terça-feira, 12 de abril de 2022

Convidada, Meg pegou o marido da amiga, junto com ela!

Ela era impossível!

(escrito por Meg, no diário)

 

Se alguém entrasse no quintal da casa de meus amigos Gleidson e Avani, ia levar um susto.

Sabe por quê? Porque ia ver o Gleidson nu, ao lado da piscina, sendo chupado pela esposa e por mim!

Acho que tenho de explicar a razão de eu estar ali, fazendo o que fazia, aliás, com um prazer enorme.

A Avani, minha grande amiga, já tinha me dado o toque que o marido dela me vira de biquíni na casa deles, há coisa de dois meses atrás, e ficara fissurado em mim. Não parava de falar da minha bunda, dos meus seios, deles, principalmente, porque a sacana da Avani sugeriu que fizéssemos topless e o maridão ficou doidão quando viu. 

Sou inocente... foi ela quem sugeriu!

Então, nesse dia, ela me telefonou dizendo que o marido ia viajar e se eu topava um ménage. Imagina se eu iria recusar!

Fui e essa a razão de a cena estar sendo realizada. Nós duas chupávamos o cacetão dele, delicioso,

Foi quase meia hora de boquete. Eu sozinha, ela sozinha, nós duas juntas, e a gente pegava nas bolas dele, colocava na boca, lambia o mastro, que já estava todo babado. Delícia total!

Aí ele resolveu. Comeu a esposa primeiro,acho que em agradecimento por ela ter possibilitado a minha presença ali. E enquanto ele a comia, eu fiquei dando beijos gregos nele, lambendo a xotinha da Avani. Depois eu fui beijar os seios dela, mamar gostoso, dar beijos na boca, era a primeira vez que isso acontecia com a gente.

Quando ela gozou e ele terminou com ela, foi me comer. Meio que de ladinho, então eu falei com a Avani para colocar a xotinha em minha boca e lambi tudo a que tinha direito. Ela quase teve um segundo gozo, me falou depois que nunca tivera transa com mulher e estava adorando tudo!

Nossa... ele me comeu direitinho. Gostei muito e fiquei pensando porque aquilo não teria acontecido quando eu estive lá e fiz o topless que o encantou. Tempo perdido... precisava ser recuperado!

Eu não iria deixar ele terminar a transa sem dar uma bela cavalgada. E fiz questão de ficar de costas pra ele, pra ele ver meu cuzinho pedindo para ser penetrado... 


Bem que eu mostrei... mas ele não quis...

Ele viu, mas não comeu... fiquei intrigada e só fiquei sabendo porque ele não comeu depois que ele tinha viajado e a Avani me contou. Disse ela que como ela não transa anal, não queria que ele fizesse comigo. Foi o trato dela com ele e ele respeitou: podia me comer à vontade, menos lá. Não achei muito razoável, mas aceitei.

Então, o que rolou depois que gozei, foram  novos boquetes de nós duas nele, até ele gozar, despejando tudo nos nossos rostos e seios. Eu a beijei e lambi a porra que estava nela, ela gostou e fez a mesma coisa comigo.

Tinha sido excelente, eu achei que poderia ir embora, mas ela me segurou, dizendo que depois que o marido viajasse, teria mais coisas...

Curiosa, eu fiquei e fui premiada.

Perguntei se poderia tomar um banho, ela me deu sabonete e toalha. Quando saí do banho, a procurei. Estava tudo escuro, menos a região da piscina que observei estar iluminada pela luz de umas vinte velas. A custo, vi Avani deitada na borda da piscina.

Estava nua, olhando para o céu. Me aproximei, envolta na toalha e conversamos, foi quando ela me falou do acordo feito com o Gleidson.

E aí me disse da surpresa dela com o que eu fizera com ela.

- Meg, eu nunca transei com mulher antes, nem sabia que você fazia isso. Foi um susto que tomei!

- Mas logo aceitou e participou...

- Sim, eu não sei o que deu em mim...

- E gostou?

- Sim, amei. Por isso te pedi para ficar, eu quero mais! Se incomoda?

- Mas de jeito nenhum... vem cá, amiga!

Puxei-a e lasquei um belo beijo naqueles lábios carnudos. Vi que ela ficou arrepiada e não era de frio...

Tirei a toalha. Nossos corpos se uniram, seio com seio, boca com boca, mãos nas xotinhas. E as duas gememos. Muito.

- Me ensina tudo, Meg.

- Não preciso ensinar, vamos fazer o que quisermos.

-Quero fazer um 69...

- Vai ser agora! 

Realmente... duas mulheres sabem dar prazer a si mesmas!



Nos posicionamos, eu deitada de costas, ela sobre mim e nossas línguas capricharam nas lambidas e chupadas de nossas xotinhas.

- Eu nunca pensei que um dia seria chupada e iria chupar uma mulher. Isso é bom demais!

Dei um sorriso pra ela. Deitei sobre ela, beijando-a, seio com seio e xotinha com xotinha. Ela me abraçava, quase soluçava de prazer.

Tambem mamou em mim e eu mamei nela. Nossos biquinhos estavam duríssimos. Colocá-los na boca era realmente uma delícia!

Chupei-a de novo, meus dedos entraram na xotinha, no grelinho, ela chegou ao gozo.

Veio fazer o mesmo comigo, mas ainda estava um pouco desajeitada, mas foi bom.

Fizemos um velcro gostoso.

Conversamos. Ela me perguntou se tinha feito beijo grego nele, eu confirmei e ela falou que estava começando a achar que o marido era bi.

- Só por isso? 

O marido dela pedia para ter seu cu penetrado pelo strapon


- Não, ele comprou um daqueles pintos de silicone e me pede para comer o cu dele de vez em quando.

- Isso é normal atualmente.

- O Kaplan é bi?

- Ainda não consegui convence-lo, adoraria ver ele chupando um pau ou sendo enrabado...

- Sabe que eu sinto uma coisa diferente quando enfio no cu dele? É normal, né?

- Se você transasse anal veria que sim.

- Você quer usar? Afinal, não deixei ele comer seu cu...

- Uai, eu gosto... e se seu marido não pôde, você pode!

Rimos muito, ela buscou o strapon e me comeu direitinho...

Saí de lá pensando que essas coisas iriam se repetir... e não deu outra! Repetimos muitas vezes!

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário