terça-feira, 12 de abril de 2022

Patrão safado fez ela ver coisas...

 E o que ela viu... gostou!

(colaboração de Adelaide)  

 

Chega uma hora em que a gente fica cansado de varrer casa, limpar livros, quadros... ou seja, era hora de eu ter uma diarista.

Procurei indicações, e uma amiga me falou da Adelaide, muito competente.

E lá veio a Adelaide conversar comigo. Acertamos tudo, ela viria uma vez na semana, deixei a critério dela qual dia, ela consultou uma pequena agenda e disse que a quinta-feira seria melhor.

- Ótimo, então você já pode começar daqui a dois dias.

Óbvio que fiquei em casa, me deslocando de um ambiente para o outro, para que ela pudesse fazer a limpeza, fui explicando o que eu queria que ela limpasse e o que não precisaria, que eu mesmo me encarregaria (isso eram os equipamentos de fotografia, o computador, sou ciumento, não gosto de pessoas estranhas mexendo).

Gostei do trabalho dela, então ela passou a ser frequente em meu apartamento às quintas-feiras.

Depois de uns dois meses, ela foi tomando mais intimidade, conversando muito comigo, vendo as fotos que eu tinha emoldurado (uma da Meg nua, ela ficou sem fala), falei da Meg pra ela, das sobrinhas, da Denise, sem entrar nos detalhes sexuais, é claro. 

Ela enlouqueceu quando viu a foto da Meg


E ela se sentiu segura para me falar de uma pessoa para quem ela trabalhara um certo tempo, o Anselmo. Eu nem imaginava quem seria, mas a história dela não deixou de ser interessante, por isso é que venho contar aqui.

Um belo dia, ela chegou ao quarto onde ele tinha escritório e já ia pedir licença para limpar ali, quando viu que ele estava com a braguilha aberta e um pauzão duro saia de lá. Ela ficou assustada, mas, ao mesmo tempo, ficou admirando. Era um belo espécime, realmente, que não cansou de elogiar pra mim.

Já fiquei curioso para saber o que iria acontecer, e ela contou com todos os detalhes.

- Seu Anselmo... – disse ela depois de admirar bastante.

- Ah, você está aí, não tinha visto você entrar.

Mas ele deixou o pau onde estava, à vista. 


Mas ver isso... causon um frisson!


- O que é isso, seu Anselmo?

- Como assim? Nunca viu um?

- Já, claro que já, já tive vários namorados.

- Você só viu ou fazia coisas?

Rindo, vermelha, ela confessou que fazia coisas sim.

- Gosta de fazer?

- Seu Anselmo, tá me deixando sem graça... gosto sim...

- Por que não faz com o meu?

Nessa hora, ela me disse que entendeu que ele estava querendo trepar. E como ela gostava dele, e tinha visto algo que a interessara, nem respondeu. Chegou perto, pegou, sentiu a firmeza e já que ele estava sentado, ajoelhou e fez um boquete. 

Ela sentiu que ele gostava... e ela também gostava muito!

Ele ficou doido, e tratou de ajudá-la a se despir. Bela mulher. Seios médios, firmes, uma xotinha peludinha.

- Você fazia de tudo com seus namorados?

- Sim senhor.

- Quer fazer tudo comigo?

- Eu gostaria, o senhor quer?

Ele respondeu tirando a roupa, ficando tão pelado como ela.

Beijou-a, jogou os papeis que estavam na mesa no chão, colocou-a sentada lá, a xotinha bem na beirada, e foi enfiando, sem mais delongas. Viu-a fechar os olhos e soltar um gemido baixinho. Meteu de frente, depois a colocou meio de lado e tornou a meter, e ela só gemendo, demonstrando que estava gostando muito.

- A trepada dele era muito melhor do que as dos meus namorados. É verdade que homens maduros sabem fazer as coisas melhor do que essa moçada que anda por aí.

E continuou me narrando. Ele pediu que ela chupasse seu pau de novo, o que ela fez com muito gosto.

Aí colocou-a debruçada sobre a mesa... e tome vara! 


E o patrão comeu... foi a dica para eu comer também!


Ela conseguiu um belo gozo e ele lambeu a xotinha dela, engolindo o sumo que descia. Nunca um namorado fizera aquilo!

- O fato, seu Kaplan, é ele e eu gostamos muito, então toda semana, após a faxina, a gente tinha o horário da trepada. Teve um dia que caiu um toró daqueles, ele não me deixou sair. Jantamos juntos, e dormi com ele, na cama dele! E aí trepamos mais duas vezes! Era muito bom, mas ele foi transferido de cidade e aí perdi a boquinha boa.

- É, uma bela história essa.

Eu já começava a ficar interessado... notaram? Perguntei se ela teve outro patrão assim, ela disse que não, me jogando um olhar 43 e meio. Não tive dúvidas em pegar, afinal ela mesma dissera que preferia os homens maduros...

 

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