Todos os patrões muito satisfeitos!
(escrito por Kaplan)
Numa
conversa bem reservada, porque o assunto era realmente daqueles que devem ficar
em segredo, seis profissionais confessaram sua satisfação com as secretárias
que tinham. Espero que minhas leitoras e leitores não contem pra ninguém o que
vão ler agora!
Disse ele
que era impossível resistir à beleza e gostosura da Maya. Desde que ele a
contratou que fez jus à profissão: tratou de arquitetar um jeito de tê-la na
cama, ou no sofá, ou, até mesmo na mesa do escritório.
Vantagem:
ele trabalhava sozinho então ficava o dia inteiro com a Maya por perto.
E para
surpresa dele, ela foi bem receptiva à primeira cantada dada por ele.
Então nos
contou a última, que, aliás tinha apenas dois dias que acontecera.
Ele estava com um tesão à flor da pele. Assim que ela chegou, ele trancou a porta, tirou a calça e a calcinha dela, abriu a camisa que ela usava, deitou-a na mesa e caiu de boca na xotinha. A mais perfumada que ele já provara, como nos disse.
E ela, assim que ele parou com a chupada, desceu da mesa, ajoelhou na frente dele, abaixou sua caçã e fez um boquete que também era sempre o melhor de todos que ele já recebera.
Voltou com
ela para a mesa e foi a vez de enfiar a piroca na xota da secretária. Não era a
primeira vez que usavam aquela mesa... ele adorava ficar de pé, metendo sem
parar nela que ficava sentada na beiradinha, quase caindo.
Depois ele
a desceu, fez ela ficar curvada na mesa... e lá veio pica! Até ela gozar.
- Eita,
Avelar... sonhou com quem esta noite? Pra chegar nesse fogo aqui...
- Só sonho
com você, Maya...
Caso bem
resolvido, sem precisar de testemunhas e nem de chegar ao júri!
Ela
demorou seis meses para cair na conversa dele. Ele foi paciente, esperou e o
resultado não podia ter sido melhor.
Ela tinha
uma boca de ouro, segundo ele. Ou seja, gostava de boquete e fazia como poucas!
Ele nos
contou um dos últimos encontros.
Tinha
ganho uma causa importante e foi comemorar com ela, que o ajudara em tudo. Ela
era formada em Direito também, faziam uma bela dupla.
Assim que ele
chegou do fórum, feliz da vida, deu a noticia pra ela que na mesma hora tirou a
blusa e fez questão de que ele abrisse a calça. Boquete ia ser feito, como
sempre se fazia quando a vitória no tribunal acontecia. E acontecia muito,
felizmente!
Mas nem só
de boquete era feita a comemoração.
Era só o início. Daí os dois tiraram as roupas e ele a colocou cavalgando, ele sentado na cadeira e ela sentada no pau dele. E depois a comeu de cachorrinho.
E como ele
havia dito que, se ganhasse a causa, ia dar uma viagem de presente a ela, cujo
destino ela escolheria... ela liberou o fiofó. Primeira vez! Não gostou muito
não, mas com aquele presente que ela ia receber... valia o sacrifício!
O contador
– O nome dele é Élcio e o dela, Beatriz.
O caso
aconteceu quando uma falha dela quase fez com que o escritório tivesse de pagar
uma multa grande. Ela sempre fora muito assertiva no que fazia.
Ele então
resolveu levar um papo com ela para saber se estava acontecendo alguma coisa, e
ficou sabendo que o casamento dela estava caindo pelas tabelas e isso a
atormentava.
- Tem
muito tempo isso?
- Mais de
seis meses, chefinho... e além de estar desnorteada... estou sem sexo também, o
que me deixa mais nervosa ainda.
- Obrigado
pela confiança, Beatriz. Bem, você sabe que sempre pôde confiar em mim e te
falo que a única maneira que posso te ajudar nesse momento, é essa questão do
sexo.
- Jura?
Jamais pensaria nisso.
- Estou às
ordens, quer tentar agora?
Ela quis e ele a pegou de jeito. Tinha de tirar o atraso dela e ainda bem que ele tinha competência para isso.
Ela tirou
a roupa, ele admirou o belo corpo dela. Já tinha mais de 40 anos, mas o corpo
era de uma mulher de bem menos do que isso.
