Fez o serviço completo
(escrito por Kaplan)
Luiz
Antônio era irmão do marido da Regiane. Ou seja, cunhado. E como todo cunhado,
bem safado, gostava muito de ver a Regiane na piscina do prédio onde moravam.
Ela e o marido moravam no 8º andar e ele no 3º.
A piscina no fim de semana era programa obrigatório. E ficavam lá bem tranquilos, os três, porque a maioria dos moradores não frequentava a piscina. Fim de semana iam pra clubes ou para casas de campo. Eles ficavam lá, nadando, tomando sol, conversando fiado, era um belo programa.
E era o
momento preferido do Luiz Antônio, que podia se deliciar vendo as belas pernas
da cunhada, o bumbum generoso pouco coberto pelos biquinis que ela usava, os
seios quase pulando do biquíni quando ela mergulhava... que delícia de cunhada
era a Regiane.
E ele era
doido para transar com ela!
Por isso,
sabendo dos horários que o irmão estava no trabalho ou viajando, ele marcava
presença constante. Ela gostava, porque ele quebrava alguns galhos do tipo ir
às compras, carregar sacolas. E ele dava umas cantadas de leve, que ela
aceitava rindo, devolvendo como se fosse uma brincadeira. Mas de tanto ele
insistir, ela acabou prestando mais atenção no cunhado.
E calhou que o marido fez uma viagem de três dias, a trabalho, e o Luiz Antônio ficou bem presente. A ponto de ela, descuidada, ter se dirigido à área para colocar as roupas para lavar, vestida apenas com a toalha com que saíra do banho.
Ele foi
até lá.
- Precisa
de ajuda?
- Não,
querido. Lavar roupas é minha especialidade. Fácil demais! É só apertar os
botões que a minha escrava branca faz tudo o mais!
Ele riu.
Ela não se mostrara preocupada por estar só com a toalha.
Ele
aproveitou.
- Você é
uma pessoa interessante. Fica linda de vestido, de biquíni e até com uma
toalha...
- Oh, muito
obrigada!
- Verdade,
Regiane...
- Luiz...
eu sou casada com seu irmão... o que você está pretendendo?
- Já te
falei, você não acreditou, mas é verdade... eu te quero muito! E prometo não
contar pra ele e te peço para não contar também. Deixa eu tirar sua toalha?
Ela não
sabia o que dizer, então ele agiu, começou a descer a toalha, os seios apareceram,
a toalha caiu no chão e ele a viu nua por inteiro.
Sem atinar
com o que fazia, ela tirou a blusa dele e começou a tirar a calça também.
Ajoelhou para liberar a calça dos pés dele e viu o pau duro à sua frente.
Não resistiu: boquete nele.
Pau de
cunhado é tão bom quanto de marido? Ela não queria saber de comparações. Chupou
bastante, gostou.
- Quero te
chupar também!
Estenderam
uma toalha sobre a máquina de lavar e ele a sentou lá, chupou a xotinha linda
que ela tinha até ela quase cair.
Desceu.
Foi comida em pé, apoiando-se na pia. O marido já tinha feito isso com ela uma
vez, ela sorriu recordando.
Ele
praticamente sentou na pia e ela o cavalgou. Perigo, a pia podia quebrar e como
explicar isso pro marido depois?
Preferiu ficar curvada sobre a máquina de lavar e ganhou a boa trepada dele.
- E agora,
Luiz Antônio?
- Se você
estiver com medo de ficar sozinha hoje e amanhã, eu venho dormir com você. Pode
ser?
- Você é
um safado mesmo!
- Posso ou
não posso?
- Venha!
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