Não sei como a empresa dava lucro...
(escrito
por Kaplan)
Realmente,
era difícil imaginar o que se passava naquele escritório...
Os sócios
eram dois: Amilcar e Ismael. Ambos solteiros, na faixa dos 30 anos, corpos não
tão sarados quanto gostariam, mas tinham um bom porte.
Eneida era
a secretária. Morena, algo, esguia, belo corpo, seios lindos, bumbum
arrebitado. Casada!
27 anos.
Quando os
dois estavam procurando uma pessoa para ser a secretária deles, entrevistaram
várias pessoas, e ficaram babando quando a viram chegar, vestindo uma minissaia
e uma blusa com alguns botões estrategicamente abertos.
E ela
queria mesmo o emprego!
A cruzada
de pernas que ela deu, à la Sharon Stone, mostrando o que eles gostaram muito
de ver, aliada a um currículo bem razoável, garantiu a vaga. E começou logo a
trabalhar.
A
princípio, os dois sócios nada fizeram. Esperavam para ver o que ela ia
demonstrar. Afinal, era casada!
E ela, que
achara os dois sócios uns gatos, não se incomodava com o fato de ser casada.
Gostava muito da coisa! E esperava uma atitude deles.
O tempo
foi passando e nada se definia.
Até que
uma tarde a coisa aconteceu. Ela ficou surpresa de ver os dois entrarem juntos
no banheiro e foi colocar o ouvido na porta para ouvir o que eles conversavam.
Podia não ser nada, apenas negócios, mas podia ser qualquer coisa!
E gostou
demais de ouvir seu nome. Eles falavam exatamente da vontade que tinham de
pegar a Eneida, mas ficavam preocupados com uma possível reação negativa dela.
Era tudo o
que ela precisava ouvir. Voltou para sua mesa e começou a bolar um plano.
Pensou bem e no dia seguinte ela o executou com precisão.
O Amílcar
tinha a mania de sentar numa das extremidades da mesa dele. Ficava ali olhando
papeis e conversando ora com ela, ora com o Ismael. E quando ele pediu a ela
uma pasta com documentos de uma empresa, ela pegou a pasta e levou até ele. Mas
como era desastrada!!! Deixou cair alguns documentos justo no colo dele. E é
claro que ela foi pegar e pegou outra coisa também. Ele, assustado, olhou pra
ela, que sorriu e piscou um olho.
Aquilo foi
o golpe fatal. Ela não tirou a mão. E sentiu ele endurecendo...
- Até que
enfim eu posso sentir isso... – disse ela.
E aí os
dois entenderam que podiam arriscar. Ela queria, era o mais importante.
O Ismael
levantou de sua mesa e chegou junto deles. E sem perguntar nada, foi tirando o
blazer que ela usava.
Blazer
tirado, o passo seguinte foi abrir a camisa da moça e ver que ela tinha seios
bonitos, muito bonitos mesmo, estava sem
sutiã e foi amor à primeira vista!!!
Foi
bastante mamada, arrepiada ficou e tratou de segurar o pau do Ismael também,
mas fez eles abrirem as calças, queria pegar ao vivo e a cores!
E ajoelhou
entre os dois e ficou chupando os dois, chupava um e masturbava o outro, depois
invertia, e eles só olhando, admirados com a performance dela.
Tiraram a saia dela e enquanto o Ismael a comia, em pé mesmo, ela curvava o corpo para continuar chupando o pau do Amílcar.
Depois o Amilcar desceu, sentando-se no tapete e ela ficou cavalgando-o, e o pau chupado era o do Ismael, que, em seguida, levou-a ao sofá, deitou-se e a colocou sentada em seu pau e chamou o Amílcar, que enfiou o pau no cuzinho dela. Uma DP logo no primeiro dia! Eneida não cabia em si de tão contente. Aquilo prometia muitas e muitas novas trepadas dali pra frente.
Teve um
belo orgasmo e viu os dois despejarem seus gozos no rosto e nos seios dela.
Conversaram
a respeito. Ela afirmou que ser casada não impediria nada, o marido gostava de
ser corno.
- Mas
podemos fazer várias horas extras... com cada um ou com os dois... tudo pra mim
é festa!
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