quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

As férias – parte 6

 Sexta-feira, 20 de novembro

 

Mais um belo dia de sol para aquele grupo com elevado teor erótico. Como eu fazia todos os dias, assim que acordei, por volta de 6 horas, fui levar o café da manhã pra Helena, que já estaria trabalhando desde as 5 horas. Qual não foi minha surpresa ao ver que Murilo e Filipe já estavam lá e os três estavam transando! Ela gostava mesmo daqueles dois!

Lá estavam os dois, um de cada lado dela, passando as mãos no corpitcho da minha sobrinha, que sentia cócegas e ria, mas já pegando nos dois paus, bem duros, que eles lhe apresentavam. E como não podia deixar de ser, ela logo ajoelhou pra chupar os dois. Pegou o do Murilo e ficou punhetando ele enquanto fazia o boquete no Filipe, depois ela inverteu. 

E ainda tentou colocar os dois paus na boca... ela estava se superando!

Deitou na mesinha, o Filipe aproveitou para enfiar o pau nela e o Murilo, do outro lado, ganhava mais uma chupada das boas.

Aí ela virou o corpo, ficou de quatro dando pro Murilo e chupando o Filipe. Cada lance desses demorava bons minutos e o tio aqui, só de pau duro vendo o que rolava... até sentir alguém pegando em minha bunda, só podia ser ele. E era! Orlando já colocando o pau no meu cu, tive de dobrar o corpo pro bicho entrar e fiquei sendo comido enquanto apreciava a performance da Helena com os dois. E ela já estava cavalgando o Murilo, e depois ficou de quatro e o Filipe fez com ela o que o Orlando fazia comigo. 

A melhor maneira de começar o dia...

Depois o Filipe ficou de pé, com o pau no cuzinho dela, e o Murilo veio pela frente. Uma DP em pé! Ela gemia feito louca com os dois metendo nela ao mesmo tempo. E logo duas camisinhas eram retiradas, cheias de porra e eles se masturbaram e ela engoliu o que pôde.

Aí ficaram assistindo ao final da brincadeira do Orlando comigo. E Helena comentou que depois daquele leite todo que ela tomara, o café vinha a calhar. Beijou os dois paus, sentou, tomou o café, os três foram trabalhar e eu e o Orlando saímos de lá.

- Você continua gostoso, viu, Kaplan? Gostei muito! Tem certeza de que não quer retribuir?

- Agora não, estou fraco com sua metida e nem tomei café ainda.

Fui tomar o café, a Cris estava lá, sorrindo.

- Eu vi, sem querer, mas vi que você já inaugurou o dia... está gostando mesmo de ser bi? O Murilo fala que já, mas eu sempre penso que ele fala por falar...

- Não sei se ele pensa como eu, não é que eu goste de paixão, mas já me acostumei, não ligo mais, então acho que posso dizer que gosto.

- E tem feito isso lá no mundo exterior? Porque aqui é uma coisa, lá é outra...

- De fato, não aconteceu ainda não. Mas pelo menos eu sei que se pintar vou poder encarar.

- Legal isso. Muito legal! Você não deixou de ser homem só porque, desculpe falar assim, só porque deu o cu pra outro.

- Assim como você não deixou de ser mulher, só porque transou com outras mulheres.

- Esta casa ensina muita coisa pra quem se hospeda aqui. Já comentei com a Lourdinha, que ideia sensacional foi essa que eles tiveram! Como é que você descobriu esse local?

- Não fui eu, foi a Cecilia que ficou sabendo, queria vir e me chamou.

- Ela é da pá virada, não é? O Murilo a elogia demais! Já fiquei até com um pouco de ciúmes dela, sem a conhecer, mas eu gostaria de ser amiga dela.

- Os papos com você sempre são bons, mas eu vou tomar banho agora.

- E por que não me leva, pra continuarmos nosso papo?

- Excelente ideia. Peguei-a no colo e levei-a pro chuveiro, mas lá quase não conversamos!


Conversar? Imagina!!!


Ao passar pela sala, vi a Marga deitada numa posição muito convidativa, esperando alguém e quem se interessou primeiro foi a Clara. Pena que não vi o que elas fizeram...

Ao sair do banho, fui levar as toalhas para o varal que ficava no quintal, a Cris foi procurar o marido, que, por “alguma razão” estava demorando mais tempo no trabalho... se ela soubesse como foi o início do trabalho daqueles três...

