segunda-feira, 5 de junho de 2023

Quer desestressar, patrão? Faça sexo comigo!

 Isso é que é secretária boa...

(escrito por Kaplan) 

 

Há secretárias e secretárias, não é mesmo? E tem a Deyse, tão preocupada com o bem estar do Fábio, seu patrão, quem diria!

Não podia ver ele tenso, o que, aliás, era quase todo dia. Negócios, negócios, ações na bolsa caindo, dólar subindo... e o pau dele não subia!

E ela tinha certeza de poder resolver a questão. Não gostava de ver o Fábio estressado, ele ficava nervoso, irritado e acabava sendo grosseiro com ela.

Imagina que até quando ela levava o café na mesa dele, ele nem agradecia!

Ah, aquilo não podia continuar. De jeito algum.

Então ela tomou a atitude que tinha certeza, resolveria, ou então ele a iria demitir sem dó nem piedade.

Naquela manhã, ela se preparou de forma conveniente para  ir trabalhar 


Hoje eu desestresso o patrãozinho!

Colocou a saia mais curta que tinha, uma blusa bem decotada. Estava realmente sedutora.

Ao chegar, viu que ele já estava, ao telefone, andando pra baixo e pra cima, nervoso.

Chegou perto dele quando ele desligou o celular.

- Está estressado desde cedo, né, patrão?

- E tem outro jeito?

- Quer desestressar, patrão? Faça sexo comigo!

- Mas o que você disse, dona Deyse?

Ela não esperou nada. Agarrou-o, dando-lhe um beijo na boca, tirando o paletó dele e antes que ele falasse ou fizesse qualquer coisa, abriu o cinto, abaixo a calça e pegou no pau dele.

(Uai... que belo pau!) pensou ela, que não conversou, ajoelhou na frente dele e mandou ver aquele boquete que deixou o Fábio maluco. 


Ela adorou o pau, ele adorou o boquete!


Vendo que ela não iria parar e que ia rolar de tudo, ele tirou a camisa.

Sentou, pelado, na cadeira e ela veio ajoelhar entre as pernas dele, continuando o boquete. Ele só assistia, vendo seu pau duro – e como ele andara mole, mole, ultimamente!

- Deyse, você é incrível! Vem cá, tire sua roupa!

Na verdade, ele a fez ficar curvada sobre a mesa, levantou a saia dela e falou:

- Você é muito atrevida, merece umas palmadas...

E deu duas palmadas na bunda dela, que gostou muito. Estava conseguindo seu objetivo.

Já nua, ele a colocou sentada na mesa e deu-lhe uma chupada que ela amou. 


Ela gostou do patrão... como sempre!



(olha só, ele entende mesmo da coisa!) pensou ela enquanto gemia de prazer com a língua e os dedos dele em sua xota.

E quando ele enfiou o pauzão nela... que maravilha!

Foi enfiando lentamente e quando já estava tudo dentro, ele começou o vai e vem que fez ela gemer mais e mais.

Na sala tinha um sofá e foi pra lá que eles foram, e ele sentou e a trouxe para cavalgá-lo.

Ela já estava quase tendo o orgasmo, mas tinha certeza de que a trepada não iria acabar logo não, tinha fogo pra dezenas de minutos!

E ela cavalgou de frente pra ele, de costas, arrepiou quando o dedo dele penetrou no cuzinho. Será que ele gostava? Por ela, tudo bem! 


E pro patrãozinho nada? tudo!!!


Mas ele preferiu colocá-la de quatro no sofá e voltar a meter furiosamente. Parece que a raiva que ele tinha da Bolsa de Valores explodia num tesão incrível nas metidas que dava.

- Isso, patrão... pode meter bastante, você precisa para ficar calmo e resolver os negócios. Sempre estive às suas ordens e continuarei também assim.

Aí ele enfiou no cuzinho. Ela fez uma careta, mas aguentou firme. Pelo patrão, ela faria tudo.

E depois que terminaram, ambos muito satisfeitos, ela gostou de ouvir ele, bem humorado, fazer o comentário:

- Promete que vai tratar assim de mim, toda vez que ficarei estressado?

- Prometo.

- Então se cuide, porque irei ficar estressado muitos dias!

Nenhum comentário:

Postar um comentário