sexta-feira, 11 de dezembro de 2020

As férias - parte 7

 Sábado, dia 21 de novembro

 

Clara ainda estava meio chateada com o Murilo, pelo que ele dissera no dia anterior. Evitava até ficar perto dele. Ele percebeu e ficou chateado também, não queria criar polêmica com ninguém, então aguardou um momento propício para ficar a sós com ela e se desculpar. E conseguiu isso quando ela foi tomar banho. Ele deu um tempo, viu que ninguém iria lá, então foi e antes que ela falasse qualquer coisa, ele pediu desculpas, falou que tinha sido uma fala besta, que não queria que ela ficasse com raiva dele, porque gostava muito dela e do Filipe.

- Tá certo, Murilo, mas só vou te desculpar se você me der um banho bem gostoso!

Ele riu, ela riu, ele entrou debaixo do chuveiro com ela, abraçou-a, beijou-a, lambeu-a, ensaboou-a, enxaguou-a, chupou-a, mamou-a.

- Eu jamais iria querer ficar de mal de você, Murilo. Você é tão carinhoso, tão gostoso... quero te chupar, posso?

- Só se você falar que estou perdoado...

- É claro que está, meu anjo.

- Então eu deixo...

Rindo, ela ajoelhou e fez o mais longo boquete que já havia feito em alguém. Foi muito demorado, ela chupou, lambeu, pegou as bolas e colocou-as na boca, lambeu a região entre o saco e o cu, deu uma lambida no cu, voltou a engolir o pau.  


E ela chupou a linguiça... para perdoar o amigo...

- Você é muito gostoso!

- Então, me come!

- Como assim, eu te comer? Você é que me come!

- Se a sua xotinha engolir meu pau, é como se você estivesse comendo uma lingüiça, então, pode me comer!

- Nunca tinha pensado nisso... minhas trepadas agora serão bem mais saborosas. Se bem que de vez em quando a gente encontra uma salsicha em vez de lingüiça...

Ele riu...

- Tem encontrado algumas?

- O Filipe tem uns amigos que tem paus bem pequenos, mas deixa isso pra lá, deixa eu te comer, então!

Ele deitou-se e ela foi sentando, bem devagar, imaginando mesmo que seria uma lingüiça entrando dentro da boca dela. E cavalgou, melhor, comeu direitinho o amigo querido.

Não pararam por aí. Ela também se deitou e ele deu-lhe uma bela chupada e fez um papai e mamãe com ela. Graças ao grande espaço do boxe, ela ainda ficou de quatro para ele meter de novo e aí chegaram ao gozo.

- Ah, que pena que você gozou também... eu queria brindar a esse nosso banho tomando um pouco de leite...

- Não vai faltar ocasião!

Quando o Filipe viu os dois saindo rindo e abraçados, ficou aliviado. A última coisa que ele queria era ver a namorada e o amigo irritados um com o outro.

E eu fui “visitar” a Cris, no quarto dela e encontro ela e a Marga se beijando. Pensei em dar o fora, mas elas me chamaram e eu obedeci, claro.

Ficamos batendo um papo, rindo de coisas até bobas, até que elas resolveram me colocar deitado e iniciaram uma guerrinha pra ver quem me pegava para fazer alguma coisa. E no meio da guerrinha elas se beijavam, mamavam... entrei na brincadeira, tentando pegar as duas e elas tentavam escapar, estávamos num rolo só naquela cama.

Demos uma parada naquela guerrinha, fiquei em pé na cama e a Cris abocanhou meu pau, a Marga ficou deitada numa posição tal que pude enfiar o dedão do pé na xotinha dela, ela gostou muito da novidade. Dali passamos para a fase em que eu chupava as duas. Deitadas lado a lado, eu ia dividindo as lambidas nas xotinhas, e elas aproveitavam para se beijar.

