segunda-feira, 9 de maio de 2022

Pode pular o muro, todos saíram!

Jeito gostoso de trepar com vizinho

(escrito por Kaplan

 

 Esta é uma história que aconteceu no século passado, quando as cidades ainda não eram essas selvas de pedras que temos hoje. Havia bairros inteiros constituídos apenas por casas com quintais cheios de árvores frutíferas e que se limitavam com outros quintais,separados as vezes apenas com um muro de tijolos ou de bambus. 



Era numa dessas casas que morava Luiza, e na casa vizinha, morava o Eduardo.

Depois de muito brincarem de médico, quando ficaram conhecendo seus corpos e viram sua evolução na adolescência, ao chegarem ao mundo adulto, não deu outra: se conheceram mais intimamente, ou seja, começaram a transar.

E o melhor local para suas transas, era justamente o quintal.

Ou o dela, ou o dele.

Tudo era uma questão de ficarem sozinhos em casa, o que não era difícil, pois ambos eram filhos únicos e os pais dos dois trabalhavam fora de casa.

Tirando o horário da manhã, quando estudavam na universidade, as tardes estavam quase sempre disponíveis para seus encontros.

Quando ela estava disponível, ia para o quintal, já levando um pano para estender no chão. E ficava olhando as árvores, as plantas, as flores, até sentir que o Eduardo aparecia com o rosto por cima do muro que dividia as duas casas. 






Aí, era só falar: - Pode pular o muro, todos saíram!

Ele, sorrindo, fazia o que ela pedia e os dois se abraçavam, se beijavam e ele, vendo que a camiseta dela dizia que ela estava sem sutiã, a levantava, pegava neles e os beijava e mamava gostosamente, arrancando alguns bons gemidos dela.

Mais que depressa, ela tirava a saia e a calcinha, abriu a calça dele, pegou e fez um belo boquete.

E ele deitou no pano, ela sentou no pau dele, de costas, e começou a pular. E pulou bastante, sabia cavalgar como poucas! 



Virou de frente pra ele, sem tirar o pau de dentro e voltou a pular. Ele agora podia pegar nos seios dela, mas gostava de variar bastante, então a colocou de pé, apoiada numa árvore e mandou ver, ela gritava, não eram gemidos, eram gritos!

E pra finalizar, ela, de quatro e ele metendo e gozando. Ela já tinha gozado!

Despediram-se  com beijos e amassos.

Agora era esperar um novo dia em que ficariam sozinhos em suas casas. Quem pularia o muro dessa vez?

 

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