Negão de pauzão...
(colaboração
de Marize)
Sempre a velha história. Mulher casada com cara milionário que só
pensa em ganhar mais dinheiro, deixa ela sem sexo e ela procura e encontra.
É o que minha amiga Marize (nome fake, porque se o marido descobre
dá bode) me envia por email.
Sei que
você gosta de casos assim, por isso me atrevo a te mandar o que tenho vivido.
Você sabe
que me casei, afinal você foi o fotógrafo da cerimônia, lembra?
Pois
então. Passei a ter uma vida de madame mesmo. Carro com motorista, grandes
recepções, mas trepar mesmo que é bom...neca. O distinto cidadão só quer saber
das cotações do dólar e do euro, do que está subindo e descendo na bolsa... eu
não entendo porra nenhuma disso, só sei que o pau dele só desce.
Confesso e
tenho certeza que você me dará razão.
Arrumei
alguém para quebrar meu galho.
O Jair.
Ah... o
Jair... o motorista! Um baita negão com um pau mais baita ainda.
O legal
foi o dia em que dei pra ele a primeira vez.
Estávamos
só nós naquela casa imensa.
Eu estava
subindo pelas paredes.
Então tirei a roupa e coloquei uma lingerie super provocante.
Aí chamei
ele no meu quarto.
Quando ele
me viu com aqueles “trajes”, levou um susto e ameaçou sair do quarto. Eu tive
de convence-lo a não sair. Falei abertamente que precisava dele. Deixei bem
claro que o maridão não comparecia e eu não podia ficar sem sexo.
- É coisa
para se fazer dentro do máximo segredo. Nem eu nem você podemos deixar
transparecer nada. Concorda?
Ele concordou, mandei ele tirar a roupa. Minha nossa... que maravilha era aquilo que eu vi balangando no meio das pernas dele! Mando a foto pra você ver!
Bem, nem
preciso entrar em detalhes. Daquele dia em diante o Jair tem me proporcionado
momentos fantásticos.
Acredita
que fomos até em motel? Sou doida mesmo. Chega aquele carrão, o motorista negão
e a patroa loura dentro do carro, a moça da recepção ficou em dúvida, mas ele
pediu um quarto e lá fomos nós.
O bom do Jair é que ele improvisa trepadas (acho que ele leu o Kama Sutra) e me distrai pra valer. Gozo feito louca, Kaplan. Sentada no caralhão, chupando o que é possível, e tome pau, até no cu eu já dei, mas foi uma vez só, porque o trem doeu, viu? Ai achei melhor não insistir...
Pois então. Acha que fico constrangida por trair meu marido? Fico não. Se ele me desse assistência eu provavelmente deixaria o Jair ser apenas motorista. Mas... convenhamos que ele dirige o pau melhor do que o carro!
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