sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Meg deu bonito pro caseiro maduro

 O marimbondo ajudou...

(escrito por Meg, no diário)

 

É isso. Pra variar, toda vez que algo mudava no sítio, a irmã da Meg aproveitava que ela não trabalhava e pedia pra ela ir conferir.

Meg não achava ruim não. Geralmente era coisa pequena e ela aproveitava para nadar e descansar.

Dessa vez era um novo caseiro, o Irineu.

 

Lá vamos nós de novo... minha irmã arrumou um novo caseiro que ia começar na segunda feira e ela não teve tempo de organizar a vida dele, ou seja, o que ele tinha de fazer durante a semana.

A única coisa que eu sabia do tal Irineu era que ele já tinha mais idade. Ela não soube precisar quantos anos ele tinha, mas fiquei sabendo quando o conheci, ele tinha 56 anos.

Fiquei pensando se ele teria a energia necessária para fazer tanta coisa que tinha de ser feita, mas ele me garantiu que tinha sim, então fui passando as coisas para ele.

Ele resolveu cuidar de algumas coisas dentro da casa primeiro e aí iria fazer um pequeno almoço também.  



Pus meu biquíni, bem pequeno como todos os que eu tinha e notei que ele me encarou grande... deve ter gostado do que viu. Fui nadar e fiquei lendo até a hora que ele me chamou para o almoço.

Aí sentamos numa mesa ao ar livre e ficamos conversando enquanto devorávamos o belo almoço que ele fez. Aí aconteceu algo horrível.

Um marimbondo me deu uma picada, bem na coxa. Gritei de dor, sai pulando sem saber o que fazer. Ele me olhava sem entender. Custei a falar o que era.

Ele olhou minha coxa. Falou para eu esperar, entrou, pegou algum remédio que nem sei o que era, e passou, delicadamente... o suficiente para eu ficar arrepiada e ele notou. Vi que deu um sorriso e falou que junto com aquele remédio, tinha de fazer outra coisa. E me deu um beijo na coxa. Aí eu não arrepiei não, me derreti toda! Resolvi na hora que ia dar pra ele.

Gosto de homens atrevidos, mas que não são grosseiros. Aquele beijo dele na minha coxa me ganhou bonito!

Tirei o biquíni. Abracei-o e falei para ele tirar a roupa. Ficou receoso, ai deitei na mesa e falei que precisava de beijos perto de onde o marimbondo picara.

Ele entendeu. Que bom! Não foi só beijo... foi uma bela chupada que ganhei!  


O que eu tinha de fazer, então?

Claro... pegar o pau dele e dar uma chupada para ficar na história!

Tirei a roupa dele toda... tinha um corpo ainda bem formado.

Deitei-o na mesa e fiz o boquete lá. 





E aproveitando que ele estava deitado, subi na mesa e sentei no pau dele. Não ia perder a chance de pular bastante...

Depois de muito pular, ele levantou e me deixou deitada, com a buceta bem perto do final da mesa. Em pé, ali, ele me penetrou e me fez gozar bonito demais! 



- Dona Meg... que loucura!

- Loucura é você me chamar de dona... por favor... se me chamar assim de novo nunca mais venho trepar com você.

Ele riu e prometeu que não faria mais.

- Vem sempre aqui?

- Sempre não, mas venho muitas vezes, no fim de semana e aproveito para ficar mais uns dias depois que o pessoal regressa. Meu marido também vem, mas ele vai embora numa boa, mesmo sabendo das travessuras que pretendo fazer com você. Trate de garantir seu emprego, viu?

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário