Parecia até que ela o esperava!
(escrito
por Kaplan)
Naquela tarde Lúcia ficou só de
lingerie dentro de casa. Não ia sair, não esperava visitas, então ou ela ficava
daquele jeito ou colocava camisola. Preferiu a primeira hipótese.
E aí, uma surpresa. A campainha soou.
Quem poderia ser? Pé ante pé ela foi olhar pelo olho mágico e viu que era uma
visita interessante e não usual naquele horário: seu vizinho Wendell. Com
receio de que ele estivesse acompanhado da esposa, tratou de colocar um robe
antes de abrir a porta. E quando abriu, abriu também um sorriso, ele estava
sozinho.
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Ela se vestiu para abrir a porta... |
- Aconteceu alguma coisa?
- Minha mulher vai ter reunião e só
chegará lá pelas 10.
- Isso significa o que estou pensando?
- Mas é claro!
Mais que depressa os dois se dirigiram
ao quarto, ela tirou o robe e se mostrou a ele que não teve dúvida em abrir a
calça e abaixá-la. Ela sorriu de novo. Ele vivia pedindo boquetes e era hora de
fazer um bem gostoso por conta da surpresa de ter aparecido. Era tão difícil
eles conseguirem transar, a esposa dele era muito ciumenta, não gostava mesmo
da Lúcia.
E ela começou o boquete, ele deitado
na cama, ainda de camisa e ela se deliciando com o pauzão dele. Como gostava de
chupar... e de dar também!
Depois do boquete demorado... ufa,
quanto tempo eles não dispunham de muitas horas para trepar! Ela tirou o sutiã,
ele tirou a camisa, e, ajoelhados na cama, ele mamou gostoso nela, deixando-a
arrepiada. Ele amava os seios dela, fartos, saborosos, biquinhos que ficavam
durinhos quando ele mamava...
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Essa lambida era o anúncio de algo? |
Depois ele tirou a calcinha dela,
colocou-a de quatro e foi beijar sua bunda, lambidinhas no cuzinho e grandes
lambidas na xotinha. Era a hora de ela gemer loucamente! Sabia que depois das
lambidas, ele ia meter, adorava meter nela de quatro, dando tapinhas na bunda e
bombando com aquela firmeza que muitas vezes a fez gozar só nesse início de
transa.
Mas naquela tarde quase noite, ele não
ficou muito tempo bombando, parou, deitou na cama, ela chupou o pau dele de
novo e depois sentou para dar a cavalgada tradicional das trepadas dos dois. De
frente pra ele, que pegava nos seios dela e acariciava-os enquanto ela pulava.
E ela gozou lindamente.
Aproveitando, ele ficou de conchinha com ela e meteu... no cuzinho! Aproveitava bem todas as trepadas com ela, porque a esposa quase batia nele quando ele insinuava um anal... foi nisso que a Lúcia ganhou o Wendell. Na primeira trepada deles, ela liberou, ele amou e sempre que ia lá fazia questão de visitar o cuzinho dela.
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Com ela, fazia de tudo, com a esposa não... |
Começou de ladinho e depois ela o cavalgou analmente falando. Foi a vez de ele gozar.
Tomaram banho, cheio de carícias.
Voltaram para a cama. Olharam o
relógio, ainda eram 18:30.
- Topa mais uma, Lúcia?
- Precisa perguntar?
E fizeram um belo repeteco até as 21
horas, quando, então, ele se despediu dela, foi para seu apartamento e lá tomou
outro banho, pôs pijama e ficou na sala vendo TV até a esposa chegar.
Ele achou interessante que ela chegou
com uma cara alegre, bem disposta... geralmente quando tinha essas reuniões ela
voltava enfurecida... ficou meditando sobre isso!
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