segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Secretárias lindas, gostosas e sexies

 Todos os patrões muito satisfeitos!

(escrito por Kaplan)

 

Numa conversa bem reservada, porque o assunto era realmente daqueles que devem ficar em segredo, seis profissionais confessaram sua satisfação com as secretárias que tinham. Espero que minhas leitoras e leitores não contem pra ninguém o que vão ler agora!

 

 O arquiteto  Avelar era o nome dele, e a secretária se chamava Maya.

Disse ele que era impossível resistir à beleza e gostosura da Maya. Desde que ele a contratou que fez jus à profissão: tratou de arquitetar um jeito de tê-la na cama, ou no sofá, ou, até mesmo na mesa do escritório.

Vantagem: ele trabalhava sozinho então ficava o dia inteiro com a Maya por perto.

E para surpresa dele, ela foi bem receptiva à primeira cantada dada por ele.

Então nos contou a última, que, aliás tinha apenas dois dias que acontecera.

Ele estava com um tesão à flor da pele. Assim que ela chegou, ele trancou a porta, tirou a calça e a calcinha dela, abriu a camisa que ela usava, deitou-a na mesa e caiu de boca na xotinha. A mais perfumada que ele já provara, como nos disse. 



E ela, assim que ele parou com a chupada, desceu da mesa, ajoelhou na frente dele, abaixou sua caçã e fez um boquete que também era sempre o melhor de todos que ele já recebera.

Voltou com ela para a mesa e foi a vez de enfiar a piroca na xota da secretária. Não era a primeira vez que usavam aquela mesa... ele adorava ficar de pé, metendo sem parar nela que ficava sentada na beiradinha, quase caindo.

Depois ele a desceu, fez ela ficar curvada na mesa... e lá veio pica! Até ela gozar.

- Eita, Avelar... sonhou com quem esta noite? Pra chegar nesse fogo aqui...

- Só sonho com você, Maya...

 

 O advogado – Otacilio e Alice são a dupla desta história.

Caso bem resolvido, sem precisar de testemunhas e nem de chegar ao júri!

Ela demorou seis meses para cair na conversa dele. Ele foi paciente, esperou e o resultado não podia ter sido melhor.

Ela tinha uma boca de ouro, segundo ele. Ou seja, gostava de boquete e fazia como poucas!

Ele nos contou um dos últimos encontros.

Tinha ganho uma causa importante e foi comemorar com ela, que o ajudara em tudo. Ela era formada em Direito também, faziam uma bela dupla.

Assim que ele chegou do fórum, feliz da vida, deu a noticia pra ela que na mesma hora tirou a blusa e fez questão de que ele abrisse a calça. Boquete ia ser feito, como sempre se fazia quando a vitória no tribunal acontecia. E acontecia muito, felizmente!

Mas nem só de boquete era feita a comemoração.

Era só o início. Daí os dois tiraram as roupas e ele a colocou cavalgando, ele sentado na cadeira e ela sentada no pau dele. E depois a comeu de cachorrinho. 




E como ele havia dito que, se ganhasse a causa, ia dar uma viagem de presente a ela, cujo destino ela escolheria... ela liberou o fiofó. Primeira vez! Não gostou muito não, mas com aquele presente que ela ia receber... valia o sacrifício!

 

O contador – O nome dele é Élcio e o dela, Beatriz.

O caso aconteceu quando uma falha dela quase fez com que o escritório tivesse de pagar uma multa grande. Ela sempre fora muito assertiva no que fazia.

Ele então resolveu levar um papo com ela para saber se estava acontecendo alguma coisa, e ficou sabendo que o casamento dela estava caindo pelas tabelas e isso a atormentava.

- Tem muito tempo isso?

- Mais de seis meses, chefinho... e além de estar desnorteada... estou sem sexo também, o que me deixa mais nervosa ainda.

- Obrigado pela confiança, Beatriz. Bem, você sabe que sempre pôde confiar em mim e te falo que a única maneira que posso te ajudar nesse momento, é essa questão do sexo.

- Jura? Jamais pensaria nisso.

- Estou às ordens, quer tentar agora?

Ela quis e ele a pegou de jeito. Tinha de tirar o atraso dela e ainda bem que ele tinha competência para isso.   



Ela tirou a roupa, ele admirou o belo corpo dela. Já tinha mais de 40 anos, mas o corpo era de uma mulher de bem menos do que isso.

Ela aproveitou bem. Fez tudo que havia seis meses não fazia. Chupou o pau dele, foi chupada, foi dedada, deu de frente em cima da mesa, cavalgou com ele deitado no chão!, e para demonstrar a raiva que estava com o marido, pediu para ele fazer algo que ela não fazia com ele: deu o cu. Doeu, era a primeira vez dela, derramou algumas lágrimas, mas se considerou vingada das desfeitas que o marido fazia.

