Ela me contando...
(escrito por Denise)
Recebo
email da Denise, que estava em Paris, como já foi dito aqui em outros contos.
Dessa vez
ela me conta que ficou conhecendo um cliente da editora que a Helena gerencia,
o Jacques. O nome é bem comum na França, mas foi o primeiro Jacques que ela
conheceu.
Bateram
longos papos, ele é empresário, convidou as duas para almoços e jantares, e
ficou claro que ele estava interessado na Denise. A Helena confirmou, estava
sim. E ela sabia que era coisa boa, porque já tinha saído com ele algumas vezes
e nunca se arrependeu.
Bem, num dia em que estavam jantando só ele e a Denise, o papo foi a respeito dos monumentos fantásticos de Paris. De fato, Denise estava deslumbrada. Já visitara o Louvre e outros museus, já estivera em Notre-Dame, na Sorbonne, mas o que ela mais amou foi subir na torre Eiffel e avistar a cidade quase inteira.
Ela não se cansava de falar sobre isso e o Jacques então disse que ia levá-la a um local onde sepoderia ver a torre com exclusividade. Ela mal acreditou e foi com ele.
Era
“apenas” o apartamento onde ele morava!
Que tinha
uma bela sacada, e lá havia uma bela cama...
Mas antes de qualquer coisa, eles tomaram taças de champanhe, que deixaram Denise em ponto de bala. Ela queria. Queria muito. Só de pensar em transar com aquele homem encantador tendo a torre Eiffel como fundo, era loucura demais. Imagina quando ela contasse isso pras amigas dela aqui no Brasil!
Enchi a
boca dele de beijos e mais beijos e senti suas mãos percorrendo meu corpo, me
deixando alucinada.
A transa
foi sensacional. A torre toda iluminada dava um clima especial.
Dormimos
ali mesmo na sacada.
E acordei e fui acordá-lo, dormimos nus, só com um edredon em cima de nossos corpos e logo ele foi jogado de lado.
Não existe
melhor jeito de acordar um homem do que pondo o pau dele na boca e fazendo um
boquete bem gostoso. Foi o que eu fiz, e ele acordou sim!
Acordado. Pau duro. Só me restava sentar nele e mexer meu corpo com aquele pedaço de ferro dentro de mim. E a torre, que nem um símbolo fálico, lá estava nos olhando.
Fiquei de
joelhos, com meu rosto voltado para a torre e ele ficou me lambendo a xotinha e
o cuzinho. Já sabia... franceses adoram um cu.... e lá estava ele, lambendo e
enfiando um dedo. E depois enfiou o cacete. Bombou até cansar. Sorte que eu já
tinha gozado... mas ter o cu arrombado olhando pra torre... é outro
departamento! Acho que foi meu melhor anal!
Tanto é
que fiz questão de cavalgá-lo com o pau dentro do meu cuzinho. Não dava nem pra
sentir dor... bom demais! Helena tinha
razão ao me falar que nunca ficou decepcionada quando transava com ele.
Bem,
amigas e amigos... este relato deixou-os com tesão? Porque eu fiquei!
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