Quem era o mais maluco nessa história?
Escrito por Kaplan
Incrível,
né? Leram o título direitinho?
Foi
exatamente isso que vocês leram.
Mariana
era enteada de um casal. Não vou citar o nome da esposa pra não comprometer.
Ele era o Nicolau. Mariana se tornara parte da vida deles desde o nascimento.
Foi criada
com muito amor. Era a filha que eles não conseguiram ter.
E ela foi
crescendo, ficando muito bonita.
Teve a
adolescência normal, cheia de aventuras e problemas, mas superou tudo, passou
no vestibular e a família estava muito feliz.
Só que aí, o Nicolau, já aposentado, começou a reparar melhor na Mariana.
Na casa
deles tinha piscina. Ela sempre usou biquinis pequenos e ele nunca prestou
muita atenção nisso, mas... começou a prestar.
Foi num
dia em que ele levou um copo de suco geladinho pra ela e aí reparou como o
sutiã do biquíni era pequeno, mal tampava os mamilos... e a calcinha...
mostrava um pequeno capô de fusca.
Ele teve
de sair correndo de lá, pois se excitou e achou um pecado se ela visse.
Mas ela
chegou a ver, ainda que rapidamente. Afinal, ele estava de sunga, não tinha
como esconder.
E não
achou pecado nenhum, pelo contrário, ficou excitada também.
Ela também
passou a prestar mais atenção no padrasto.
E os
sorrisos entre os dois aumentaram. E aquilo os deixava tensos. Até que um dia,
estando a esposa ausente, só os dois, vendo televisão, aconteceu o que nunca
tinham imaginado.
E foi ela que
começou. Já não aguentava mais de curiosidade.
- Nico... (ela
sempre o chamou assim, nunca de pai, ela sempre soube que era adotada)
- Sim?
- Lembra
aquele dia na piscina? Quando você foi levar um suco pra mim?
Ele tremeu
nas bases.
- É...
acho que sim... lembro sim. Por que?
- Acho que
foi a primeira vez que você me viu de biquíni e ficou excitado... ou já tinha
havido antes?
- Eu
fiquei excitado? De onde você tirou essa ideia...
- Ah,
nunca gostou que eu mentisse e está mentindo agora! Eu vi, Nico... precisa
negar não.
- Mari...
foi algo... foi a primeira vez sim... mas eu não sei se deveria...
- Por que
não? Eu sei que sou bonita e tenho um corpo bonito, sou muito cantada na
faculdade e apesar de ter aqui o meu lar, eu não sou sua filha.
- Eu sei,
Mari. Mas é complicado isso né?
- Ajuda se
eu te falar que me excitei vendo o volume na sua sunga?
- Mesmo?
- Sim, e fiquei curiosa. Deixa eu ver?
Sem saber
o que fazer, Nicolau abriu a calça e ela viu. Mole, mas de bom tamanho, ela já
tinha como saber em função dos colegas da faculdade com quem já havia transado.
- É
bonito. Posso pegar?
Ele suava
frio, não falou nada e ela entendeu que o silêncio queria dizer sim. Pegou e
viu o bicho endurecer na sua mão.
- Olha...
tá em forma, hein Nico?
Ele riu,
sem graça.
Ela fez um boquete nele. Ele quase infartou. O que era aquilo? A esposa só de vez em quando fazia boquete nele. E ali estava a enteada dando um senhor trato.
Nada mais
foi feito. Ouviram o barulho do carro chegando à garagem.
A esposa não
notou nada de diferente. Foi recebida normalmente.
E de noite
aconteceu.
A esposa
tomava remédios para dormir. E dormia muito, deitava-se lá pelas 22 horas e só
acordava às 7 da manhã seguinte.
Pois assim
que ela dormiu, nua! O Nicolau abriu a porta e chamou Mariana. Ela assustou
vendo a madrasta dormindo nua, só com um lençol cobrindo a parte de baixo. Os
seios fartos estava visíveis.
Não acreditou quando o Nico tirou a calça e mostrou o pau, já duro. Queria mais boquete. Apavorada, com medo da madrasta acordar, ela pensou em negar, mas ele disse, baixinho, que não tinha perigo, então ela ajoelhou na cama e fez o boquete.
Ele tirou a roupa dela, deitou-a, ajoelhou no chão e deu uma senhora chupada na xotinha dela. Ela tinha de tampar a boca para não ter os gemidos ouvidos pela madrasta.
E eles
transaram, pela primeira vez na vida.
Ela não
estava acreditando que iria trepar na cama deles, com a madrasta dormindo
pelada ao lado, mas aconteceu.
Pra sorte
dela, o Nico estava tão excitado que gozou logo. Ela pegou as roupas e foi
correndo pro quarto.
Aquilo
precisava de uma conversa, mas não seria naquela hora.
E a
conversa rolou no dia seguinte, quando a esposa foi fazer as unhas no salão ali
perto.
A conversa
foi muito boa. Treparam de novo!
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