A moda de pegar vizinho atingiu Paulinha

 Imagina só... deu uma de tia Meg!

(escrito por Paulinha)  

 

É amigas e amigos. As sobrinhas, vira e mexe inventam alguma coisa que na verdade não é inventada por elas, porque a tia Meg já fizera.

Pegar vizinhos, por exemplo. Meg era PHD nisso, como já relatei várias vezes.

Pois não é que a Paulinha resolve pegar um vizinho também? Só que... o Roberto é meu vizinho, e ela considerou que ficando em meu apartamento boa parte dos dias, ele também seria um vizinho dela.

Tô vendo ela toda produzida, salto alto, minissaia, blusa decotada, andando nervosa pela sala. Perguntei o que estava acontecendo, ela só fez sinal de silêncio. Ouvi a porta do elevador abrir e alguém saiu. Ela abriu a porta e foi ao encontro... do Roberto, meu vizinho.

Ele chegava da rua carregado de petiscos e garrafas de vinho. 

- Boa tarde! Acho que haverá uma boa festa hoje à noite, hein? Seremos convidados, eu e o tio?

- Não, não terá festa alguma... é só o básico mesmo.

- Olha só, vinhos finos... gostei de ver seu básico!

- Se quiser, posso abrir uma garrafa agora mesmo!

- Ah... quero sim!

Eu olhando pelo olho mágico e ouvindo a conversa deles. E aí, claro, o Roberto não é nenhum panaca, levou Paulinha pra dentro do apartamento dele. Logo ouvi música. Pensei: era isso que ela estava esperando, por isso se produziu toda!

Claro que ela iria me contar o que se passou lá dentro, e foi basicamente o seguinte:

Enquanto o Roberto guardava o que trouxera e abria uma garrafa de vinho, ela sentou-se numa poltrona, já cruzando as pernas de tal modo que ele poderia ver alguma coisa. 

E não demorou nada para ele saber das intenções dela.

Após algumas taças de vinho, ele sentou-se no sofá e a chamou, colocou-a sentada entre suas pernas, levantou a saia e enfiou a mão dentro da calcinha.

- Hummm... que dedos ágeis você tem!

- Não são apenas os dedos...

- Eu tenho certeza de que você vai me mostrar...

- Só precisamos tirar as roupas. Elas atrapalham tanto, né?

- Muito. Você tira as minhas e eu tiro as suas.

E aconteceu isso.

Já estavam no sofá, foi só ele deitar atrás dela e enfiar... ela adorava o de ladinho...

Dessa posição se passou rapidamente para a cavalgada. 

E dali para o frango assado, que ela gostou e gozou.

Só aí se lembraram que não tinham feito boquete (ela)nem chupada(ele).

Ela pediu uma taça de vinho e mergulhou o pau dele lá dentro. E foi uma gostosa chupada que ela deu.

E ele, claro, não ia ficar atrás, derramou  um pouco de vinho na xotinha dela e foi sugar tudo.

- Você vai aparecer mais vezes por aqui, certo?

- Quem sabe? O futuro não nos pertence...

- Safadinha... trate de aparecer senão vou reclamar com seu tio!