E ele garantiu que estaria ali, sempre, para ajudá-la nesse aspecto!

 

 O engenheiro Este era abusado... tinha duas secretárias e fazia muitas festas com elas, sempre juntas! Os nomes delas eram Luna e Antonela. Ele era o Rubens.

Nos momentos de folga, que eram poucos, felizmente, eles faziam muitos cálculos, do tipo quanto tempo ia durar a trepada, com quem ele começaria... tudo de brincadeira só para apimentar o ambiente.

O dia que ele nos contou, ele começou a trepada com a Antonela, já tinha levantado a sala dela e ela sentara no colo dele, quando a Luna chegou e já foi reclamando que eles não a tinham esperado. Mas não era importante isso. Ela iria logo participar. Deixou os dois à vontade, a Antonela já tinha chupado e depois agachou na cadeira e ele enfiou a vara.

Aí foi a vez da Luna ir lá e começar a participar, justamente chupando o pau dele. E ele já conseguira que as duas também brincassem uma com a outra, então quando ele foi come-la, a Antonela sentou na mesa e ficou sendo chupada enquanto a outra dava...

Sim... isso mesmo, quase sempre as festinhas eram um ménage...

E quando ele foi comer a Antonela de novo, a Luna ajudou beijando a boca e os seios da colega.

O resultado sempre era harmonioso. As duas bem comidas, gozo satisfeito e ele jogando a porra no rosto e seios das duas...  



Que escritório mais feliz era aquele!

 

O escritor –  Jeferson e Hélia

Esse escritor era muito safado. Teve várias secretárias e o jeito de conquistá-las não mudava. Tinha um livro já pronto, mas ele o escrevera à mão, então o trabalho delas era digitar.

Só que as histórias eram bem picantes.

E ele ficava só observando elas ficando aflitas com o que digitavam.

Diz ele que nenhuma escapou. E elas é que davam o primeiro passo.

Como? Perguntando a respeito de certos detalhes que estavam no texto. Como, por exemplo, o tamanho da pica do personagem masculino que comia todas.

E ele, modestamente, confirmava que o que elas estavam digitando eram cenas da vida dele.

Pronto... a curiosidade resolvia tudo.

Elas queriam saber sobre alguns detalhes, e volta e meia perguntavam sobre o tamanho, até que criavam coragem para pedir que ele mostrasse.

- Eu mostro, mas você vai querer agir como a personagem feminina?

Ou seja, ele queria saber se elas queriam trepar com ele.

E elas queriam.

Então ele mostrava. Realmente, um belo espécime de pau, que agradava a todas elas. Então rolava o maior sexo no escritório que ele tinha. E ele pedia também que elas trabalhassem sem roupa, o que agradava bastante, já que era a garantia de novas trepadas... 



Com a Hélia aconteceu a mesma coisa.

Mas ela não demorou a atacar. Quando ele disse que era a vida dele, ela já foi tirando a roupa e falando: Prove, me mostre que você é bom mesmo.

Ele provou. E ela ficou muito satisfeita!

 

 O médico – Finalmente o médico do grupo veio contar, talvez tenha sido a mais divertida e interessante história daquele grupo. Por que? Simples, o doutor Marcos e sua secretária Rebeca, depois de uma convivência de longos anos, tiveram uma conversa a respeito de uma paciente dele que a Rebeca descobriu que ele a comia no consultório. Ela sempre era a última a ser atendida e Rebeca não esperava o final da consulta porque tinha faculdade. Até que um dia, ela teve de voltar porque esquecera um livro e aí ouviu os gemidos da moça. Entendeu o que tinha acontecido e em outras ocasiões também.

Como ela gostava muito do doutor Marcos, propôs a ele que a atendesse como paciente. Ou seja, que fizesse com ela o que ele fazia com as outras. Ele atendeu e assim, um dia, ela entrou no consultório para ser atendida nos moldes que ele sabia.

A primeira coisa que ele fez foi pedir a ela que tirasse a roupa toda, pois precisava medir sua altura e ver seu peso. 


Ela ficou arrepiada de pensar quantas mulheres ele teria visto peladas ali.

E foi auscultada, com ele passando a mão bem perto dos seios, mas depois ele pegou neles para ver se tinha algum nódulo. Não era ginecologista, mas fez questão de examinar a xotinha e o cuzinho dela e então ela pediu que ele a fizesse gemer.

Ele fez... e ela passou a consultar com ele pelo menos duas vezes ao mês.

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