terça-feira, 6 de junho de 2023

Cinco mulheres e um segredo

 Todas transaram com o mesmo cara

(escrito por Denise)  

 

Um encontro de professoras do colégio em que Denise lecionava terminou em segredos revelados.

Sim, tanto ela como outras quatro – Mariana, Shilene, Sonia e Nicole – já tinham se relacionado sexualmente com o professor Luiz Roberto, que era casado. Aquelas quatro também eram e Denise era meio que casada comigo. 


Cinco professoras de sexo?

Ou seja, traições e mais traições. Mas nada que umas boas garrafas de vinho não levam os segredos a se tornarem conhecidos!

E Denise me conta.

 Incrivel como as coisas acontecem, né? Fico pasma de pensar que na época em que eu tinha meus 20 a 30 anos, tais coisas não aconteciam assim com tanta frequência. As mulheres não tinham essa liberdade, ainda que escondida, de colocar chifres nos maridos. Acho que é porque ficavam muito por conta de cuidar da casa, dos filhos. E como, a partir do final do século passado, elas passaram a ocupar muitos lugares de trabalho que antes eram só masculinos, passaram a existir momentos em que, convivendo com muitos homens, seja como colegas, seja como chefes, acabaram por fazer coisas que suas avós nunca pensaram.

Olha que nós cinco mantínhamos segredo. Nunca comentamos nada sobre transa com colegas de trabalho. E a gente despistava muito bem, ninguém percebia nada.

Mas no dia em que nos reunimos, bebemos muito e aí as casas caíram.

Pra variar eu fui a primeira e mesmo não tendo falado o nome do professor, por alguns detalhes que falei, elas logo sacaram. E aí ficou claro que elas conheciam os tais “detalhes”,ou seja, elas também já tinham transado com o mesmo professor.

Como eu disse, fui a primeira a dar com a língua nos dentes, falando do dia em que ele esteve em meu apartamento, tinha sido numa despedida de fim de ano e depois de algumas cervejas, acabei convidando o Luiz Roberto, que tinha me dito que a esposa dele trabalhava em escritório e só voltava para casa à noite. Como ainda eram 13 horas... ele atendeu ao meu convite.

Chegando lá, abri uma cerveja e deixei com ele enquanto ia ao quarto e tirava minha calça jeans. Fiquei só com uma blusa que mal cobria a calcinha. E tirei o sutiã, então a blusa que era decotada, ficou mais sexy ainda. 



Que pegada que o professor tinha!

Ele tinha ficado na cozinha e quando me viu, entendeu que o sinal estava verde. Já foi passando a mão na minha bunda e logo abaixou um pouco minha blusa e beijou meus seios. Imaginem como fiquei alucinada!

E ele me pôs em cima da mesa, tirou minha calcinha e me deu uma bela chupada, bela mesmo.

Retribui baixando a calça dele. Que pau! E já estava duro como pedra! Falei com ele para sentar na mesa e fiquei em pé entre as pernas dele e chupei aquela delicia.

Depois ele levantou, me fez ficar curvada na mesa e mandou brasa. Que coisa de doido aquele pauzão entrando dentro de mim e me cutucando sem parar.

Chupei ele de novo antes de cavalgar, no chão. Gozei horrores, e ele gozou nos meus seios depois.

Foi muito bom, o que me fez acreditar que poderá acontecer de novo!

 

Quando terminei de falar, a Mariana sacou logo.

- Pera aí, Denise! Professor casado, mulher que trabalha em escritório... você transou com o Luiz Roberto?

Vermelha, eu não pude negar.

E ela falou que também tinha transado com ele e no apartamento dele, a esposa tinha ido a um seminário em São Paulo e ele tinha chamado ela para ir lá.

 Olha, não vou negar, aquele pau dele é uma coisa de doido. Por mim ficaria o dia inteiro chupando, mas tínhamos poucas horas, porque a mulher dele viajou, mas meu marido não... tive de fazer ginástica para escapulir dele e correr pro apartamento do Luiz Roberto.

