Isso é que é secretária boa...
(escrito por Kaplan)
Há
secretárias e secretárias, não é mesmo? E tem a Deyse, tão preocupada com o bem
estar do Fábio, seu patrão, quem diria!
Não podia
ver ele tenso, o que, aliás, era quase todo dia. Negócios, negócios, ações na
bolsa caindo, dólar subindo... e o pau dele não subia!
E ela tinha
certeza de poder resolver a questão. Não gostava de ver o Fábio estressado, ele
ficava nervoso, irritado e acabava sendo grosseiro com ela.
Imagina
que até quando ela levava o café na mesa dele, ele nem agradecia!
Ah, aquilo
não podia continuar. De jeito algum.
Então ela
tomou a atitude que tinha certeza, resolveria, ou então ele a iria demitir sem
dó nem piedade.
Naquela
manhã, ela se preparou de forma conveniente para ir trabalhar
![]() |
Hoje eu desestresso o patrãozinho! |
Colocou a saia mais curta que tinha, uma blusa bem decotada. Estava realmente sedutora.
Ao chegar,
viu que ele já estava, ao telefone, andando pra baixo e pra cima, nervoso.
Chegou
perto dele quando ele desligou o celular.
- Está
estressado desde cedo, né, patrão?
- E tem
outro jeito?
- Quer
desestressar, patrão? Faça sexo comigo!
- Mas o
que você disse, dona Deyse?
Ela não
esperou nada. Agarrou-o, dando-lhe um beijo na boca, tirando o paletó dele e
antes que ele falasse ou fizesse qualquer coisa, abriu o cinto, abaixo a calça
e pegou no pau dele.
(Uai...
que belo pau!) pensou ela, que não conversou, ajoelhou na frente dele e mandou
ver aquele boquete que deixou o Fábio maluco.
![]() |
Ela adorou o pau, ele adorou o boquete! |
Vendo que
ela não iria parar e que ia rolar de tudo, ele tirou a camisa.
Sentou,
pelado, na cadeira e ela veio ajoelhar entre as pernas dele, continuando o
boquete. Ele só assistia, vendo seu pau duro – e como ele andara mole, mole,
ultimamente!
- Deyse,
você é incrível! Vem cá, tire sua roupa!
Na
verdade, ele a fez ficar curvada sobre a mesa, levantou a saia dela e falou:
- Você é muito
atrevida, merece umas palmadas...
E deu duas
palmadas na bunda dela, que gostou muito. Estava conseguindo seu objetivo.
Já nua,
ele a colocou sentada na mesa e deu-lhe uma chupada que ela amou.
![]() |
Ela gostou do patrão... como sempre! |
(olha só,
ele entende mesmo da coisa!) pensou ela enquanto gemia de prazer com a língua e
os dedos dele em sua xota.
E quando
ele enfiou o pauzão nela... que maravilha!
Foi
enfiando lentamente e quando já estava tudo dentro, ele começou o vai e vem que
fez ela gemer mais e mais.
Na sala
tinha um sofá e foi pra lá que eles foram, e ele sentou e a trouxe para
cavalgá-lo.
Ela já
estava quase tendo o orgasmo, mas tinha certeza de que a trepada não iria
acabar logo não, tinha fogo pra dezenas de minutos!
E ela cavalgou de frente pra ele, de costas, arrepiou quando o dedo dele penetrou no cuzinho. Será que ele gostava? Por ela, tudo bem!
![]() |
E pro patrãozinho nada? tudo!!! |
Mas ele preferiu colocá-la de quatro no sofá e voltar a meter furiosamente. Parece que a raiva que ele tinha da Bolsa de Valores explodia num tesão incrível nas metidas que dava.
- Isso,
patrão... pode meter bastante, você precisa para ficar calmo e resolver os
negócios. Sempre estive às suas ordens e continuarei também assim.
Aí ele
enfiou no cuzinho. Ela fez uma careta, mas aguentou firme. Pelo patrão, ela
faria tudo.
E depois
que terminaram, ambos muito satisfeitos, ela gostou de ouvir ele, bem humorado,
fazer o comentário:
- Promete
que vai tratar assim de mim, toda vez que ficarei estressado?
- Prometo.
- Então se
cuide, porque irei ficar estressado muitos dias!
Nenhum comentário:
Postar um comentário