Comi a Cris, deitada, meti de frente e bombei bastante, e vendo a Marga se masturbar. Depois fui pegá-la e ela preferiu a posição que sempre gostou mais, que era me cavalgando. 



E por fim, coloquei a Marga de quatro, pus a Cris ao lado dela, as duas bundas ficaram à minha disposição, uma ao lado da outra e voltei a meter, ora numa, ora na outra até que gozamos. Marga nos deixou, tinha de ajudar a Lourdinha na cozinha.

- Kaplan, fiquei pensando esta noite, você é um cara muito estranho. Trepa com sua sobrinha! Isso é incesto!

- Você está duplamente equivocada. Primeiro que sexo entre parentes maiores de idade e com consentimento é permitido sim pelas leis. Segundo, não tem problema, porque ela não é minha sobrinha.

- Hã? Como assim? Ela não é sobrinha sua?

- Não, ela, a Paulinha e a Cecilia, são sobrinhas da Meg, não minhas. Sempre me chamaram de tio, até hoje chamam, mas não sou tio de verdade delas.

- Ah... bom... então retiro o que eu disse, você não é mais estranho!

Rimos bastante e ela me confidenciou que já tinha acertado com o Murilo que iriam à sauna e ela poderia escolher mais uma pessoa e estava me convidando.

- Uau... obrigado, vou sim, imagina, ménage na sauna! Dá para fazer um filme! Bão... vai ficar ai na cama ou vamos pra piscina?

- Legal, vamos sim, nadar abre o apetite e quero comer muito, para ficar bem forte e aguentar esses dois machos incríveis que irão à sauna comigo!

Filipe tinha se divertido bastante com a Helena. Ela ficou, de propósito, deitada no sofá, empinando a bunda, para ver quem seria atraído, homem ou mulher: não importava! 


Alguém iria deixar "isso" de lado? Nunca!

Evidentemente, a primeira pessoa que entrasse na sala e visse aquele espetáculo, não iria embora sem provar do petisco. E foi o Filipe o primeiro que passou, viu, pegou, comeu, gostou. E ela foi vista, pegou também, foi bem comida e adorou!

Foi ali na sala mesmo que ela fez boquete, que ele a chupou, que ela cavalgou, fez boquete de novo, ficou de quatro, tornou a cavalgar e gozou bonito!


Foram essas as trepadas matinais, porque a Lourdinha estava enrolada na cozinha até que a Marga chegasse para ajudá-la e o Orlando e o Giovane estavam na oficina, consertando algumas coisas e lá não deu clima pra um comer o outro.

Três paus disponíveis... mas pra depois...
Então estávamos, Cris e eu na piscina, e logo chegaram o Murilo e a Clara, aos beijos de reconciliação, e depois a Helena e o Filipe também apareceram, todos satisfeitos, pensando só em nadar e tomar sol. Mais trepadas? Só à tarde, parecia ser o consenso. 
Três xotas disponíveis... mas pra depois...







E assim foi. Almoçamos, e, como sempre, tiramos umas horinhas pra descansar, papear, ouvir música. E depois, começaram a se formar os pares e os trios. A Cris foi logo avisando que estaria na sauna com o marido e comigo. Na verdade, eu ouvi ela falando isso quando eu já estava entrando na sauna. Sentei num canto e fiquei esperando o casal. Eles chegaram, sorriram pra mim e sentaram num degrau acima do que eu estava e, de brincadeira, para esquentar os tamborins, comecei a me masturbar e fiquei mostrando meu pau duro pra ela.

Fingindo uma enorme surpresa, ela falou com o Murilo:

- Meu bem, acho que temos a companhia de um taradinho... olha só como o pau dele está duro!

Entrando na brincadeira, o Murilo falou que ela deveria ir conferir.

- Como?

- Vai lá e faz um boquete, isso vai dizer se ele é taradinho mesmo ou não.

