Lembrem-se, nesta semana temática, temos duas histórias a cada dia!
Cecilia arrumou um namorado que tinha um amigo
Resultado? Ménage!
(escrito por Cecilia)
Lá vem a
Cecilia com mais historias sensuais... Bem vinda!
Tio, to numa fase ótima. Ando namorando muito,
e nem sempre é com o mesmo cara! Pode rir ou me xingar, mas sou assim mesmo!
Encontrei o Vasco. Forte, moreno, tudo no jeito. E melhor de tudo: mora sozinho. Então, o apartamento dele virou um abatedouro. Eu sei que ele leva outras pra lá, mas tudo bem. Não quero nada sério mesmo, só me divertir e como a gente se diverte!
Aí, um belo dia, lá estou eu pronta pra mais uma noitada de sexo, quando ele me fala que vai receber a visita de um amigo, Henrique, que trabalha numa loja de roupas e iria levar algumas coisas pra ele experimentar.
Mostrou um paletó, chic demais. O Vasco
experimentou, eu aprovei. Só que era caro demais! O Vasco ia desistir, e eu
logo pensei em safadeza. Você me conhece, né, tio?
Pedi um desconto, na cara dura. O Henrique não gostou muito, mas eu insisti e segredei ao ouvido do Vasco que ia propor uma coisa indecente. Ele dava um desconto maior e eu dava pra ele! Pro amigo!
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Quem iria resistir à minha proposta? |
O cara não sabia o que falar quando fiz a
proposta.
Ficou olhando pro Vasco que não dizia nada, só
ficava rindo.
E eu cheguei junto do Henrique, pus a mão no
ombro dele e sem que ele pensasse em nada, mandei a mão no pau dele. Por cima
da calça, é claro. Mas o bichinho cresceu na hora e aí eu abaixei o vestido que
estava usando, meus seios ficaram à vista, e o Vasco falou que tudo bem, então
abri a calça do amigo e dei um beijo no pau dele. E o Vasco aproveitou: abriu a
calça também e fiquei com os dois paus na mão e comecei a boquetear os dois.
Primeiro o do amigo, que ainda não conhecia, depois o do namorado. É um trem
bão dimais ter dois paus assim, eu dominando os dois!
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Melhor resultado: dei pros dois! |
Meu vestido já estava na cintura... e eles
aproveitavam para me acariciar os seios enquanto eu mamava neles. Ainda
brinquei, encostei as duas cabeçorras uma na outra, ele tiraram depressa, os
machões. Se eles soubessem o que já vi de homem com homem... lembra?
Bem, mandei os dois tirarem as roupas, eu tirei o vestido e a calcinha, o Vasco deitou no sofá e eu fui chupar o pau dele, ajoelhada entre as coxas e o Henrique, já dono da situação, foi pra trás de mim e mandou o cacete na perereca da vizinha!
Bom demais! Um pau na boca e outro na perereca. Já tava imaginando o que mais poderia rolar ali, tudo por um desconto no preço de um paletó!
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E ia faltar uma DP? Claro que não! |
Você sabe... com dois paus o que se faz? Uma bela DP... e foi o que fizeram comigo! O Henrique enfiando no cu e o Vasco na perereca.
Eu brinquei com ele. Metendo ai atrás o
desconto tem de ser muito bom, viu?
E foi mesmo... ele tirou, no final, 30% do
preço e o Vasco pôde comprar. Quando ele foi guardar o paletó no armário o
Henrique me cantou pra sair com ele.
Troquei de namorado, acredita?
KKKKK.... eu sou terrível!
Sobrinha foi visitar a amiga recém-casada
E teve uma
bela surpresa
[escrito por Kaplan]
Cecilia
conversando comigo dia desses:
- Tio, a
gente nasce com alguma coisa escrita na testa?
- Claro
que não... por que pergunta isso?
- Porque
eu acho que na minha testa tem uma coisa escrita que só as pessoas conseguem
ver eu não consigo.
- É? O que
estaria escrito?