Mas o mais bacana foi ver o Giovani e a Lourdinha transando na varanda da casa. Era algo que se via pouco, os dois transando, assim como o Orlando e a Marga. Pensando bem, eu e a Helena precisávamos dar mais uma... iria pegá-la à noite!

Na verdade, não vi os dois transando, vi eles se pegando e depois ela foi para o quintal, havia lá um pedaço de árvore muito grande, ela praticamente deitou-se nele e ficou esperando ele chegar. 


Qualquer diva do cinema... magnífica!

 Pose de diva, mas que teve de abaixar as pernas logo depois, para abrir o espaço necessário à penetração dele. Coisa linda de se ver!

 Obviamente, quando a Cris foi pra sauna... lá foi o Orlando atrás! Ela até fingiu que não viu ele entrando, estava deitada, olhos fechados, mas ele sabia que ela não dormia, tinha acabado de entrar!

Ele sentou-se num degrau abaixo do que ela estava e ficou acariciando o pau. A Cris não conseguia ver aquilo e ficar só no “ver”. Então, seduzida, ela desceu e foi até onde ele estava e falou sério:

- Olha, se você prometer que não vai comer meu cu hoje, eu pego, eu chupo, eu trepo. Mas tem de prometer!

- Está bem, prometo. Por que não gosta?

- Seu pau é muito grosso, Orlando. Me machuca, de verdade. Já dei pra todo mundo, numa boa, mas todos tem os paus mais finos do que o seu... é só por isso!

- Ok.

Aí ele a beijou, chupou, ela fez boquete e os gemidos dela ressoaram pelo ambiente da sauna quando ele a possuiu. Arfando pelo gozo, ela comentou: 


- Tá vendo como eu gosto de trepar com você? Desse jeito eu vou gostar sempre e até pedirei bis!

- Está pedindo?

- Bem... quer dizer... talvez... SIM!!!!! Quero mais!

E ele mamou nos peitinhos dela, chupou-a demoradamente e a colocou sentada em seu pau. Ela deixou o corpo desce mansamente até que tudo estivesse dentro dela, completando-a por inteiro.

Outro gozo e ela deitou-se, arfando de novo.

- Memorável, Orlando! Obrigadíssima por essas de hoje. Quando eu escrever minha biografia, vou reservar algumas páginas para falar bem de você. Capítulo: Os grandes trepadores de minha vida.

- Acho que você tá querendo mais uma...

- Socorro! Não, querido... Hoje eu não preciso de mais nenhuma com ninguém, apesar de ter certeza de que haverá...

- Esta é a única certeza que todos temos aqui, diariamente!

Rindo, os dois se abraçaram e saíram da sauna assim que ouviram o sino do almoço.

- Nada como almoçar depois de comer...

Todo mundo riu, entendendo a piadinha do Orlando. Menos a Cris, que ficou vermelha como sempre!

Naquele dia, o almoço seria ao ar livre: um churrasco bacana, que já estava no ponto para ser devorado. Não havia lá fora uma mesa que coubesse os dez, então, as pessoas se dividiam em grupos de quatro ou cinco, em mesas menores. 







Depois do churrasco e de tudo limpo e guardado, hora pra relaxar, na sala, batendo papo, ouvindo música, algumas garotas ensaiando danças, tudo zen... e lá pelas 3 horas, a piscina estava bem convidativa, todo mundo mergulhou e aí começaram as pegadas de paus, de seios, de bundas, e foram se formando pares, o Orlando pegou a Helena, a Cris ficou com o Giovani, a Clara, fingindo-se brava por conta do ménage da parte da manhã, exigiu que o Murilo e o Filipe fizessem com ela, o que me levou a um ménage também, com a Lourdinha e a Marga.

O primeiro menage foi no quarto. A Clara sentou na cama e ficou esperando os dois que chegaram e não conversaram, foram direto ao ponto, o Filipe metendo, o Murilo sendo chupado, depois o Murilo colocou-a pra cavalgar, ela chupou o Filipe, tudo isso por mais de meia hora, até que chegou o momento crucial, o Murilo comeu o cuzinho dela e o Filipe meteu pela frente, fizeram a DP que tinham feito de manhã e que ela exigiu que fosse igual. E foi! Em pé, como haviam feito com a Helena. 



- A gente precisa fazer essas coisas mais vezes, gente... olha que estamos há mais de seis meses e vocês nunca fizeram uma DP comigo, nem com a Cris... poxa! A gente merece também!

