O marimbondo ajudou...
(escrito por Meg, no diário)
É isso. Pra variar, toda vez que algo mudava no sítio, a irmã da Meg aproveitava que ela não trabalhava e pedia pra ela ir conferir.
Meg não achava ruim não. Geralmente era coisa pequena e ela aproveitava para nadar e descansar.
Dessa vez era um novo caseiro, o Irineu.
Lá vamos nós de novo... minha irmã arrumou
um novo caseiro que ia começar na segunda feira e ela não teve tempo de
organizar a vida dele, ou seja, o que ele tinha de fazer durante a semana.
A única coisa que eu sabia do tal Irineu era
que ele já tinha mais idade. Ela não soube precisar quantos anos ele tinha, mas
fiquei sabendo quando o conheci, ele tinha 56 anos.
Fiquei pensando se ele teria a energia
necessária para fazer tanta coisa que tinha de ser feita, mas ele me garantiu
que tinha sim, então fui passando as coisas para ele.
Ele resolveu cuidar de algumas coisas dentro da casa primeiro e aí iria fazer um pequeno almoço também.
Pus meu biquíni, bem pequeno como todos os que eu tinha e notei que ele me encarou grande... deve ter gostado do que viu. Fui nadar e fiquei lendo até a hora que ele me chamou para o almoço.
Aí sentamos numa mesa ao ar livre e ficamos
conversando enquanto devorávamos o belo almoço que ele fez. Aí aconteceu algo
horrível.
Um marimbondo me deu uma picada, bem na
coxa. Gritei de dor, sai pulando sem saber o que fazer. Ele me olhava sem
entender. Custei a falar o que era.
Ele olhou minha coxa. Falou para eu esperar,
entrou, pegou algum remédio que nem sei o que era, e passou, delicadamente... o
suficiente para eu ficar arrepiada e ele notou. Vi que deu um sorriso e falou
que junto com aquele remédio, tinha de fazer outra coisa. E me deu um beijo na
coxa. Aí eu não arrepiei não, me derreti toda! Resolvi na hora que ia dar pra
ele.
Gosto de homens atrevidos, mas que não são
grosseiros. Aquele beijo dele na minha coxa me ganhou bonito!
Tirei o biquíni. Abracei-o e falei para ele
tirar a roupa. Ficou receoso, ai deitei na mesa e falei que precisava de beijos
perto de onde o marimbondo picara.
Ele entendeu. Que bom! Não foi só beijo... foi uma bela chupada que ganhei!
O que eu tinha de fazer, então?
Claro... pegar o pau dele e dar uma chupada
para ficar na história!
Tirei a roupa dele toda... tinha um corpo
ainda bem formado.
Deitei-o na mesa e fiz o boquete lá.
E aproveitando que ele estava deitado, subi
na mesa e sentei no pau dele. Não ia perder a chance de pular bastante...
Depois de muito pular, ele levantou e me deixou deitada, com a buceta bem perto do final da mesa. Em pé, ali, ele me penetrou e me fez gozar bonito demais!
- Dona Meg... que loucura!
- Loucura é você me chamar de dona... por
favor... se me chamar assim de novo nunca mais venho trepar com você.
Ele riu e prometeu que não faria mais.
- Vem sempre aqui?
- Sempre não, mas venho muitas vezes, no fim
de semana e aproveito para ficar mais uns dias depois que o pessoal regressa.
Meu marido também vem, mas ele vai embora numa boa, mesmo sabendo das
travessuras que pretendo fazer com você. Trate de garantir seu emprego, viu?
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