Mas valia
a pena experimentar
(escrito
por Kaplan)
A internet reserva boas surpresas, principalmente
para os iniciantes, que dão mancadas em cima de mancadas.
Um desses foi o Elias. Entusiasmado
com o que amigos contavam, de programas que faziam etc e tal, ele começou a
procurar e entrou num site que oferecia acompanhantes em Salvador, cidade onde
ele tinha um apartamento e pra onde iria dali a duas semanas.
Viu lá no site uma loura, Clara era o
nome dela, morava em Salvador, pra encurtar a história eles marcaram de se
encontrar numa praça perto do apartamento dele e ela disse que estaria usando
uma blusinha branca e um shortinho jeans. E passou o celular dela para ele
entrar em contato quando chegasse.
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Esta blusinha enganava... |
E assim, vemos a Clara andando até
chegar ao local combinado. A blusinha branca dela chamava a atenção, porque
dava pra ver os seios com perfeição!
Dali a pouco ela recebe uma chamada no
celular. Era o Elias, dizendo:
- Acabei de ver uma lourinha de blusa
branca e short jeans, parada na ponte sobre o lago. É você, Clara?
- Se não tiver outra loura como você
descreveu, sou eu mesma, Elias! Onde você está?
- Chegando ai, estou atrás de você.
Ela se virou e viu que ele estava logo
ali mesmo. Chegou, se cumprimentaram com dois beijinhos e ele a foi levando
para o apartamento. Atrevido, colocou a mão na bunda dela ela riu e falou que
os vizinhos iriam ficar escandalizados.
- Não ficarão mais do que já ficaram
vendo sua blusa...estou doido para te ver sem blusa, poder pegar e fazer algumas
coisas gostosas...
Chegaram ao prédio, subiram para o
ultimo andar. Uma cobertura... uau, o Elias devia ser abonado...
E ele então veio arrancar a blusa
dela, admirar os belos seios, mamar à vontade, tudo ali na cobertura que não
tinha muita privacidade não... vizinhos de outros prédios poderiam ver o que se
passava lá.
Ele quis tirar o short dela, mas ela
se antecipou tirando a calça dele e fazendo um boquete que deixou o Elias
admirado. As baianas sabiam das coisas, foi o que ele pensou.
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Ele babava vendo os seios dela... |
E via ela lambendo, engolindo... que
maravilha!
Aí ela levantou, ele tirou o shortinho
dela, viu que usava uma calcinha de renda, olhou atrás, fio dental, bunda
maravilhosa. Tirou a calcinha por trás e ao virar a Clara... levou um susto!
- Ei, mas o que é isso?
- Ora... meu pinto...
- É maior que o meu!
- Se tiver receio, só você me come, eu
não te como!
-Peraí... eu achei que você era mulher!
- Como assim, você entra num site de
acompanhantes trans e acha que sou mulher?
- Eu fiz isso?
- Claro, eu é que não fiz. Você me
procurou, não fui eu que te procurei...
- Nossa...
- Entrou em site errado, pelo
visto...Bem, estava bom demais par ser verdade. Deixa eu ir embora.
- Calma... vamos conversar. Eu peço
desculpas, realmente não estou acostumado com esse negócio de internet e cometi
um erro. Mas... você pode ser uma
experiência nova pra mim, nunca transei antes assim.
- Você é quem sabe.
- Então, como a gente começa?
- Bem, eu já tinha começado com o
boquete... agora depende de você, se quiser fazer em mim, se não quiser, meu
rabo está à sua disposição.
- Vou te comer então...
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Ele comeu o cu dela, não era tão diferente assim não... |
Ali na cobertura havia alguma cadeiras,
Clara colocou o pé direito numa delas e o esquerdo na chão, pediu ao Elias para
usar camisinha e ele então meteu. Era a primeira vez que ele comia um cu que
não era totalmente feminino. Mas achou legal.
Habituado com mulheres, ele levou a
mão ao local onde deveria estar a xotinha, mas encontrou o pau da Clara. Não se
incomodou de pegar nele, viu que estava duro e ficou punhetando, achando
divertido o que estava fazendo. Depois a Clara o cavalgou e pelo vidro da porta
da cobertura ele via o pau dela subindo e descendo... que pau grande que ela tinha!
Comeu-a de ladinho também... e ficou
pensando que não era tão diferente assim a transa com alguém como a Clara, não
sabia se era ele ou ela... mas não via diferença com transar com uma mulher. As
mesmas posições, até os gemidos dela eram iguais aos de uma mulher... realmente
era uma grande experiência.
Gozou, enchendo a camisinha de porra.
- Ficou satisfeito, Elias? Sei que não
era o que você planejara...
- É, não era, mas não vou mentir, gostei
sim, muito.
- Que bom, gosto quando gostam. Deixa
eu ir então.
- Tem algum outro programa agendado
pra hoje?
- Não, só faço um por dia.
- Pode passar o dia comigo?
- Posso, mas você sabe que o preço é
diferente...
- Sem problemas.
- O que vamos fazer? Passear, ir a praia?
- Não... nada disso, vamos ficar aqui o
dia inteiro.
- Gente... ele gostou mesmo, mas não
venha pedir em casamento depois, hein?
- Quem sabe? Quero tomar um banho com
você.
- Vamos lá!
Foi um banho muito gostoso e o nosso
Elias finalmente ficou com vontade de pegar e chupar o pauzão da Clara. Comparou
os dois cheios de espuma, o dela era maior do que o dele mesmo! Espantoso!
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O rapaz ficou louco vendo... mas depois saiu correndo1 |
Como não havia nada para comer, ele
pediu uma pizza e quando o entregador chegou, ela falou que ia pegar. Colocou
uma toalha na frente do corpo, o entregador já ficou de olhos bem abertos, ela
pegou a pizza e falou para ele esperar que ia pegar o dinheiro., foi até o Elias
e o entregador ficou vendo a bunda dela, nuinha da silva... ficou doido! E aí,
quando ela trouxe o dinheiro e entregou a ele... a tolha caiu e ele viu o
pintão. Saiu rapidamente do lugar! Clara e Elias riam até não poder mais.
De tarde, assistiram televisão,
abraçadinhos, trocando carícias, beijos e chupadas.
Ele colocou música, dançaram... e
treparam de novo.
Quando a noite começou a chegar, Clara
chegou à cobertura e viu a lua nascendo, lua cheia, nascendo no mar... viu que
havia vários casais se beijando nas coberturas e apartamentos vizinhos, alguns
já sem roupa alguma e chamou o Elias.
- Quero trepar de novo. Olha que lua!
Nunca trepei com uma lua dessas. Senta aqui.
Ele sentou e Clara sentou no pau dele
e o cavalgou, olhando o tempo todo para a lua que subia do mar... lindo luar .
Elias não se conteve., tirou a Clara
de seu pau e falou que queria experimentar.
E deu o cu pela primeira vez na vida.
Tinha que viver aquela experiência, o que não significava que continuaria
dando pelo resto da vida. Mas aquele dia passado com a Clara foi algo que ele
nunca esqueceu!