- Falha nossa, colega – disse o Murilo ao Filipe. Falha nossa, temos de nos penitenciar comendo o cuzinho dessas gostosas...

- Para de brincar, Murilo, falo sério. Vocês são muito chatos!

Levantou-se e saiu, brava, do quarto, deixando os dois lá.

- É, eu brinquei, mas é verdade, precisamos fazer coisas mais alternativas quando voltarmos ao pseudo-normal que viviamos antes da Helena e do Kaplan  chegarem.

O outro ménage, meu com as duas donas da casa foi também muito legal. Não teve DP, lógico, mas chupadas, boquetes, cavalgadas, cachorrinhos e dois cuzinhos.. lá isso teve! E muita conversa também, elas são adoráveis.

E depois do jantar, um mexidão com os restos mortais do churrasco, mais uma brincadeira.

Quem explicou foi a Lourdinha.

A brincadeira hoje é assim, vamos ficar todos lado a lado, mas não podemos mudar de lugar depois que a brincadeira começar. É jogo rápido, pra todo mundo poder participar e gozar... ou não!

 


Esta era a posição de cada casal


 É simples. Pra variar, temos aqui uma caixa com vários recadinhos picantes. Então, quem for tirando e solucionando, vai saindo até que todos saiam. E aí, dependendo da hora e do entusiasmo, podemos fazer uma bela farra aqui na sala! São 5 papeis, ou seja, depois que acabar o quinto, todos os papeis voltam para a caixa.

Seguindo a ordem estabelecida por ela, fui o primeiro a sortear o papel

 


A vítima era o Murilo, e lá fui eu “brincar” com  o pau dele, bati uma punheta, o pau ficou duro, dei uma chupada. E saí fora da brincadeira!





Foi a vez da Helena tirar o papel.   




Ela ficou sem saber o que fazer... à direita dela não tinha ninguém! Então convencionou-se que, se fosse uma roda, a Clara estaria à direita dela. Ela gostou e foi lá fazer o show. Foi tão gostoso que eu notei que todos os homens ficaram totalmente eretos, inclusive eu!

 

Murilo vinha na sequência.




Foi o mesmo caso e lá veio a Clara ser contemplada. Ganhou uma belíssima chupada do Murilo. Reflexo do pequeno incidente da parte da tarde...

 A Cris, tremendo, tirou o papel e arregalou os olhos. 





 

 

Era o Orlando o homem mais próximo dela! “Ah... Não, ele me prometeu que hoje não ia fazer isso...” 

Não teve jeito, teve de ver a posição melhor para aguentar o rei do anal com a pica mais grossa de todos. Juntou-se a nós com uma cara!!!

Orlando foi quem tirou em seguida.

 


Chamou a Margareth, que ficou de quatro e levou boas bombadas.

Bem, os cinco papeis foram colocados de volta na caixa, que foi sacudida, para misturar bem.

 




Margareth foi a próxima a tirar e riu. Falou com o Orlando que ele era azarado!





Giovani ficou feliz, era o homem mais perto dela e ganhou aquele presentão!

 Depois da felicidade, Giovani tirou o papel.


Bem, o único homem que continuava na brincadeira era o Filipe, que também ganhou uma bela chupada.

 Lourdinha veio em seguida   






 

Só restava um homem, o Filipe que ganhou aquele belo boquete. E agora restava um casal e dois papeis.

 

Filipe tirou primeiro.

 


Clara se sentiu poderosa, ia ser comida pelo marido!

E depois, como a única participante, tirou o último papel. 



Riu. Como poderia fazer aquilo se não havia mais nenhuma mulher no jogo? Entendemos o drama, mas sem o show não iríamos ficar, então ela foi autorizada a escolher uma das garotas e escolheu a Cris. 




 Deu umas boas lambidas na xotinha da amiga, para compensar o que ela tinha levado do Orlando...

 Terminada a brincadeira, eu sugeri ao Giovani que guardasse aquilo, mas que, numa próxima vez, não deixasse os casais juntos, ficaria melhor se estivessem separados. O grupo concordou.

E como dormiríamos aquela noite, véspera de sábado em que os três trabalhadores não precisariam trabalhar e estariam disponíveis o dia inteiro? Para ser diferente, ninguém trocaria, seria a noite dos maridos, namorados e tios... antes que alguém sugerisse diferente, catei a Helena e levei-a para o quarto. Foi uma bela noite, mais calma do que as anteriores, só uma bela cavalgada e depois dormimos!

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