Ela deu uma gargalhada, mas fez o que ele sugeriu. Veio até onde eu estava e me chupou. Aí o marido veio, deitou-se e puxou-a para chupar a xotinha dela e ela continuou me chupando. Que trio!

E não demorou muito para que ela tivesse os dois paus na boquinha. Claro que não colocou os dois juntos, mas ficou no tradicional chupa um, masturba o outro, depois chupa o outro e masturba o um.

Ganhou uma chupada minha e depois chupou o marido até ele gozar em sua boca. 


Ela se deliciava com o marido e comigo...

E ficamos lá, ela sentada entre as pernas dele e eu, mais em cima, só olhando. O mais foram papos, não precisava de comê-la, nem de ela e eu gozarmos. Nem sempre isso é necessário para se ter prazer!



Mas a Clara queria ter prazer, e justo com a Helena. Foi incisiva: Trepa comigo antes de você viajar!

Helena, emocionada com o pedido, foi junto com ela pro quarto. Cobriu-a com o lençol e entrou debaixo dele e foi caminhando pelo corpo da Clara, até chegar à boca e enche-la de beijos. Deitadas, ficaram trocando beijos e rolando na cama, ora uma estava por cima, ora por baixo, e as mãos pegavam nos corpos, apertavam as bundas, acariciavam os seios...

E Clara quis chupar a xotinha da Helena, que aceitou prazerosamente, e seu corpo volteava na medida em que a língua da Clara penetrava nela. 


Que delícia de xotinha...

Tinha de retribuir e o fez. Ajoelhou no chão, puxou o corpo da Clara para a beirada da cama, a xotinha ficou bem na altura da boca e ela chupou gostosamente.

Daí para um 69 foi fácil e depois os dedos fizeram o que tinham de fazer, entrando nas xotinhas e levando-as ao delírio.

- Feliz, Clara?

- Muito. Vou sentir muitas saudades de você, Helena!

- Eu também... tentarei voltar outras vezes e te aviso, para a gente se reencontrar!



Enquanto isso, Lourdinha pegou a bicicleta e saiu, sem falar onde ia. Claro que havia algo por trás disso, e logo desconfiamos de alguém que não estava por ali, como sempre fazia: o Orlando devia estar onde ela ia, ou iria até onde ela estivesse.

Era fato. Na verdade,ela saiu e ele saiu logo depois, também de bicicleta, encontrou-se com ela num dado local e andaram juntos, rindo, como se dois namorados fossem.

Até que chegaram a uma clareira no meio daquele bosque que existia na propriedade. Ali pararam, encostaram as bicicletas no chão, se abraçaram, se beijaram e não demorou para ele estar pronto para o combate. Ajoelhou na frente dela que apoiou-se numa árvore para receber a chupada na xotinha que ele estava lhe dando. Caso alguém os tivesse seguido, veria Lourdinha com os olhos fechados, curtindo a língua dele entrando dentro dela.

Depois, quem ajoelhou foi ela para fazer o boquete nele. Sentir o pau grosso dentro de sua boca, sem poder engolir ele todo, mas sentindo toda a dureza, era algo que ela curtia toda vez que transavam. 


Foram para o mato para ninguém ver...

Atrevidamente, ela o colocou deitado no chão e sentou-se nele. Devia ser muito boa a sensação de cavalgar, sentindo uma leve brisa a percorrer seu corpo, ver seus cabelos esvoaçando e ouvindo pássaros os mais diversos entoando seus cantos, muitos, talvez, de amor.

Seus gemidos perdiam-se no ar, seu grito de alegria ao ter o orgasmo não foi ouvido por ninguém.

Sorrindo, ela beijou o Orlando e se posicionou, de quatro. Ele não iria dispensar de comer o cuzinho dela naquele belo ambiente natural. Ela, por sua vez, curtia a entrada do pauzão grosso dentro dela, fosse em qualquer buraco.