Que me recebeu muito bem e mostrando que gosta muito de mamar nos seios da gente, me premiou com uma mamada e tanto, e eu para agradar o moço, fiquei uns 10 minutos com o pau dele em minha boca. 


Realmente, todas gostavam de chupar o moço!


E fomos de cavalgada, sim senhoras... como é bom ficar pulando naquele pau enorme!

Me levou pra cama e me comeu assim de frente, depois de ladinho. E cavalguei de novo, fizemos espanhola e ele fez questão de gozar nos meus seios... acho que ele tem fetiche nisso!

 

 

Já com duas confessando os “pecados”, a Shilene, rindo, também falou a mesma coisa. Isso é, que tinha colocado chifres no marido dela justamente com o professor Luiz Roberto

 

Olha, tem novidade muita não, em relação ao que vocês já falaram. A novidade é que nosso caso começou na escola. Lembram daquela exposição de artes dos alunos? Eu organizei e ele me ajudou e começou a me cantar. A principio fiquei receosa, mas depois gostei e aceitei o convite dele pra ir no apê e foi lá que aconteceu.

Aí que falo que não teve novidades. Ele começou mamando em mim, ainda vestida, eu tinha ido com um vestido decotadíssimo, tomara que caia, sem sutiã, ele viu praticamente tudo e parece que gostou, porque mamou à vontade! 


Ele não perdoava... caiu na rede, ele come!

Chupei o pauzão. Realmente, o coitado do meu marido deve ser a metade!

Cavalguei, chupei, fiz espanhola, dei de cachorrinho e levei a esporrada nos peitos. Deve ser fetiche mesmo.

 

 Nicole, rindo ainda das coincidências, perguntou se nós nos lembrávamos do aniversario dela. Lembramos e ela disse que ele, quando viu o povo indo embora, falou que ia também, mas ficou na escada esperando todos saírem, então ela o chamou e fizeram uma segunda festa!

 E a festa foi na banheira de hidro que tem no meu apê. Mais que depressa, tirei a roupa e entrei lá, aí ele chega, me tira da banheira, me enxuga e manda a mão nos meus seios e na minha buceta. E mamou em mim... ele deve ter tido problemas com a mãe, quando era pequeno. Vai gostar de um peito assim!

Vocês tem toda razão. Chupar aquele pau dele... senhor! Que maravilha!

E depois ele me levou pra cima da bancada e enfiou o pau.

Fomos pro quarto, fiz novo boquete, ele me comeu em pé, eu apoiada na janela e com o risco de gente que mora lá perto ver o que acontecia! 



Deitadas, sentadas, em pé... todas ela comia!

Cavalguei também, tive um orgasmo como há tempos eu não tinha. E, sim, ele realmente gozou nos meus seios, como fez com vocês todas.

Temos de levar o professor para uma consulta com a psicóloga da escola!

 

 E a Sônia, a última a contar sua aventura. E o que ela contou, nos deixou estarrecidas.

 No colégio tem uma sala de música, com vários instrumentos, inclusive um piano. E um dia, já com as aulas encerradas, eu saía quando ouvi alguém tocando piano e fui lá ver. Era o Luiz Roberto. Fiquei encantada, ele tocava muito bem.

Elogiei e avancei  o sinal, colocando as mãos nos ombros dele. Ele brincou, falando que daquele jeito ele ia ficar muito excitado. E quem ficou excitada foi eu... que fiz ele levantar e passei a mão no pau dele.

Mais que depressa ele correu e trancou a sala e aí rolou.

Comigo a mamada não aconteceu de imediato não, como foi com vocês. Eu senti o pau dele bem duro, abri a braguilha e chupei aquela maravilha.

Ai ele deitou no chão e sentei em cima dele e cavalguei. 


Transar no piano? Mas que coisa mais musical!

E ele fez questão de transar comigo sentada no piano. Falou que tocar aquele piano teria um sabor especial a partir daquele dia!

E gozou em minha boca. Tão vendo? Ele sabe ser criativo também!

 

Saímos da reunião prometendo que jamais contaríamos o que nos aconteceu com o professor Luiz Roberto!

 

 

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