Estava sozinha, coitada!
(escrito por Kaplan)
André
estava aproveitando o sábado sem aulas na faculdade para dar um giro pelo
parque da cidade. Era um parque muito bonito, tinha um lago, com ponte de
madeira, muita gente tinha prazer em estar lá. Era o contato com a natureza,
tão importante, não é mesmo?
Num parque tão bonito, ela encontra a colega triste... que coisa! |
E qual não
foi a surpresa dele ao ver uma colega, grande amiga, também lá, mas com uma carinha
meio triste. Era a Cida, muito gostosinha, mas que namorava um outro colega da
faculdade. Bem, ela estava sozinha, carinha triste, não custava ele chegar e
perguntar o motivo da tristeza.
- Oi,
Cida!
- André!
Que surpresa te encontrar aqui. Não sabia que você frequentava o parque...
- Venho de
vez em quando, nos momentos em que a faculdade dá folga...
- É muito
bonito mesmo...
- E você,
aqui, sozinha e com essa cara tristinha? Cadê o namorado?
-
Terminamos ontem. E fiquei meio chateada, porque fiquei sabendo que ele me
traiu. Então vim aqui para ver se fico mais animada.
- Que
chato. Bem, se eu puder ajudar em alguma coisa, estou aqui. Posso ficar
passeando com você?
- Pode
sim, te agradeço.
E ficaram
passeando até que ela encostou numa árvore, chamou ele para perto e pediu um
beijo.
- Me
beija, André...
Um jeito bom de agradecer a companhia... |
Ele não
esperava por isso, mas não iria recusar o pedido, mesmo sabendo que ela
provavelmente pedia o beijo para ter uma espécie de vingança pela traição do
namorado.
Mas ela
elogiou o beijo dele, disse que era mais gostoso do que o do “falecido”. Riram
e ele a convidou para ir ao apartamento dele, era ali perto.
- André...
vamos estar sozinhos?
- Sim.
- Você
pensa em algo mais que um beijo?
- Não vou
negar, penso, mas você é que decide.
- Vamos
indo e vou pensando nisso.
Em lá
chegando, entraram, viram que o apartamento estava mesmo vazio.
- Tem uma
bebida?
- Vinho,
cerveja, cachaça... o que vc quer?
- Vinho.
Ele trouxe
a garrafa e duas taças, serviu e ambos brindaram.
- Então?
- Eu quero. E não pense que é vingança. Gosto muito de você, você sabe disso. Sei que não tem namorada, se tivesse eu não iria querer. Quem sabe a gente se acerta?
Ele gostou mais assim. Isso é que era agradecer! |
E ele nem respondeu, abraçou-a, beijou-a e tirou a blusinha dela. Os seios eram como ele imaginava, pequenos, durinhos, bicudos... adorava isso!
Levou-a
para o quarto, tirou a saia, a calcinha, deitou-a em sua cama e
proporcionou-lhe bons momentos com a chupada que deu em sua xotinha. Só
pensando no que o “falecido” tinha perdido...
Ela fez
questão de fazer-lhe um boquete bem demorado, deixando seu pau todo melado e
pronto para penetrá-la. O que ele fez em seguida, colocando-a ajoelhada no
tapete e apoiando-se na cama. Ajoelhado atrás dela, ele meteu gostoso, bombando
sem parar e a arrancando os gemidos mais gostosos que ele já ouvira.
Depois ela
o cavalgou, com os seios bem próximos da boca do André, que mamava enquanto ela
pulava. Foi um belo gozo simultâneo.
- Agora
sou eu que pergunto, André: quer seu meu namorado?
- Preciso
responder?
Não, não
precisava!
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