E depois que ele gozou lá dentro, eles se levantaram, se espanaram para não dar na vista que haviam feito sexo na terra, pegaram as bicicletas e retornaram para a casa. Muitos olhares acompanharam a chegada deles!

Já a Marga, tinha ficado na cozinha, copiando algumas receitas quando dois cavalheiros se aproximaram e atrapalharam seu belo trabalho. Mas Filipe e Giovani não iriam ser os únicos a não transar naquela tarde!

Já chegaram pegando os seios dela, cada um deles mamou em um, e isso deixou a moça já ansiosa por mais coisas gostosas que poderiam ser feitas. Eles estavam ali justamente para isso, proporcionar a ela bons momentos.

Eles não iriam deixá-la escrevendo...

Ela viu os dois paus já eretos, e bota eretos nisso! E tratou de começar a aproveitar, fazendo o de sempre, chupando um e masturbando o outro e depois invertendo, chupou com gosto, eram dois paus que ela já conhecia de longa data.

De joelhos na cadeira, e o Giovani foi o primeiro a enfiar o pau na xotinha dela, por trás, enquanto ela voltava a cuidar do pau do Filipe com a boca. 

E os dois revezaram, trocavam de lugar e ela experimentava novas e deliciosas sensações. Mas o melhor foi o final, depois de mais de meia hora naquele revezamento, quando o Giovani enfiou no cuzinho e o Filipe na xotinha. Uma DP, claro, por que não?

Aquela cozinha também tinha muitas histórias para contar...

 

E, à noite, mais uma brincadeira, a última da semana.

Novamente foi a Lourdinha a dar a explicação. “Vamos sentar aqui na sala, em círculo e ninguém pode trocar de lugar depois que a brincadeira começar. Estão vendo essa caixa? Aqui dentro tem um punhado de papéis, e em cada um se fala de uma atividade que deve ser realizada pela pessoa que roda a garrafa com a pessoa que a garrafa apontar. Vou dar um exemplo:”

Ela pegou a garrafa e rodou. Ela parou em frente do Filipe.

 

- Muito bem. Agora eu ou ele – tanto faz – tiro o papel. E nós dois temos de fazer o que está escrito no papel. Tudo entendido? A brincadeira não demora, porque somos dez pessoas e isso quer dizer que depois da quinta pessoa a rodar a garrafa, todos já terão participado. Ah! Quem participa sai e fica olhando, não dá pra repetir não. E somente a primeira mensagem é que conta. Tirada ela, todos devem fazer a mesma coisa, ok?”

Dados foram usados para ver quem começava e foi justamente a Cris. Ela rodou a garrafa, que apontou para a Marga. Então, tiraram o papel que tinha a instrução para todos, não apenas para as duas.

 

 


                     Tudo bem, as duas gostaram e se chuparam pelos 5 minutos estabelecidos.

Dados jogados, e Filipe é que giraria a garrafa. Deu sorte, muita sorte! A garrafa apontou para a Helena e os dois transaram para todos nós apreciarmos.

Dados jogados de novo, Giovani foi o vencedor, girou a garrafa... e ela apontou pra mim. Lá fui eu dar o cu de novo, mas também agora com o direito de comer o dele. 


Eu sempre levava ferro...
Nova rodada e a Cris é que giraria a garrafa. Eu tinha certeza de que ela estava rezando para a garrafa não apontar o Orlando e ela deu sorte, apontou para o Murilo. Trepar com o marido na frene de todo mundo não era tão mal assim.

E então, sobraram Orlando e Lourdinha, que nem precisaram rodar a garrafa, e já foram se comendo para alegria de todos nós. E eles, era a segunda trepada que davam naquele sábado!



Como a brincadeira acabou rapidamente e ainda era cedo, ficamos na sala, bem à vontade, comentando sobre tudo que acontecera na semana. No domingo à tarde, Helena e eu retornaríamos, para tristeza geral. 


A noite terminou em alegria, porque no dia seguinte...

... essa alegria não iria existir mais...

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