segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

A secretária dadivosa e seus dois patrões

Não sei como a empresa dava lucro...

(escrito por Kaplan)

 

Realmente, era difícil imaginar o que se passava naquele escritório...

Os sócios eram dois: Amilcar e Ismael. Ambos solteiros, na faixa dos 30 anos, corpos não tão sarados quanto gostariam, mas tinham um bom porte.

Eneida era a secretária. Morena, algo, esguia, belo corpo, seios lindos, bumbum arrebitado. Casada!

27 anos.

Quando os dois estavam procurando uma pessoa para ser a secretária deles, entrevistaram várias pessoas, e ficaram babando quando a viram chegar, vestindo uma minissaia e uma blusa com alguns botões estrategicamente abertos.

E ela queria mesmo o emprego!  



A cruzada de pernas que ela deu, à la Sharon Stone, mostrando o que eles gostaram muito de ver, aliada a um currículo bem razoável, garantiu a vaga. E começou logo a trabalhar.

A princípio, os dois sócios nada fizeram. Esperavam para ver o que ela ia demonstrar. Afinal, era casada!

E ela, que achara os dois sócios uns gatos, não se incomodava com o fato de ser casada. Gostava muito da coisa! E esperava uma atitude deles.

O tempo foi passando e nada se definia.

Até que uma tarde a coisa aconteceu. Ela ficou surpresa de ver os dois entrarem juntos no banheiro e foi colocar o ouvido na porta para ouvir o que eles conversavam. Podia não ser nada, apenas negócios, mas podia ser qualquer coisa!

E gostou demais de ouvir seu nome. Eles falavam exatamente da vontade que tinham de pegar a Eneida, mas ficavam preocupados com uma possível reação negativa dela.

Era tudo o que ela precisava ouvir. Voltou para sua mesa e começou a bolar um plano. Pensou bem e no dia seguinte ela o executou com precisão. 






O Amílcar tinha a mania de sentar numa das extremidades da mesa dele. Ficava ali olhando papeis e conversando ora com ela, ora com o Ismael. E quando ele pediu a ela uma pasta com documentos de uma empresa, ela pegou a pasta e levou até ele. Mas como era desastrada!!! Deixou cair alguns documentos justo no colo dele. E é claro que ela foi pegar e pegou outra coisa também. Ele, assustado, olhou pra ela, que sorriu e piscou um olho.

Aquilo foi o golpe fatal. Ela não tirou a mão. E sentiu ele endurecendo...

- Até que enfim eu posso sentir isso... – disse ela.

E aí os dois entenderam que podiam arriscar. Ela queria, era o mais importante.

O Ismael levantou de sua mesa e chegou junto deles. E sem perguntar nada, foi tirando o blazer que ela usava.

Blazer tirado, o passo seguinte foi abrir a camisa da moça e ver que ela tinha seios bonitos,  muito bonitos mesmo, estava sem sutiã e foi amor à primeira vista!!!

Foi bastante mamada, arrepiada ficou e tratou de segurar o pau do Ismael também, mas fez eles abrirem as calças, queria pegar ao vivo e a cores!

E ajoelhou entre os dois e ficou chupando os dois, chupava um e masturbava o outro, depois invertia, e eles só olhando, admirados com a performance dela.

Tiraram a saia dela e enquanto o Ismael a comia, em pé mesmo, ela curvava o corpo para continuar chupando o pau do Amílcar. 



Depois o Amilcar desceu, sentando-se no tapete e ela ficou cavalgando-o, e o pau chupado era o do Ismael, que, em seguida, levou-a ao sofá, deitou-se e a colocou sentada em seu pau e chamou o Amílcar, que enfiou o pau no cuzinho dela. Uma DP logo no primeiro dia! Eneida não cabia em si de tão contente. Aquilo prometia muitas e muitas novas trepadas dali pra frente.

Teve um belo orgasmo e viu os dois despejarem seus gozos no rosto e nos seios dela.

Conversaram a respeito. Ela afirmou que ser casada não impediria nada, o marido gostava de ser corno.

- Mas podemos fazer várias horas extras... com cada um ou com os dois... tudo pra mim é festa!

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