Ele comeu como comia
(escrito por Kaplan)
Denise e
minhas sobrinhas andam meio loucas: vivem me perguntando coisas sobre a Meg
e quando acham que podem, tentam fazer
como ela fazia.
Uma das
coisas que contei pra Denise foram as consultas da Meg ao seu ginecologista, o
dr. Mauro.
- Ele era bem responsável sim, fazia a consulta direitinho, exigia os exames apropriados, e só depois é que transava com ela. E é claro que no dia em que ela ia entregar os exames, tinha outra bela trepada.
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Saber o que o médico fazia com a Meg excitou Denise |
Ele não
atrasava paciente alguma. Os horários dele com a Meg eram sempre os últimos do
dia e eu acho que não era só a Meg que ele comia não. A secretária dele sempre
recebia a Meg com um sorrisinho meio safado, dando a entender que aquele
horário era algo especial naquele consultório. Meg não ligava pra isso, ele
podia comer todas que ele quisesse, mas nos dois dias ele era dela. Por que você
quer saber desses detalhes, Denise?
- É porque
ando pensando em trocar de ginecologista, o meu está tão velhinho...
- Entendi,
quer ser comida por ele como a Meg era.
Denise deu
uma gargalhada, mas ficou tão vermelha que nem precisou confirmar ou desmentir.
Não me incomodei, como eu tinha a agenda da Meg com todos os endereços
interessantes que ela registrava, passei o endereço e o telefone do dr. Mauro.
Acreditam
que ela foi?
E na maior
cara de pau, pediu para a secretária marcar o ultimo horário do dia, alegou que
era professora e que só tinha aquele horário. Mentira! Ela dava aulas só na
parte da manhã. Mas a secretária acreditou ou fingiu que acreditou e marcou
para as 19 horas.
E lá foi
ela...
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Ela gostou dele à primeira vista! |
O dr. Mauro era um gato, segundo ela me disse, mas esse detalhe não me era desconhecido...
E como era
a primeira consulta, além das perguntas normais, ele quis saber se alguém a
tinha indicado.
- Sim, meu
namorado me disse que a ex-esposa dele só consultava com o senhor.
- É mesmo?
Quem era a ex-esposa?
-
Chamava-se Meg, lembra dela?
Ele
arregalou os olhos. Claro que lembrava. E começou a suspeitar que Denise queria
algo mais que a consulta.
- Sim, eu
me lembro, era uma das minhas pacientes mais cuidadoras de seu corpo. E vinha
duas vezes por ano, era sagrado. E sempre nos últimos horários.
- É, o
Kaplan me falou isso, de forma bem detalhada...
E ela deu
um sorriso maroto, que o dr. Mauro entendeu muito bem.
Pediu que
ela tirasse a roupa para fazer o exame. Ela tirou rapidamente, deitou-se na
maca e observou o olhar dele. Os olhos brilhavam.
- Você é
bem diferente da Meg.
- Me acha
mais bonita ou mais feia do que ela?
- Não é
nesse sentido...
- Eu sei,
estava brincando, sim, eu sou bem diferente dela, mas não em tudo. Em outras
coisas já fiquei sabendo que sou bem parecida.
(Comentário meu: mas ela precisava ser tão direta, tão oferecida? Ainda mais ali, na maca, com as pernas abertas, ele vendo tudo dela...enfim, se ela queria ter o mesmo tratamento precisava encorajar o doutor, né?)
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Dr. Mauro, que delícia é seu exame! |
Mas
quando, já no final, ele colocou o dedo na vagina dela, ela estremeceu e falou
o que estava doida pra falar desde que começara o exame.
- Aposto
que a Meg gostava mais de outra coisa entrando na vagina dela... vou poder
experimentar?
Não havia
mais dúvidas. O doutor Mauro já sabia que não precisava mesmo de mais
disfarces. Então, abriu o jaleco, abriu a braguilha e ela viu que ele estava
excitadíssimo, um pau grande e duro apareceu na frente dela e ela entendeu
porque Meg gostava tanto daquele médico.
E como ela
ofereceu, ele não teve dúvidas. Colocou uma camisinha e enfiou o pau na xotinha
da Denise.
- Ah! Que
delicia! Mete bastante, doutor!
Foi uma
bela trepada, sem dúvida. Ela gostou bastante, apesar de não ter sido uma
transa completa, pois ela não fizera boquete, e só transara numa posição. Já
sabia o que precisava fazer quando fosse levar os exames.
E, de fato, não pestanejou. Assim que ele viu e comentou que estava tudo ótimo, ela levantou, tirou a roupa, já tinha ido sem sutiã e sem calcinha. Ele se levantou, ela fez questão de tirar o jaleco e a calça dele e fez um boquete.
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Ela entendeu porque Meg gostava tanto... |
Colocou ele sentado na cadeira, sentou em cima e cavalgou. E pulou até gozar.
- Posso
vir três vezes por ano, doutor?
- Se
quiser, pode vir todo mês!
Ela riu.
- Não
precisamos de tudo isso... virei 4
vezes, uma a cada trimestre.
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