O que seria surpresa?
(escrito por Kaplan)
A bela
morena Maitê, com aquele corpaço que a natureza lhe deu, estava calmamente
sentada na beira da piscina de sua casa. O silêncio era total, ouviam-se apenas
o farfalhar das folhas das árvores e o canto suave de passarinhos que sempre
ficavam por ali, admirando a bela.
Depois de ficar bons minutos tomando sol, resolveu nadar.
Nadava
muito bem, já disputara campeonatos no clube, e demonstrara resistência e
rapidez. Todos a admiravam por isso.
Um cara
que a admirava e a desejava era o Afonso, que morava próximo. Aliás, me permitam
dizer agora algo que deveria ter dito mais cedo: as casas a que me refiro
ficavam num condomínio bem chic que havia na redondeza da capital, onde
residiam.
Mas nas férias... quem é que tirava a Maitê daquela piscina e da verdadeira pista de caminhada que eram as estradinhas do condomínio? E ela fazia questão de desfilar ali, mostrando seu belo corpo pouco escondido pelos shorts e camisetas decotadas que ela fazia questão de usar!
- Me
assustou, cara!
-
Desculpe, mas eu queria mesmo te assustar!
Ela deu
uma gargalhada enquanto via ele se aproximando cada vez mais dela.
Não era
boba. Já tinha visto muitos olhares dele pra ela. E sabia que mais dia, menos
dia ia rolar alguma coisa. Ela gostava muito dele.
Não se incomodou, portanto quando ele chegou mais perto ainda, segurou em seu corpo com as mãos logo abaixo do sutiã e a beijou.
Ela
correspondeu ao beijo e depois sorriu.
- Tá rindo
de que?
- Sabe que
eu já tinha imaginado essa cena? Nós dois aqui, só nós dois e você me pegando
dentro da piscina...
- Hummm...
que bom, mas na sua imaginação não ia ter só um beijo, aposto!
Outro
sorriso.
- Claro
que não.
- O que
mais tinha?
Adorou
quando ele levou a mão para dentro da calcinha e acariciou sua xota.
O sutiã
foi tirado e os seios conheceram a boca sedenta dele, que mamou bem gostoso.
A calcinha
também desapareceu do corpo dela, assim como a bermuda do corpo dele.
E ela sentiu o pau procurando onde deveria entrar... ajudou-o e logo ele começava a bombar dentro dela. Era diferente, bem diferente, ser comida dentro d’agua, estava gostando!
Mas não demorou para que ele a levasse a se sentar na beirada da piscina e ele, em pé na frente dela, tornou a meter. Ela gemia, era bom demais. Que surpresa boa tinha sido aquela.
Gozou e ele também, despejando tudo em seu ventre.
Férias...
só ela na casa nos dias de semana... o convite para ele voltar não demorou a
ser feito e a ser aceito!
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