Ele já estava velho pra isso...
(escrito por Kaplan)
Da série: homens sortudos sempre trepam bem...
E não é que o seu Otávio, do alto dos seus quase 70 anos, ainda dá conta
do recado? E muito bem, diga-se de passagem. Pelo menos é o que Meg sempre me
dizia.
E tão confiante era ela que resolveu, um belo dia, ir visita-lo, levando
sua irmã Teresa junto. A irmã estava muito curiosa, porque a propaganda que a
Meg fazia, vou te contar!
Então lá foram as duas.
O seu Otávio, quando viu as duas chegando, sem saber qual delas era a
mais gostosa, porque só tinha experimentado uma até aquele momento, abriu um
largo sorriso, porque as piscadas de olho que a Meg lhe dava diziam tudo. Elas
tinham ido lá pra trepar, e esperavam que ele atendesse a vontade delas.
Duas gatas atacando um senhor já idoso... maldade! |
Ele estava arrumando um lixo que sobrara de uma reforma que ele fazia num
galpão. Pra sorte delas, estava sozinho. Eis que ele vê duas morenas gostosas
chegando, uma de short e camiseta e a outra de minissaia e camiseta. Os
biquinhos das duas já estufavam as camisetas, ele mal sabia para onde olhar
primeiro.
- Otávio, sem muita conversa. Tá folgado?
- Bem, depois dessa visita, estou folgado o resto do dia!
- Ótimo. Essa aqui é a Teresa, minha irmã, que ficou duvidando da
propaganda que fiz a seu respeito.
- Oh! Mas que injustiça!
- Também achei, e por isso a trouxe para ela verificar ao vivo e a cores
que não menti. Tá afim, gostosão?
- Pergunta meramente retórica essa sua, Meg...
Os risos foram gerais. Mas já as duas o atacaram, encostaram o maduro
numa pilastra, e enquanto a Meg o beijava, a Teresa abaixou a bermuda dele,
conferiu e mandou ver num belo boquete, que fez o pau dele endurecer dentro de
sua boca num instante.
Assim, elas podiam matar o véio!!! |
Depois, as duas tiraram as roupas e nuas, ficaram desfilando e dançando
na frente dele, que só babava, imaginando o belo dia que teria pela frente.
Voltaram até onde ele estava e foi a vez de Meg chupar o caralhão,
enquanto a irmã beijava e alisava o Otávio.
Louca pra experimentar o pauzão dele, Teresa ficou de quatro e ele
entendeu, mandou ver, enfiou a trolha nela e começou a bombar, fazendo ela
gemer alucinada. Meg sorria, porque a irmã estava conferindo que ela não
mentira. O Otávio era um excelente trepador mesmo.
Naquele primeiro momento, foi só Teresa que trepou com ele. Meg não se
incomodou, afinal, iam passar muitas horas lá e ela teria sua vez.
Ficou vendo a irmã ser bem comida e chegar ao gozo, sorrindo muito.
Mas o velhote era dos bons... Meg já o conhecia! |
- Então? Ainda acha que menti pra você, mana?
- Nada... que beleza! Vou querer mais, viu, Otávio?
- Vai ter, mas daqui a pouco você só vai assistir, se quiser, porque vou
comer a sua irmã.
- Que audácia!
Riram de novo e pelados se dirigiram à casa dele. Era já hora do almoço e
rapidamente ele esquentou uma macarronada que tinha feito de manhã e elas
comeram com satisfação, tomando bons copos de cerveja.
Conversaram muito, ela queria saber tudo da Teresa e ela contou sua história
pra ele.
Aí, depois de umas duas horas, foi a vez da Meg se deliciar com a
“linguiça”. Ele levou-a para a cama, e a Teresa foi assistir. Aquilo a excitava
muito, e quem sabe? Poderia sobrar alguma coisa pra ela...
E viu a Meg cavalgando loucamente o Otávio, gemendo muito também. Aquilo
excitava e Teresa não resistiu: deitou na cama junto deles e começou a se
masturbar, gozando quase ao mesmo tempo que Meg gozava.
Que bela tarde! Mas enganava-se Teresa se pensava que tinha acabado. O Otávio não era de brincadeira, ainda teve tempo para comer a distinta irmã de novo. E fez um sinal para Meg, que entendeu o sinal. Ele queria saber se podia traçar o cuzinho da Teresa. Ela disse que sim, mesmo sem perguntar pra irmã... e lá foi o cuzinho da Teresa ser penetrado pelo caralhão.
E ela sofreu dando o cuzinho pra ele... |
Ela fez caretas, mas não era a primeira vez que dava. Então acabou se acalmando e sentindo o gozo dele dentro de seu rabinho.
Desnecessário se torna dizer que Otávio exigiu que Meg levasse a Teresa
mais vezes lá. Ela levou, não tinha ciúmes e não se incomodava de compartilhar
as boas picas que conhecia!
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