simplesmente um alguém, ele nos apresentou, era a namorada dele, uma viúva que tinha passado a viver com ele!

Ficamos, as duas, sem saber o que fazer, ou o que falar. 


Por sorte, ele teve um jeito.

- Querida, essas duas gurias são irmãs e filhas de um grande amigo meu, que mora na capital. Esqueci de te falar que elas me avisaram que viriam passar uns dias aqui.

- Que legal! Não sabia que você tinha amigas tão jovens e bonitas! Mas não se preocupem, por sorte temos um quarto de hóspedes com duas camas, e vou aboletar vocês duas lá.

- Não precisa se incomodar, a gente se arruma.

- Não, é fácil, os lençóis estão limpos e novos, não está frio, então não precisarão de cobertores. Tudo em cima. O que está faltando são produtos de limpeza e alimentos. Vou sair e comprar. Estávamos mesmo na hora de fazer as compras do mês.

- Tudo bem, podem ir, a gente espera vocês chegarem.

- Não, eu vou, e ele fica pra ajudar vocês no que precisarem.

E ela pegou a chave do carro, deu um beijo no namorado e saiu.

Aí ele teve de nos explicar tudo. Não vou te contar os detalhes, não interessa.

O que interessa é que nós fomos lá pra trepar com ele.

E tratamos de perguntar se o tal mercado onde ela tinha ido era longe, se ela iria demorar... 





Como ele afirmasse que sim, já o pegamos e levamos pro sofá, e começamos a tirar as roupas dele e as nossas.

- Olha, vamos nessa, nem que seja rapidinho, porque não teremos outra chance!

E quando o pau dele apareceu, a Lilian já foi chupando e eu fiquei na mão,literalmente, porque estava tão excitada, que fiquei me masturbando. E tesei mais ainda quando ele a comeu, ali do meu lado. De cachorrinho, ela gemendo feito louca e eu só vendo.

Depois de meter bastante nela,chupado a xotinha dela e feito ela gozar, aí ele veio pro meu lado e chegou a minha vez.

Sentei ele no sofá e sentei em cima a fiquei cavalgando, desesperada porque sentia que o tempo estava passando e a gente não podia demorar muito.

Eu estava quase gozando, gemendo alto, e não ouvimos o carro chegar.

Era ela, que entrou e nos pegou. Eu sentada no pau dele,a Lilian só olhando pra ela com os olhos arregalados e ele quase desmaiando.

Ela xingou ele demais! Fiquei até com pena, mas sobrou pra nós duas também o xingatório da namorada. 



Entendemos que não dava para continuar lá. Por sorte ainda não tínhamos desfeito as malas, pegamos, demos um beijo nele e cascamos fora... fomos procurar um hotel pra ficar e voltamos no dia seguinte.

Ainda não sabemos o que está rolando por lá. Doidas para ele nos telefonar ou mandar um email contando como se safou daquela situação.

É ou não é um trem de doido isso que nós passamos?

Beijocas

Julia