- Não vê?
- Não.
- Talvez
não dê certo com parentes. Mas eu tenho certeza de que está escrito: Eu gosto
de trepar!
Dei uma
gargalhada. Ela estava séria.
- Não ria,
eu nunca vivi uma situação dessas... é chance de trepar todo dia, toda hora, e
com quem a gente nem imagina!
- Tá bom,
me conta a novidade.
- Lembra
da Beatriz, que casou com o Erildo? Nós fomos no casamento deles.
- Sim,
lembro.
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Na lua de mel eles pensaram em mim! |
Ela vira
pra mim e fala que conversaram demais na lua de mel e voltaram com a ideia de
ter um casamento diferente, se bem que igual ao de alguns amigos que sempre
falavam bem de coisas novas e interessantes que um casal pode ter.
Já comecei
a ficar arrepiada... o que eu teria a ver com isso?
Fiquei
sabendo logo. Eles queriam experimentar uma das coisas novas que tinham ouvido
muito e nunca fizeram quando solteiros: um ménage. E tinham me escolhido para
ser a parceira!
Eu não sei
qual foi a minha cara, sei que eles riram e falaram que tinham certeza que eu
já tinha feito ménages, por isso me convidaram.
Bem, eu
logo percebi que eles nunca tinham feito mesmo, porque o jeito dela agir era
totalmente fora de propósito. Ela virou pra mim e falou que devia primeiro
mostrar o pau do Erildo, pra ver se me agradava, já que ele iria me comer
também!
E foi
abrindo a calça dele para me mostrar.
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Ela me mostrou o pau dele. Queria saber se eu gostaria! |
Tio, o melhor de tudo é que o pau dele é lindo...
Então ela
vira pra mim e fala pra eu pegar, sentir, ver se gostava! Ela é louca!!!
Mas já que
estava naquele pé, resolvi aproveitar... peguei, levantei e o bicho foi
endurecendo em minha mão, eu morria de vontade de rir, me segurava toda...
E ela
continua: Eu adoro chupar o pau dele, acho que você vai gostar também!
Experimenta!
Louca de
jogar pedra!!!
Mas eu não
ia desperdiçar, né? Mandei ver... fiz um boquete tão bom que ele gozou na minha
boca!
Ela ficou
envergonhada, falou que ele nunca tinha ido tão rápido, ele vermelho de
vergonha. Eu disse que tudo bem. Se acalmassem, tudo isso fazia parte, mas eu
iria explicar melhor pra eles.
Ela
entendeu que tinha feito tudo errado, mas eu disse que era assim mesmo. Mas
geralmente quando casais me chamavam para ménage, já tava tudo acertado. Eles
tinham me pegado de surpresa, então resolvi explicar, ao vivo e a cores como
era o tal ménage.
Expliquei
tudo, eles ficaram felizes, então falei que voltaria no dia seguinte para
colocarmos em prática. Imagina, virei professora de ménage!!!
No dia seguinte, quando cheguei, eles já estavam prontos. O Erildo peladão (não fui eu que disse que tinha de ser assim, viu?) e ela de camiseta e short. Eu estava com um vestido apropriado. Curto, sem sutiã e sem calcinha.
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Fazer o quê? Isso foi só o começo! |
Começamos pelos boquetes, ela primeiro, depois nós duas ao mesmo tempo. O pau dele dava pinotes de tanta satisfação!
E aí foi
aquela trepação normal. Ele come ela de quatro, eu preferi cavalgar, depois ela
cavalgou também, chupamos de novo, exigimos que ele nos chupasse também, ora
essa!
Foi bom,
acho que gostaram, porque ela já me telefonou de novo, combinando outro
encontro...
Por isso
que te falei: deve estar escrito na minha testa que adoro trepar!
- Pensando
bem, acho que estou vendo... tá escrito sim, então temos de atender ao escrito,
né?
- Eu sabia
que no final da história ia ter... adoro você, tio! Vem, come a sua professora
de ménage!
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