Nesta semana ela estava impossível... fogo no rabo!
(escrito
por Kaplan)
É. Amigas e amigos leitores, ela tá com um fogo que vou te contar.
Tenho certeza de que é para compensar os tempos em que ela era santa. Agora
virou uma capetinha. Pegou dois novinhos e um coroa, este um antigo professor
dela. Vamos aos casos.
O primeiro novinho foi o Airton, que ela conheceu na balada. Foi tesão na hora, tanto dela quanto dele. Já deram uns sarros na balada, dançando músicas lentas e ele quase encoxando ela na frente e todo mundo.
Aí ela não aguentou e o arrastou pro apartamento onde mora.
Numa sofreguidão total, já foram arrancando as roupas mal entraram
no apartamento. E ela ficou provocando o rapaz, dançando sozinha, a dança mais sensual
possível.
Ela ficava alegre vendo como o pau dele crescia, e ele ficava
mexendo nele como se fosse bater uma
punheta... era bom demais, como ela me disse!
E quando ela sentou no sofá e abriu bem as pernas, mostrando a
xotinha já úmida pra ele, não teve como ele ficar parado só olhando.
Avançou na direção dela e caiu de língua na xotinha, lambendo
tudo, enfiando a língua o mais lá dentro possível, e arrancando deliciosos ais
e uis dela.
E quando ele enfiou dois dedos? Ela quase caiu do sofá!
Mas fazia questão de chupar o pau dele primeiro que tudo, e foi o que fez.
Delícia, ela disse. Pau super gostoso de colocar na boca.
Que prazer que foi aquele boquete que ela fez!
E depois deixou que ele a penetrasse, ali no sofá mesmo, de
ladinho, posição que ela sempre gostou.
Mas cavalgou também, sentindo o pau cutucar seu útero. De frente
pra ele, e ele vendo os seios dela pulando ao ritmo da subida e descida do
corpo dela.
Ela desceu o corpo, os seios rolando pelo peito dele e os lábios
dela engolindo a língua dele.
Já tinha gozado.
Mas ele resistia e a comeu ajoelhada no sofá. O famoso cachorrinho! E aí ele também gozou.
Ela só ficou triste porque não daria para repetir... ele morava
nos EUA e voltaria logo pra lá.
Uma pena, ela me disse. É o tipo do novinho que vale a pena.
Pois dois dias depois... lá está ela com outro novinho, o Horácio.
Este ela já conhecia de outros carnavais.
Mas fazia tempo que não se encontravam, então, naturalmente, ao se
verem no meio da rua, eles não precisaram conversar. Foram correndo pro
apartamento dele e treparam gostoso.
De cara, os dois nus. E ela, ajoelhada entre as pernas dele, chupava o pau já conhecido.
E, em seguida, sentou nele e ficou cavalgando e ele tentando
colocar os seios dela em sua boca. Ela deixou, cavalgando mais lentamente. Como
era boa a sensação do pau dele quase saindo e ele enfiando de novo.
Ela me garantiu que foi a cavalgada mais demorada que ela já dera.
Não marcou no relógio, mas pelo cansaço, imaginou que foram uns 20 minutos. No
inicio ela de frente pra ele, depois ela de costas. Aí que estava o perigo...
ver o cuzinho abrindo e fechando sempre faz o parceiro querer...
Não sabia se ele iria querer, mas sabia que dar uma chupada na
xotinha ele ia dar. Sempre dava e era muito boa!
Comeu-a de quatro no sofá, como o Airton havia feito dois dias antes. Ela ficava pensando, analisando qual era a melhor... difícil saber, os dois eram muito bons!
E o gozo foi especial. Muito, mas muito bom!
Este ela sabia que haveria bis... qualquer dia desses!
O terceiro foi o professor Bolivar. Professor do colégio! Imagina
só, ela já tinha feito faculdade, lecionara, aposentara e encontrou o mestre de
cabelos brancos. Na época em que tinha sido aluna dele, ele era bem novo, devia
ter uns 24 ou 25 anos. E as meninas da turma eram todas apaixonadas por ele,
mas como ele confessou, nunca teve nada com nenhuma. Estava começando carreira,
não podia correr risco de estragar tudo!
Ele agora era professor universitário, com mestrado e doutorado. E
foi por acaso que eles se viram, ela foi à faculdade buscar um papel, não sei
qual, e quem ela encontra? O professor Bolivar!
Ele ficou feliz em vê-la e levou-a ao seu gabinete para conversarem.
E ela provocou, lembrando como ele era disputado pelas meninas do
colégio.
Ele riu e devolveu a provocação, perguntando se ela também o
disputava. Ela riu e confessou que sim.
- Professor, o senhor tinha quase a nossa idade, era o mais bonito
do colégio...
- É... o tempo passa, acho
que hoje eu não sou disputado por ninguém não, disse ele.
- Quer dizer que não terei concorrência de ninguém?
- Tá insinuando o que?
- Isso que o senhor pensou. Será que poderei matar a vontade que
tive um dia, de ter você em minha cama?
Ele não respondeu, mas o que ele fez deu a entender que ia rolar
sim.
Como ela estava com uma camisa, ele começou a abrir os botões e de
cara pôde apreciar os seios, porque ela não estava de sutiã.
Nossa, como ela gostou de sentir os lábios dele percorrendo seus
mamilos. Ficou com tesão total e começou a abrir a calça dele, pôs o pau pra
fora e caiu de boca. Era gordinho, o pau
dele. Mas conseguiu colocar quase todo dentro da boca e chupar com uma vontade
enorme!
Bem, ali não tinha cama, nem sofá. Só tinha a mesa.
Então ela levantou a saia, tirou a calcinha e inclinou-se sobre a
mesa.
Foi muito bem comida!
E ela ofereceu tudo. O cuzinho também foi visitado. Ele gostou,
disse que sua esposa não curtia anal.
- Pois eu curto, disse ela. Sempre que quiser, é só me telefonar.
E fique tranquilo, ninguém saberá desse nosso encontro.
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