quarta-feira, 10 de julho de 2024

Cunhado viu a cunhada só de toalha na área de serviço

 Fez o serviço completo         

(escrito por Kaplan)

 

Luiz Antônio era irmão do marido da Regiane. Ou seja, cunhado. E como todo cunhado, bem safado, gostava muito de ver a Regiane na piscina do prédio onde moravam. Ela e o marido moravam no 8º andar e ele no 3º.

A piscina no fim de semana era programa obrigatório. E ficavam lá bem tranquilos, os três, porque a maioria dos moradores não frequentava a piscina. Fim de semana iam pra clubes ou para casas de campo. Eles ficavam lá, nadando, tomando sol, conversando fiado, era um belo programa. 





E era o momento preferido do Luiz Antônio, que podia se deliciar vendo as belas pernas da cunhada, o bumbum generoso pouco coberto pelos biquinis que ela usava, os seios quase pulando do biquíni quando ela mergulhava... que delícia de cunhada era a Regiane.

E ele era doido para transar com ela!

Por isso, sabendo dos horários que o irmão estava no trabalho ou viajando, ele marcava presença constante. Ela gostava, porque ele quebrava alguns galhos do tipo ir às compras, carregar sacolas. E ele dava umas cantadas de leve, que ela aceitava rindo, devolvendo como se fosse uma brincadeira. Mas de tanto ele insistir, ela acabou prestando mais atenção no cunhado.

E calhou que o marido fez uma viagem de três dias, a trabalho, e o Luiz Antônio ficou bem presente. A ponto de ela, descuidada, ter se dirigido à área para colocar as roupas para lavar, vestida apenas com a toalha com que saíra do banho. 



Ele foi até lá.

- Precisa de ajuda?

- Não, querido. Lavar roupas é minha especialidade. Fácil demais! É só apertar os botões que a minha escrava branca faz tudo o mais!

Ele riu. Ela não se mostrara preocupada por estar só com a toalha.

Ele aproveitou.

- Você é uma pessoa interessante. Fica linda de vestido, de biquíni e até com uma toalha...

- Oh, muito obrigada!

- Verdade, Regiane...

- Luiz... eu sou casada com seu irmão... o que você está pretendendo?

- Já te falei, você não acreditou, mas é verdade... eu te quero muito! E prometo não contar pra ele e te peço para não contar também. Deixa eu tirar sua toalha?

Ela não sabia o que dizer, então ele agiu, começou a descer a toalha, os seios apareceram, a toalha caiu no chão e ele a viu nua por inteiro.

Sem atinar com o que fazia, ela tirou a blusa dele e começou a tirar a calça também. Ajoelhou para liberar a calça dos pés dele e viu o pau duro à sua frente.

Não resistiu: boquete nele. 





Pau de cunhado é tão bom quanto de marido? Ela não queria saber de comparações. Chupou bastante, gostou.

- Quero te chupar também!

Estenderam uma toalha sobre a máquina de lavar e ele a sentou lá, chupou a xotinha linda que ela tinha até ela quase cair.

Desceu. Foi comida em pé, apoiando-se na pia. O marido já tinha feito isso com ela uma vez, ela sorriu recordando.

Ele praticamente sentou na pia e ela o cavalgou. Perigo, a pia podia quebrar e como explicar isso pro marido depois?

Preferiu ficar curvada sobre a máquina de lavar e ganhou a boa trepada dele. 


- E agora, Luiz Antônio?

- Se você estiver com medo de ficar sozinha hoje e amanhã, eu venho dormir com você. Pode ser?

- Você é um safado mesmo!

- Posso ou não posso?

- Venha!

 

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