Todas transaram com o mesmo cara
(escrito por Denise)
Um
encontro de professoras do colégio em que Denise lecionava terminou em segredos
revelados.
Sim, tanto
ela como outras quatro – Mariana, Shilene, Sonia e Nicole – já tinham se
relacionado sexualmente com o professor Luiz Roberto, que era casado. Aquelas
quatro também eram e Denise era meio que casada comigo.
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Cinco professoras de sexo? |
Ou seja, traições e mais traições. Mas nada que umas boas garrafas de vinho não levam os segredos a se tornarem conhecidos!
E Denise
me conta.
Olha que nós cinco mantínhamos segredo. Nunca
comentamos nada sobre transa com colegas de trabalho. E a gente despistava
muito bem, ninguém percebia nada.
Mas no dia em que nos reunimos, bebemos muito
e aí as casas caíram.
Pra variar eu fui a primeira e mesmo não tendo
falado o nome do professor, por alguns detalhes que falei, elas logo sacaram. E
aí ficou claro que elas conheciam os tais “detalhes”,ou seja, elas também já
tinham transado com o mesmo professor.
Como eu disse, fui a primeira a dar com a
língua nos dentes, falando do dia em que ele esteve em meu apartamento, tinha
sido numa despedida de fim de ano e depois de algumas cervejas, acabei
convidando o Luiz Roberto, que tinha me dito que a esposa dele trabalhava em
escritório e só voltava para casa à noite. Como ainda eram 13 horas... ele
atendeu ao meu convite.
Chegando lá, abri uma cerveja e deixei com ele
enquanto ia ao quarto e tirava minha calça jeans. Fiquei só com uma blusa que
mal cobria a calcinha. E tirei o sutiã, então a blusa que era decotada, ficou
mais sexy ainda.
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Que pegada que o professor tinha! |
Ele tinha ficado na cozinha e quando me viu, entendeu que o sinal estava verde. Já foi passando a mão na minha bunda e logo abaixou um pouco minha blusa e beijou meus seios. Imaginem como fiquei alucinada!
E ele me pôs em cima da mesa, tirou minha
calcinha e me deu uma bela chupada, bela mesmo.
Retribui baixando a calça dele. Que pau! E já
estava duro como pedra! Falei com ele para sentar na mesa e fiquei em pé entre
as pernas dele e chupei aquela delicia.
Depois ele levantou, me fez ficar curvada na
mesa e mandou brasa. Que coisa de doido aquele pauzão entrando dentro de mim e
me cutucando sem parar.
Chupei ele de novo antes de cavalgar, no chão.
Gozei horrores, e ele gozou nos meus seios depois.
Foi muito bom, o que me fez acreditar que
poderá acontecer de novo!
Quando
terminei de falar, a Mariana sacou logo.
- Pera aí,
Denise! Professor casado, mulher que trabalha em escritório... você transou com
o Luiz Roberto?
Vermelha,
eu não pude negar.
E ela
falou que também tinha transado com ele e no apartamento dele, a esposa tinha
ido a um seminário em São Paulo e ele tinha chamado ela para ir lá.
Que me recebeu muito bem e mostrando que gosta
muito de mamar nos seios da gente, me premiou com uma mamada e tanto, e eu para
agradar o moço, fiquei uns 10 minutos com o pau dele em minha boca.
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Realmente, todas gostavam de chupar o moço! |
E fomos de cavalgada, sim senhoras... como é
bom ficar pulando naquele pau enorme!
Me levou pra cama e me comeu assim de frente,
depois de ladinho. E cavalguei de novo, fizemos espanhola e ele fez questão de
gozar nos meus seios... acho que ele tem fetiche nisso!
Já com
duas confessando os “pecados”, a Shilene, rindo, também falou a mesma coisa.
Isso é, que tinha colocado chifres no marido dela justamente com o professor
Luiz Roberto
Olha, tem novidade muita não, em relação ao
que vocês já falaram. A novidade é que nosso caso começou na escola. Lembram
daquela exposição de artes dos alunos? Eu organizei e ele me ajudou e começou a
me cantar. A principio fiquei receosa, mas depois gostei e aceitei o convite
dele pra ir no apê e foi lá que aconteceu.
Aí que falo que não teve novidades. Ele
começou mamando em mim, ainda vestida, eu tinha ido com um vestido
decotadíssimo, tomara que caia, sem sutiã, ele viu praticamente tudo e parece
que gostou, porque mamou à vontade!
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Ele não perdoava... caiu na rede, ele come! |
Chupei o pauzão. Realmente, o coitado do meu
marido deve ser a metade!
Cavalguei, chupei, fiz espanhola, dei de
cachorrinho e levei a esporrada nos peitos. Deve ser fetiche mesmo.
Vocês tem toda razão. Chupar aquele pau
dele... senhor! Que maravilha!
E depois ele me levou pra cima da bancada e
enfiou o pau.
Fomos pro quarto, fiz novo boquete, ele me comeu em pé, eu apoiada na janela e com o risco de gente que mora lá perto ver o que acontecia!
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Deitadas, sentadas, em pé... todas ela comia! |
Cavalguei também, tive um orgasmo como há tempos eu não tinha. E, sim, ele realmente gozou nos meus seios, como fez com vocês todas.
Temos de levar o professor para uma consulta
com a psicóloga da escola!
Elogiei e avancei o sinal, colocando as mãos nos ombros dele.
Ele brincou, falando que daquele jeito ele ia ficar muito excitado. E quem
ficou excitada foi eu... que fiz ele levantar e passei a mão no pau dele.
Mais que depressa ele correu e trancou a
sala e aí rolou.
Comigo a mamada não aconteceu de imediato
não, como foi com vocês. Eu senti o pau dele bem duro, abri a braguilha e
chupei aquela maravilha.
Ai ele deitou no chão e sentei em cima dele
e cavalguei.
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Transar no piano? Mas que coisa mais musical! |
E ele fez questão de transar comigo sentada
no piano. Falou que tocar aquele piano teria um sabor especial a partir daquele
dia!
E gozou em minha boca. Tão vendo? Ele sabe
ser criativo também!
Saímos da reunião prometendo que jamais contaríamos o que nos aconteceu com o professor Luiz Roberto!
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