quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Meg tinha seus dias lésbicos. Adorava também!

Ela teve muitas amigas com quem partilhou ótimos momentos!

(escrito por Meg, no diário)     

 

Sim, isso acontecia mesmo. Uma das amigas era a Hérica, uma loura gostosíssima que eu comeria de bom grado... se ela fosse bi, mas não era. Morava próximo de nós e portanto ia muito lá em casa, como nesse dia que Meg contou:

 

Essa minha amiga Hérica é o que se pode chamar de amante especial. Hoje ela me telefonou às 9 horas da manhã, eu mal tinha acordado e tomado meu café. Queria saber se eu já tinha tomado banho e como falei que não, pediu que eu esperasse ela chegar que ela queria me dar um banho bem gostoso. Falei que já ia entrar no chuveiro e ela poderia entrar no apartamento pois eu deixaria a porta aberta. Ela mora pertinho, em menos de 5 minutos já aparecia, sorridente, no banheiro, enrolada numa toalha. Fiquei pensando se ela veio de toalha no meio da rua ou se tirou a roupa na sala e colocou a toalha. Devia ter sido isso.

E eu nem tinha ligado o chuveiro ainda!

Aí... ela não me deu banho, ou melhor, deu foi um banho de língua, me lambeu o corpo todo, especialmente minha xotinha, que adorava as chupadas dela. 



Eu estava em pé e tive de me apoiar bem na parede para não cair de tão boa foi a chupada que ela me deu hoje.

E quando ela punha dois dedos na xota e ficava cutucando e me fazendo gemer e ela falava que eu não precisava ter casado com um homem porque os dedos dela faziam a mesma coisa que um pau faz. Eu ria, já tinha explicado a ela que tudo é bom, mas o pau tem um sabor especial, isso tem.

- Console-se, Hérica. Sua chupada é a melhor de todas... mas... um pau tem seu lugar.

Ela não gostava muito.

Acabava que eu tinha de retribuir o carinho dela para não deixá-la triste... 



Eu também gostava muito de chupar uma xota... a dela, então, era especial mesmo!

 

E acreditem, até a Paulinha, sobrinha da Meg, entrava na dança lésbica. Aliás, quem ensinou os segredos e as vantagens da transa de uma mulher com outra foi justamente a Meg. E Paulinha sempre gostou e de vez em quando as duas se enrolavam na cama ou em qualquer lugar interessante.

 

 Estou muito feliz. Paulinha veio me procurar hoje para irmos, só nós duas, na casa de campo de um casal que ela conhece. Eles iriam fazer uma viagem de uma semana e pediram a ela que desse um pulo lá, dia sim, dia não, para verificar se estava tudo em ordem. Claro que tinham um caseiro, mas ele só aparecia nas quartas-feiras.

Então Paulinha combinou com o casal que iria lá na segunda e na sexta.

E me convidou para uma a sexta-feira que tinha nascido com um sol esplendoroso. Pegamos nossos biquinis e fomos. Afinal, talvez não ficássemos sozinhas.

Chegando lá, pusemos os biquinis e fomos dar um giro pela propriedade. A piscina estava limpa, sinal de que o caseiro tinha ido e feito a limpeza.

Depois de quase duas horas tomando sol e nadando... começamos a perceber que estávamos mesmo sozinhas por ali. Não vimos passar ninguém pela estrada, o caseiro não sabíamos por onde andava, então resolvemos nadar nuas. 


E aí... elogios aos corpos... corpos que se uniam, beijos que eram dados e deitamos ali mesmo e começamos uma gostosa transa. Como sempre entre mulheres, beijos, lambidas, dedos..

Eu a beijava, chupava sua xotinha, enfiava meus dedos nela.

Ela me devolvia todos esses carinhos.

Não podia faltar o delicioso velcro, com nossas xotinhas se esfregando uma na outra. 



E ainda a masturbei ao mesmo tempo em que ela me masturbava também.

Quem disse que 69 só pode ser feito por mulher com homem?

Sabem de nada, tadinhos!

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