Ela
aproveitou bem. Fez tudo que havia seis meses não fazia. Chupou o pau dele, foi
chupada, foi dedada, deu de frente em cima da mesa, cavalgou com ele deitado no
chão!, e para demonstrar a raiva que estava com o marido, pediu para ele fazer
algo que ela não fazia com ele: deu o cu. Doeu, era a primeira vez dela,
derramou algumas lágrimas, mas se considerou vingada das desfeitas que o marido
fazia.
E ele
garantiu que estaria ali, sempre, para ajudá-la nesse aspecto!
Nos
momentos de folga, que eram poucos, felizmente, eles faziam muitos cálculos, do
tipo quanto tempo ia durar a trepada, com quem ele começaria... tudo de
brincadeira só para apimentar o ambiente.
O dia que
ele nos contou, ele começou a trepada com a Antonela, já tinha levantado a sala
dela e ela sentara no colo dele, quando a Luna chegou e já foi reclamando que
eles não a tinham esperado. Mas não era importante isso. Ela iria logo
participar. Deixou os dois à vontade, a Antonela já tinha chupado e depois
agachou na cadeira e ele enfiou a vara.
Aí foi a
vez da Luna ir lá e começar a participar, justamente chupando o pau dele. E ele
já conseguira que as duas também brincassem uma com a outra, então quando ele
foi come-la, a Antonela sentou na mesa e ficou sendo chupada enquanto a outra
dava...
Sim...
isso mesmo, quase sempre as festinhas eram um ménage...
E quando
ele foi comer a Antonela de novo, a Luna ajudou beijando a boca e os seios da
colega.
O resultado sempre era harmonioso. As duas bem comidas, gozo satisfeito e ele jogando a porra no rosto e seios das duas...
Que escritório mais feliz era aquele!
O escritor
– Jeferson e Hélia
Esse
escritor era muito safado. Teve várias secretárias e o jeito de conquistá-las
não mudava. Tinha um livro já pronto, mas ele o escrevera à mão, então o
trabalho delas era digitar.
Só que as
histórias eram bem picantes.
E ele
ficava só observando elas ficando aflitas com o que digitavam.
Diz ele
que nenhuma escapou. E elas é que davam o primeiro passo.
Como?
Perguntando a respeito de certos detalhes que estavam no texto. Como, por
exemplo, o tamanho da pica do personagem masculino que comia todas.
E ele,
modestamente, confirmava que o que elas estavam digitando eram cenas da vida
dele.
Pronto...
a curiosidade resolvia tudo.
Elas
queriam saber sobre alguns detalhes, e volta e meia perguntavam sobre o
tamanho, até que criavam coragem para pedir que ele mostrasse.
- Eu
mostro, mas você vai querer agir como a personagem feminina?
Ou seja,
ele queria saber se elas queriam trepar com ele.
E elas
queriam.
Então ele mostrava. Realmente, um belo espécime de pau, que agradava a todas elas. Então rolava o maior sexo no escritório que ele tinha. E ele pedia também que elas trabalhassem sem roupa, o que agradava bastante, já que era a garantia de novas trepadas...
Com a
Hélia aconteceu a mesma coisa.
Mas ela
não demorou a atacar. Quando ele disse que era a vida dele, ela já foi tirando
a roupa e falando: Prove, me mostre que você é bom mesmo.
Ele
provou. E ela ficou muito satisfeita!
Como ela
gostava muito do doutor Marcos, propôs a ele que a atendesse como paciente. Ou
seja, que fizesse com ela o que ele fazia com as outras. Ele atendeu e assim,
um dia, ela entrou no consultório para ser atendida nos moldes que ele sabia.
A primeira coisa que ele fez foi pedir a ela que tirasse a roupa toda, pois precisava medir sua altura e ver seu peso.
Ela ficou
arrepiada de pensar quantas mulheres ele teria visto peladas ali.
E foi
auscultada, com ele passando a mão bem perto dos seios, mas depois ele pegou
neles para ver se tinha algum nódulo. Não era ginecologista, mas fez questão de
examinar a xotinha e o cuzinho dela e então ela pediu que ele a fizesse gemer.
Ele fez...
e ela passou a consultar com ele pelo menos duas vezes ao mês.
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