sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Ela não me atraia, mas me mostrou os seios, chupou meu pau... aí comi!

 De repente ficou irresistível

(escrito por Kaplan)

Já aconteceu isso com algum de vocês, leitores? Conhece uma figura, simpática, sem dúvida, mas que não tinha qualquer atrativo. Desde as roupas, parecia uma crente. Sempre muito sérias, saias muito compridas, blusas que escondiam até os braços... Eu a conheci, ficamos amigos e nunca pensei em mais nada, pela absoluta falta de tesão com a Simone. 


Assim, ninguém olhava pra ela...

Só que as pessoas se enganam facilmente...

E eu me enganei, mas enganei bonito!

Ela me chamou para dar um pulo no apartamento dela, queria conversar. Fui, mas confesso, sem pensar em mais nada, só em conversar mesmo. Ela me recebeu com aquelas roupas bem sérias, como sempre fazia.

Bem, não vou encompridar a história.

Em um dado momento, comecei a perceber que os assuntos dela eram meio estranhos. Por que ela queria falar comigo a respeito de óvnis, de seres extra-terrestres?

Eu escutava, pacientemente, quando fui surpreendido pela mão dela em minha coxa. E ela me deu um sorriso, abriu a blusa, abaixou o sutiã, me mostrando os seios. Que eram bonitos, não posso negar. 


Mas olha o que ela me mostrou!


Pegou minha mão e colocou-a nos seios, fechando os olhos. Eu não estava entendendo nada, mas os seios dela eram muito gostosos de pegar, então peguei, mamei. Ela demonstrou ter gostado muito e aí, para minha surpresa aumentar mais ainda, abriu minha calça, pôs meu pau pra fora, fez um gesto de aprovação, tirou minha calça, continuei sentado no sofá, ela ficou de quatro no sofá e me fez um boquete que eu tive a certeza, não era a primeira vez dela. Que chupada monumental que ela me deu! Chupava, lambia, punha as bolas na boca, me masturbava... que loucura!

Aí tirou a saia. Estava de calcinha e meias 7/8.  Só tirou a calcinha, continuou com as meias, me chupou mais um pouco e sentou em cima de meu pau, me cavalgando como uma legítima amazona, gemendo sem parar.

Eu comecei a gostar da coisa. Não entendia, não ligava a atuação dela ali no sofá com o que todos viam na rua, na faculdade. Eram duas pessoas diferentes, bem diferentes. Ela iria me explicar isso, mas depois, agora eu tinha de me concentrar na trepada. Que continuava boa demais! 


E ainda quis tudo!

Depois de cavalgar um bom tempo, ela ficou de quatro no sofá e a penetrei, bombando bastante, para arrancar mais gemidos dela. E eles vinham: ahhhhhhh. Uhhhhhh... e pedia para eu meter mais e mais e eu obedecia, dava cada estocada que ela quase caia no chão.

E mais surpresa: gozou e pediu para eu comer o cuzinho.

Ora, por que eu recusaria? Mandei brasa até gozar também.

Aí fomos conversar, mas nada de óvnis. Eu queria entender as duas Simones.

E ela me disse uma coisa bem simples: vestir-se como ela se vestia, era o melhor jeito de não receber cantadas ridículas. Ninguém a cantava, a prova disso é que eu mesmo jamais iria lhe dar uma cantada. Então, ela transava sim, e muito, mas só com quem ela queria. Ela escolhia as vítimas, carregava pro apartamento dela e aí trepava gostosamente.

E só pedia para eu não contar a ninguém, para não estragar a fantasia! O prêmio pelo meu silêncio era poder voltar lá quando eu quisesse, era só dar um telefonema...

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