segunda-feira, 5 de junho de 2023

O clube das desquitadas

 Todas tinham casos interessantes

(colaboração de Elaine)      

 

Amiga da Denise, Elaine participava de um “clube das desquitadas” que se reunia periodicamente para contarem as novidades. E ela foi a primeira a narrar.

 

Eu estava em Roma e conheci um boy muito do gostoso. Resolvi que ia trepar com ele e tratamos de procurar um local melhor do que aquele parque cheio de gente!  



O tal “parque” era o grande jardim do palácio Borghese, uma das atrações turísticas mais famosas da capital italiana.

Pegamos um táxi e fomos para a casa do boy, que se chamava Max.

Ele disse que já estivera no Brasil e arranhava um pouco a língua. Mas na Itália, se você usa as mãos e os braços você se faz entender. E também entende os italianos!

Mas quando chegamos na casa, não entramos. Ele disse que não estava vazia e que iriam ficar num bosque ao lado, que era mais discreto.

E foi ali que a brasileira se entregou ao italiano, que fez juz à fama de grande amante.

Quis logo ver meus seios  e eu mostrei. 






 E depois tirei a roupa e ele viu a bunda deliciosa que, modestamente, eu tenho. E eu já fui pegando no pau dele, exigindo que ele abrisse a calça, peguei e chupei..

O local era discreto,mas não tinha conforto algum. Então o que fizemos foi a tradicional rapidinha, em pé, ele metendo por trás e eu gostando muito, por sinal.

Dali combinamos de nos encontrar nos próximos dias, mas não telefonei não. Queria ter a chance de conhecer outros!

 

A outra desquitada era a Inês. Que falou que as amigas poderiam ficar com inveja, mas ela tinha pegado dois num dia só!

 

Acreditem ou não, mas é verdade. Eu estava passeando lá pelos lados da represa de Furnas e vi que na beira da represa tinha um mercadinhos de frutas. Fiquei olhando e pensando se compraria algo, quando um sujeito lindo, chamado Caio, meio careca, ficou atrás de mim e falou para eu comprar uma melancia que ele me iria mostrar como aquela fruta é sexy.

Meninas, um estranho falando isso... ah, não consegui resistir.

Comprei uma metade de melancia e ele me levou para um morro pequeno que tinha por lá.

Me falou para mostrar os seios a ele para ele mostrar como a melancia é sexy.

Sei que parece loucura, e foi mesmo. Nunca tinha visto o cara! E ele estava com uma faca, que usou, felizmente, só para cortar a melancia.

Tirei a blusa e ele ficou passando pequenos pedaços da melancia nos meus biquinhos. Conselho de graça a todas vocês: experimentem que o trem é doido mesmo.

Aí eu, cada vez mais louca, perguntei se era só nos seios que a melancia funcionava. Ele disse que não, mas eu precisaria ficar nua. Fiquei, acreditam? 



E nem preciso contar onde ele passou a melancia  e depois comeu o pedaço.

E me comeu depois. Foi uma dessas trepadas homéricas, com desconhecido e com melancia. Amei!

Ai voltamos, e logo eu parei perto de onde o pessoal que tem lanchas e barcos  deixa tudo ancorado.

Fiquei olhando e vi um barco que parecia que seria reformado.

Olhei, olhei, e não é que o dono dele aparece? Roberto, o nome dele.

Perguntei se o barco seria reformado mesmo, ele confirmou. E me vendo curiosa, perguntou se eu já tinha estado num. Confessei que não, ele me convidou a entrar.

Bem, depois de dar para um cara que me seduziu com melancia... entrei para ver como era.

Realmente, precisava de uma boa reforma.

E o Roberto, quase encostando o corpo no meu, falando baixinho o que iria fazer.

Era um barco grande, que tinha inclusive um ambiente fechado. Perguntei o que era e ele me mostrou. Tinha uma cama lá.

Brinquei com ele. Falei que era o local onde levava as vítimas... e ele concordou... safado, e me perguntou se eu gostaria de ser vítima também.

Nossa... falei que sim, e vendo o volume na calça dele, fiz questão de abrir a braguilha e dar uma boa chupada no pau. Limpinho, gostosíssimo! 





Nem preciso dizer que o barco balançou com as cavalgadas que dei nele!

Me comeu de quatro, me chupou. Gozou em minha boca.

Olha, acho que nunca mais terei uma trepada como essa!

 

Já a Eneida, outra desquitada, contou que ela e uma amiga pegaram o Erivelto.

 

- Pois eu, juntamente com minha amiga Nagila, pegamos foi um cara, ganhamos ele com um jantar e muito vinho!

Ele era parente da minha amiga, fui visitar e vi que os dois tinham “alguma coisa”. Ele estava na cama, aparentemente só sem camisa, mas havia um lençol que poderia estar escondendo alguma coisa.

Falei que ia pra cozinha e fui mesmo, fiz algumas coisas, abri uma garrafa de vinho e levei tudo pro quarto. Aí pude ver que ele estava era peladão mesmo. Belo pau, que ele mostrou pra gente balançando, quando saiu da cama. A Nagila fez questão de que a gente descesse e fomos pra mesa. Ele pelado e nós duas vestidas.



Tava certo não, tava? De jeito algum.

Vimos, pelo olhar de censura dele, que não estava gostando de ser o único pelado. Então nós duas trocamos olhares e tiramos tudo. Pra mim foi mais fácil, porque eu já tinha tirado e colocado só um avental. Sim, eu tinha certeza de que iria rolar.

Então, enquanto ele mesmo me ajudou a desmanchar o nó e me deixar toda nua, já fui chupar o pau dele e o cara era aflito, não demorou nada para me colocar sentada no colo dele., cavalguei bonito, ai a Nagila reclamou que já estava nua também, e ele a comeu em pé, por trás.

Deixou-a e voltou a me colocar sentada no pau.



E dali a pouco me largou e foi pegar a Nagila, sentada na mesa e ele em pé metendo pela frente, ela gemendo feito louca. E eu tomando vinho, que ela já tinha bebido a metade da garrafa.

E lá veio ele me chupar. Nossa... pau bom, língua melhor ainda.

Ficamos umas duas horas trepando de tudo quanto é jeito que vocês podem imaginar. Saí de lá trocando os pés. Ela me disse que ele aparece de vez em quando, sem avisar, mas que quando voltar me telefona chamando.

 

E a Neide comentou que pegou um só, mas novinho, bom de cama!

 

- Pois eu me contentei só com um novinho... gente, que animação ele tem! Acho que ele é especialista em pegar mulheres maduras. Quem me apresentou foi uma amiga e pelo olhar dele, eu entendi que ele tinha ido com a minha cara. Ele se chama Marco.

Então o convidei a ir no meu  apartamento no dia seguinte. E ele foi.

Não precisamos falar nada.

Levei-o pro quarto, tirei a camisa e a calça dele, deixei-o só de cueca.

E fiquei só de lingerie, e parti pra cima dele. 





Fiquei deitada entre as pernas dele, fui puxando a cueca e o pau apareceu e eu cai de boca nele. Chupei pra valer, tinha tempo que eu não pegava um novinho...

E ele mostrou que era bom mesmo.

Me comeu de ladinho, meteu tanto que quase consegui meu gozo ali mesmo.

Depois foi comigo de quatro, gente, o rapaz não parava, não tive como não gozar.

Ele também gozou, mas na minha bunda.

Olha, foi bom demais. Se alguma de vocês quiser, passo o telefone e recomendo!

 

 

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