Ela era impossível!
(escrito por Meg, no diário)
Se alguém
entrasse no quintal da casa de meus amigos Gleidson e Avani, ia levar um susto.
Sabe por
quê? Porque ia ver o Gleidson nu, ao lado da piscina, sendo chupado pela esposa
e por mim!
Acho que
tenho de explicar a razão de eu estar ali, fazendo o que fazia, aliás, com um
prazer enorme.
A Avani, minha
grande amiga, já tinha me dado o toque que o marido dela me vira de biquíni na
casa deles, há coisa de dois meses atrás, e ficara fissurado em mim. Não parava
de falar da minha bunda, dos meus seios, deles, principalmente, porque a sacana
da Avani sugeriu que fizéssemos topless e o maridão ficou doidão quando viu.
Sou inocente... foi ela quem sugeriu! |
Então, nesse dia, ela me telefonou dizendo que o marido ia viajar e se eu topava um ménage. Imagina se eu iria recusar!
Fui e essa
a razão de a cena estar sendo realizada. Nós duas chupávamos o cacetão dele,
delicioso,
Foi quase
meia hora de boquete. Eu sozinha, ela sozinha, nós duas juntas, e a gente
pegava nas bolas dele, colocava na boca, lambia o mastro, que já estava todo
babado. Delícia total!
Aí ele
resolveu. Comeu a esposa primeiro,acho que em agradecimento por ela ter
possibilitado a minha presença ali. E enquanto ele a comia, eu fiquei dando
beijos gregos nele, lambendo a xotinha da Avani. Depois eu fui beijar os seios
dela, mamar gostoso, dar beijos na boca, era a primeira vez que isso acontecia
com a gente.
Quando ela
gozou e ele terminou com ela, foi me comer. Meio que de ladinho, então eu falei
com a Avani para colocar a xotinha em minha boca e lambi tudo a que tinha
direito. Ela quase teve um segundo gozo, me falou depois que nunca tivera
transa com mulher e estava adorando tudo!
Nossa...
ele me comeu direitinho. Gostei muito e fiquei pensando porque aquilo não teria
acontecido quando eu estive lá e fiz o topless que o encantou. Tempo perdido...
precisava ser recuperado!
Eu não
iria deixar ele terminar a transa sem dar uma bela cavalgada. E fiz questão de
ficar de costas pra ele, pra ele ver meu cuzinho pedindo para ser penetrado...
Bem que eu mostrei... mas ele não quis...
Ele viu, mas não comeu... fiquei intrigada e só fiquei sabendo porque ele não comeu depois que ele tinha viajado e a Avani me contou. Disse ela que como ela não transa anal, não queria que ele fizesse comigo. Foi o trato dela com ele e ele respeitou: podia me comer à vontade, menos lá. Não achei muito razoável, mas aceitei.
Então, o
que rolou depois que gozei, foram novos
boquetes de nós duas nele, até ele gozar, despejando tudo nos nossos rostos e
seios. Eu a beijei e lambi a porra que estava nela, ela gostou e fez a mesma
coisa comigo.
Tinha sido
excelente, eu achei que poderia ir embora, mas ela me segurou, dizendo que
depois que o marido viajasse, teria mais coisas...
Curiosa,
eu fiquei e fui premiada.
Perguntei
se poderia tomar um banho, ela me deu sabonete e toalha. Quando saí do banho, a
procurei. Estava tudo escuro, menos a região da piscina que observei estar
iluminada pela luz de umas vinte velas. A custo, vi Avani deitada na borda da
piscina.
Estava
nua, olhando para o céu. Me aproximei, envolta na toalha e conversamos, foi
quando ela me falou do acordo feito com o Gleidson.
E aí me
disse da surpresa dela com o que eu fizera com ela.
- Meg, eu
nunca transei com mulher antes, nem sabia que você fazia isso. Foi um susto que
tomei!
- Mas logo
aceitou e participou...
- Sim, eu
não sei o que deu em mim...
- E
gostou?
- Sim,
amei. Por isso te pedi para ficar, eu quero mais! Se incomoda?
- Mas de
jeito nenhum... vem cá, amiga!
Puxei-a e
lasquei um belo beijo naqueles lábios carnudos. Vi que ela ficou arrepiada e
não era de frio...
Tirei a
toalha. Nossos corpos se uniram, seio com seio, boca com boca, mãos nas
xotinhas. E as duas gememos. Muito.
- Me
ensina tudo, Meg.
- Não
preciso ensinar, vamos fazer o que quisermos.
-Quero
fazer um 69...
- Vai ser
agora!
Realmente... duas mulheres sabem dar prazer a si mesmas!
Nos
posicionamos, eu deitada de costas, ela sobre mim e nossas línguas capricharam
nas lambidas e chupadas de nossas xotinhas.
- Eu nunca
pensei que um dia seria chupada e iria chupar uma mulher. Isso é bom demais!
Dei um
sorriso pra ela. Deitei sobre ela, beijando-a, seio com seio e xotinha com
xotinha. Ela me abraçava, quase soluçava de prazer.
Tambem
mamou em mim e eu mamei nela. Nossos biquinhos estavam duríssimos. Colocá-los
na boca era realmente uma delícia!
Chupei-a
de novo, meus dedos entraram na xotinha, no grelinho, ela chegou ao gozo.
Veio fazer
o mesmo comigo, mas ainda estava um pouco desajeitada, mas foi bom.
Fizemos um
velcro gostoso.
Conversamos.
Ela me perguntou se tinha feito beijo grego nele, eu confirmei e ela falou que
estava começando a achar que o marido era bi.
- Só por
isso?
O marido dela pedia para ter seu cu penetrado pelo strapon |
- Não, ele comprou um daqueles pintos de silicone e me pede para comer o cu dele de vez em quando.
- Isso é
normal atualmente.
- O Kaplan
é bi?
- Ainda
não consegui convence-lo, adoraria ver ele chupando um pau ou sendo enrabado...
- Sabe que
eu sinto uma coisa diferente quando enfio no cu dele? É normal, né?
- Se você
transasse anal veria que sim.
- Você
quer usar? Afinal, não deixei ele comer seu cu...
- Uai, eu
gosto... e se seu marido não pôde, você pode!
Rimos
muito, ela buscou o strapon e me comeu direitinho...
Saí de lá
pensando que essas coisas iriam se repetir... e não deu outra! Repetimos muitas
vezes!
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