quarta-feira, 31 de julho de 2024

A esposa dormia e ele comia a enteada na cama

  Quem era o mais maluco nessa história?

Escrito por Kaplan

 

Incrível, né? Leram o título direitinho?

Foi exatamente isso que vocês leram.

Mariana era enteada de um casal. Não vou citar o nome da esposa pra não comprometer. Ele era o Nicolau. Mariana se tornara parte da vida deles desde o nascimento.

Foi criada com muito amor. Era a filha que eles não conseguiram ter.

E ela foi crescendo, ficando muito bonita.

Teve a adolescência normal, cheia de aventuras e problemas, mas superou tudo, passou no vestibular e a família estava muito feliz.

Só que aí, o Nicolau, já aposentado, começou a reparar melhor na Mariana.  




Na casa deles tinha piscina. Ela sempre usou biquinis pequenos e ele nunca prestou muita atenção nisso, mas... começou a prestar.

Foi num dia em que ele levou um copo de suco geladinho pra ela e aí reparou como o sutiã do biquíni era pequeno, mal tampava os mamilos... e a calcinha... mostrava um pequeno capô de fusca.

Ele teve de sair correndo de lá, pois se excitou e achou um pecado se ela visse.

Mas ela chegou a ver, ainda que rapidamente. Afinal, ele estava de sunga, não tinha como esconder.

E não achou pecado nenhum, pelo contrário, ficou excitada também.

Ela também passou a prestar mais atenção no padrasto.

E os sorrisos entre os dois aumentaram. E aquilo os deixava tensos. Até que um dia, estando a esposa ausente, só os dois, vendo televisão, aconteceu o que nunca tinham imaginado.

E foi ela que começou. Já não aguentava mais de curiosidade.

- Nico... (ela sempre o chamou assim, nunca de pai, ela sempre soube que era adotada)

- Sim?

- Lembra aquele dia na piscina? Quando você foi levar um suco pra mim?

Ele tremeu nas bases.

- É... acho que sim... lembro sim. Por que?

- Acho que foi a primeira vez que você me viu de biquíni e ficou excitado... ou já tinha havido antes?

- Eu fiquei excitado? De onde você tirou essa ideia...

- Ah, nunca gostou que eu mentisse e está mentindo agora! Eu vi, Nico... precisa negar não.

- Mari... foi algo... foi a primeira vez sim... mas eu não sei se deveria...

- Por que não? Eu sei que sou bonita e tenho um corpo bonito, sou muito cantada na faculdade e apesar de ter aqui o meu lar, eu não sou sua filha.

- Eu sei, Mari. Mas é complicado isso né?

- Ajuda se eu te falar que me excitei vendo o volume na sua sunga?

- Mesmo?

- Sim, e fiquei curiosa. Deixa eu ver? 



Sem saber o que fazer, Nicolau abriu a calça e ela viu. Mole, mas de bom tamanho, ela já tinha como saber em função dos colegas da faculdade com quem já havia transado.

- É bonito. Posso pegar?

Ele suava frio, não falou nada e ela entendeu que o silêncio queria dizer sim. Pegou e viu o bicho endurecer na sua mão.

- Olha... tá em forma, hein Nico?

Ele riu, sem graça.

Ela fez um boquete nele. Ele quase infartou. O que era aquilo? A esposa só de vez em quando fazia boquete nele. E ali estava a enteada dando um senhor trato. 






Nada mais foi feito. Ouviram o barulho do carro chegando à garagem.

A esposa não notou nada de diferente. Foi recebida normalmente.

E de noite aconteceu.

A esposa tomava remédios para dormir. E dormia muito, deitava-se lá pelas 22 horas e só acordava às 7 da manhã seguinte.

Pois assim que ela dormiu, nua! O Nicolau abriu a porta e chamou Mariana. Ela assustou vendo a madrasta dormindo nua, só com um lençol cobrindo a parte de baixo. Os seios fartos estava visíveis.

Não acreditou quando o Nico tirou a calça e mostrou o pau, já duro. Queria mais boquete. Apavorada, com medo da madrasta acordar, ela pensou em negar, mas ele disse, baixinho, que não tinha perigo, então ela ajoelhou na cama e fez o boquete. 



Ele tirou a roupa dela, deitou-a, ajoelhou no chão e deu uma senhora chupada na xotinha dela. Ela tinha de tampar a boca para não ter os gemidos ouvidos pela madrasta.

E eles transaram, pela primeira vez na vida.

Ela não estava acreditando que iria trepar na cama deles, com a madrasta dormindo pelada ao lado, mas aconteceu.

Pra sorte dela, o Nico estava tão excitado que gozou logo. Ela pegou as roupas e foi correndo pro quarto.

Aquilo precisava de uma conversa, mas não seria naquela hora.

E a conversa rolou no dia seguinte, quando a esposa foi fazer as unhas no salão ali perto.

A conversa foi muito boa. Treparam de novo!

 

 

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