Ela teve muitas amigas com quem partilhou ótimos momentos!
(escrito por Meg, no diário)
Sim, isso
acontecia mesmo. Uma das amigas era a Hérica, uma loura gostosíssima que eu
comeria de bom grado... se ela fosse bi, mas não era. Morava próximo de nós e
portanto ia muito lá em casa, como nesse dia que Meg contou:
Essa minha amiga Hérica é o que se pode chamar
de amante especial. Hoje ela me telefonou às 9 horas da manhã, eu mal tinha
acordado e tomado meu café. Queria saber se eu já tinha tomado banho e como
falei que não, pediu que eu esperasse ela chegar que ela queria me dar um banho
bem gostoso. Falei que já ia entrar no chuveiro e ela poderia entrar no
apartamento pois eu deixaria a porta aberta. Ela mora pertinho, em menos de 5
minutos já aparecia, sorridente, no banheiro, enrolada numa toalha. Fiquei
pensando se ela veio de toalha no meio da rua ou se tirou a roupa na sala e
colocou a toalha. Devia ter sido isso.
E eu nem tinha ligado o chuveiro ainda!
Aí... ela não me deu banho, ou melhor, deu foi um banho de língua, me lambeu o corpo todo, especialmente minha xotinha, que adorava as chupadas dela.
Eu estava em pé e tive de me apoiar bem na parede para não cair de tão boa foi a chupada que ela me deu hoje.
E quando ela punha dois dedos na xota e ficava
cutucando e me fazendo gemer e ela falava que eu não precisava ter casado com
um homem porque os dedos dela faziam a mesma coisa que um pau faz. Eu ria, já
tinha explicado a ela que tudo é bom, mas o pau tem um sabor especial, isso
tem.
- Console-se, Hérica. Sua chupada é a melhor
de todas... mas... um pau tem seu lugar.
Ela não gostava muito.
Acabava que eu tinha de retribuir o carinho dela para não deixá-la triste...
Eu também gostava muito de chupar uma xota...
a dela, então, era especial mesmo!
E
acreditem, até a Paulinha, sobrinha da Meg, entrava na dança lésbica. Aliás,
quem ensinou os segredos e as vantagens da transa de uma mulher com outra foi
justamente a Meg. E Paulinha sempre gostou e de vez em quando as duas se
enrolavam na cama ou em qualquer lugar interessante.
Então Paulinha combinou com o casal que iria
lá na segunda e na sexta.
E me convidou para uma a sexta-feira que tinha
nascido com um sol esplendoroso. Pegamos nossos biquinis e fomos. Afinal,
talvez não ficássemos sozinhas.
Chegando lá, pusemos os biquinis e fomos dar
um giro pela propriedade. A piscina estava limpa, sinal de que o caseiro tinha
ido e feito a limpeza.
Depois de quase duas horas tomando sol e nadando... começamos a perceber que estávamos mesmo sozinhas por ali. Não vimos passar ninguém pela estrada, o caseiro não sabíamos por onde andava, então resolvemos nadar nuas.
E aí... elogios aos corpos... corpos que se uniam, beijos que eram dados e deitamos ali mesmo e começamos uma gostosa transa. Como sempre entre mulheres, beijos, lambidas, dedos..
Eu a beijava, chupava sua xotinha, enfiava
meus dedos nela.
Ela me devolvia todos esses carinhos.
Não podia faltar o delicioso velcro, com nossas xotinhas se esfregando uma na outra.
E ainda a masturbei ao mesmo tempo em que ela
me masturbava também.
Quem disse que 69 só pode ser feito por mulher
com homem?
Sabem de nada, tadinhos!
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