Nunca contou qual o segredo
(escrito por Kaplan)
Existem
mulheres que são muito difíceis. Fazem bem em ser, afinal tem muito babaca por
aí.
Mas a
Nina, casada, jovem ainda com seus 30 anos, no último ano da faculdade, passara
três anos invicta. Não foi por falta de cantadas, de insinuações, de convites.
Era gostosa, loura, cabelos Chanel, vestia-se muito bem, e atraía a atenção de
todos e até de algumas todas também.
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Será que ela era fiel mesmo? |
Mas foi em
vão. Ninguém conseguiu nada com ela.
Acabaram
se convencendo de que, por ser casada há pouco tempo, devia ser bem fiel.
Aí é que
estava o engano. Ela não era tão fiel assim não. Só que ninguém teve a condição
de comprovar tal coisa.
Minto. Um
colega dela, o Venâncio, foi o premiado.
Sujeito
simples, caladão, nunca a cantou apesar de ser também entusiasmado com ela. Mas
por timidez ou educação, ele ficou quieto no seu canto durante os três
primeiros anos do curso. E continuaria quieto se, numa bela tarde, a Nina não o
convidasse para fazerem um trabalho de dupla. Ela convidou.
E ele,
pensando que seria apenas fazer um trabalho acadêmico, perguntou a que horas
ela estaria na biblioteca para encontrarem.
- Não,
Venâncio, eu estou com o material todo lá em casa. Vamos trabalhar lá, pode
ser?
- Claro,
me dá seu endereço e fale o horário.
Ela passou
o endereço a ele, marcou às 14 horas e pontualmente ele estava lá. Bateu a
campainha e esperou que ela abrisse. Ou o marido, talvez ele estivesse em casa.
Mas foi
ela que abriu, com um vestido que o deixou meio desorientado. Olha só o vestido que ela estava usando:
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Com esse vestidinho ela arrasou! |
Não tinha
jeito de ser mais curto. Ele quase podia ver a calcinha dela, mal tampada...
Engoliu em
seco. Nunca a tinha visto com uma roupa daquelas. E disfarçadamente, admirou as
pernas lindas da Nina. Ela sempre tinha ido de calça comprida na faculdade...
era a primeira vez que ele via suas pernas.
Ela levou
o colega direto para o quarto do casal. Jogou-o sentado na cama.
- Quero
ser sua, Venâncio.
Falou
enquanto levantava o vestido, tirando-o e deixando que ele a visse só com a
lingerie.
Ele ficou
embasbacado. Aquilo não podia estar acontecendo.
- Mas...
por que eu Nina? Nunca imaginei, nunca pensei, nunca sonhei com isso. Ouço todo
mundo reclamando que você não aceita convites, e você me convida?
- Não se
preocupe com isso. Você me ganhou pelo seu jeito simples de ser. Mas sem
conversa, vamos fazer o que é mais gostoso.
Tirou
tudo, fez ele ficar pelado também, deitou-se na cama e ele deitou-se entre as
pernas dela e começou a chupar a bucetinha que tantos desejavam e só ele é que
teria o prazer de ter...
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E fez tudo com ele. O que ele tinha de especial? |
Depois que
ele chupou bastante, arrancando gemidos sem conta, ela ficou de quatro para ele
meter com vontade.
Depois ela
ficou deitada de costas pra ele, de ladinho é bom também!
De frente,
papai e mamãe e frango assado. Tudo ela queria e tudo ele proporcionava a ela.
E ela teve o gozo que imaginara.
E ele
passou a se punhetar, derramando tudo sobre o corpo dela, que recebeu sorrindo,
passando a mão e levando à boca.
- Espero
que você nunca conte a ninguém que transamos, tá? Porque não penso que foi só
hoje, quero te ver muito ainda, até mesmo depois de a gente se formar.
Ele
realmente nunca contou, mas os colegas, habituados a ver o Venâncio sempre
quieto, caladão, de repente viram um outro Venâncio: alegre, sorridente... o
que teria acontecido?
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