quarta-feira, 2 de outubro de 2024

Meg, a secretária que encantava os patrões

 E os patrões ficavam encantados mesmo...

(escrito por Kaplan)

 

Meg se divertia com esses empregos de secretária. Na verdade ela nunca ficou mais de um mês trabalhando seja para um advogado, para um engenheiro, um arquiteto e até mesmo um escritor.

O caso é que ela, estando sempre disponível, as amigas pediam que ela ficasse no lugar delas quando elas iam entrar em férias. O medo das amigas é que poderia aparecer uma substituta que acabaria causando a demissão delas. Por isso, chamar a Meg, que tinha uma ética fenomenal, era a certeza que mesmo os patrões pedindo, ela jamais aceitaria que sua amiga fosse dispensada.

Então, volta e meia tinha uma amiga pedindo. E ela atendia, ficava lá uma semana para ver como era o serviço, a amiga saia de férias e ela ficava então trabalhando.

Mas vocês sabem como a Meg era...

Se o patrão era gostoso, ela ia trepar com ele.

Mas nem precisava se esforçar muito, eles tentavam seduzi-la desde o primeiro dia! Mas ela dava uma ajuda. Se estava interessada, as roupas ajudavam o patrão a entender que podia avançar o sinal. Minivestidos, minissaia e blusa, ligeiramente transparente... eram os sinais. Quando eu a via sair de casa com tais trajes, já sabia que ia rolar!  



Ela via o patrão incomodado com a visão das pernas quando ela estava sentada. Era um tal de chamá-la para a sala dele, com qualquer pretexto, só para ver ela sentando, dando uns lancezinhos de calcinha e com as pernocas todas de fora.

Muitas vezes ela tinha de tomar a iniciativa. Razão? Quase todos eram casados e morriam de medo das esposas descobrirem. Meg não gostava disso, mas já tinha sabido que ele punha chifre mesmo na esposa. Então relaxava.

Teve um dia que ela me contou que já estava com a xotinha batendo palmas de vontade... então atacou.

Como ela chegava sempre uma meia hora antes do patrão, foi usando uma lingerie super sexy. Tirou o vestido e ficou sentada na mesa do patrão, só com a lingerie.

A pasta que ele trazia caiu ao chão quando ele viu. 






Ai não teve jeito. Mas ele ainda perguntou se era o que ele estava pensando, ela respondeu que sim.

Ajudou-o a tirar a roupa e aguardou.

Ele foi chegando e passando a mão nela, tirou a lingerie. Babou quando viu aquele corpão todo na sua frente, nua, gloriosa.

Ela viu como o pau dele ficava ereto e não perdoou. Boquete nele! 



E a transa rolou bonito...

Na mesa, ela curvou e ele meteu.

Na mesa, ele deitou e ela deitou por cima dele, cavalgando.

No chão, um dogg style da melhor qualidade.

Isso foi no final da primeira semana. Imaginem os demais dias! Ela chegava em casa cansada... teve um dia que treparam três vezes. Ele era insaciável e ela gostava muito!

 

Outro patrão também foi seduzido pelas belas pernas. E confessou que adorava ver Meg usando meias pretas. E deu um par a ela de presente. 



Claro que no dia seguinte ela usou as meias e ele não tirava a mão do pau, por cima da calça mesmo, aquilo era algo indescritível pra ele.

Esse era o escritor e o escritório dele era dentro da casa... mas ela custava a ver a esposa do moço, até perguntou se ela trabalhava, mas ele garantiu que não. Achava que ela tinha um amante, por isso sumia algumas tardes e só retornava lá pelas 18 horas, quando Meg já estava saindo.

Aquela história dele achar que a esposa tinha um amante intrigou Meg e essa conversa voltou a acontecer outras vezes, até que ela percebeu que, sendo verdade ou não, o escritor estava a fim de ter um caso com a secretária substituta...

Como a esposa sempre sumia nas terças e quintas, ela já sabia em que dia ia atacar o homem da escrita.

Foi numa terça. Ela foi de short e blusa. Decotadíssima! 





Viu que o escritor olhou bem interessado.

Mas começaram com o trabalho. Ela digitava coisas que ele escrevia. Até que não gostava muito não, achava as histórias dele meio sem graça, admirava-se de alguém comprar aquilo. Enfim, tinha gosto pra tudo.

Como era tradicional, lá pelas 15 horas davam uma parada e ele buscava um café, biscoitos, sucos, e ficavam conversando.

Naquele dia ele levou um susto, ao chegar ao escritório levando a bandeja com esse pequeno lanche, encontrou-a sem a blusa. Só de short, sentada e rindo pra ele. 



Bem... já sabemos o resultado. Treparam muito.

E dali em diante, toda terça e toda quinta. Ela não podia querer trabalho melhor!

 

 

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