segunda-feira, 28 de outubro de 2024

quarta-feira, 23 de outubro de 2024

Cecilia levou sua amiga para fotografar com meu aluno

 Ela era tímida, mas ficou difícil controlar!    

(escrito por Cecília)

 

Um aluno meu, de fotografia, cresceu na profissão e tinha um Studio que me emprestava de vez em quando já que eu tinha aposentado. Levei Denise e as sobrinhas lá para fotografá-las e ele ficou entusiasmado com todas elas, até porque fiz várias fotos de nus, e ele assistiu a tudo.

Resultado, ele depois chamou a Denise, fotografou e comeu.


Ela comentou com as sobrinhas.   



Ele chamou a Cecília, fotografou e comeu.

Depois ele chamou a Paulinha, fotografou e comeu também.



Só não comeu a Helena porque ela se mudou pra Paris. Mas ela ficou sabendo das qualidades do rapaz e disse que quando viesse de férias gostaria de conhecê-lo.

E a Cecília tinha uma amiga, dessas muito mais que amigas, a Simara, que também ficou sabendo e mesmo sendo tímida, resolveu encarar. Mas pediu que a Cecília fosse junto. Ela concordou, ligou pra ele, marcou dia e hora e falou sobre a timidez da Simara e que deixasse por conta dela o que deveria ser feito.

Então, apareceram lá as duas.

Ela apresentou os dois e elas foram se preparar para as fotos.

Voltaram do banheiro vestindo apenas lingeries. Ele já ficou doidão vendo as duas se abraçando, se beijando e se despindo aos poucos. 



Cecília não tinha falado com ele do caso de amor das duas... ele ficou enfeitiçado!

Continuaram as duas se envolvendo e ele fotografando. Não demorou para que Cecília tirasse o sutiã das duas e em seguida, a calcinha da Simara. 




Aquilo era demais pro fotógrafo. Ver as duas se beijando, se tocando, chupando as xotinhas uma da outra... ele já estava com medo de as fotos saírem tremidas, tal a emoção com o que ele via.

A um sinal da Cecília, ele largou a máquina e se dirigiu a elas.

E a Simara perdeu toda a timidez, ajoelhando na frente dele e chupando o pau dele.

Cecília apenas assistia, deixou que a amiga pudesse ter seu dia especial.

E ela foi comida com a competência que ele sempre demonstrara com as minhas meninas.

Quando Cecília veio me contar, eu fiquei realmente bravo com ela.

- Esqueceu que sou fotógrafo? Não podia ter me chamado pra isso?

- Desculpa, tio...nossa... foi mal mesmo. Nem lembrei.

- E pensar que fui eu quem apresentou ele a vocês...

- Tio, pode deixar, eu vou chamar a Simara aqui e você vai comer nós duas. Topa?

- Tudo bem, pode chamar.

E de fato, a chamou, explicou tudo, Simara concordou. Vieram as duas, então.

Não foi para tirar fotos, mas eu escondi a filmadora, tudo foi filmado e depois selecionei algumas imagens para publicar aqui.

Quando elas chegaram ao quarto, eu estava deitado, só de cueca. As duas estavam de lingerie e começaram a se pegar, quase em cima de mim.

- Viu, tio? Cumpri a promessa, olha só que mulherão eu trouxe para te fazer feliz.

As duas arrancaram minha cueca, tiraram as lingeries e vieram chupar meu pau, colocando-o em posição de combate rapidinho...

Ménage perfeito. A Simara veio sentar no meu pau e ficou pulando, e a Cecília desceu com xotinha até minha boca. Eu comia uma e chupava a outra, tudo ao mesmo tempo.

 


Depois foi a vez da Cecília ser comida e a Simara ficou deitada debaixo dela, lambendo meu pau e tendo sua xotinha lambida pela Cecília.

Comi o cuzinho da Cecília só para ela não esquecer mais do tio...

 

Meg encontra amigo de adolescência que nunca tinha comido ela

 Nunca é tarde para fazer o que não foi feito...

(escrito por Meg, no diário)  

 

Não é curioso isso? As pessoas mudam de cidade, somem... e um belo dia se encontram...

 

Estou super feliz. Ontem, andando pelo shopping, de repente vi uma pessoa parada na porta de uma loja e fiquei com a impressão que o conhecia. Ele também ficou me encarando, como se pensasse a mesma coisa. E foi ele que lembrou primeiro, mas ainda com uma dúvida...

- Meg?

Pela voz eu conheci.

- Diogo!!!

Nossa... nos abraçamos bem forte. Que saudade! Ele tinha sido meu colega no colégio, quando éramos adolescentes. Depois eu casei, vim pra capital e nunca mais tive noticias dele e de outros colegas também! 




- O que você está fazendo aqui? Mudou-se pra cá?

- Estou tentando. Vou abrir essa loja em breve, tá vendo? Tá tudo desarrumado ainda. Entra, vamos conversar. Está com pressa?

- Nada.. tava andando por aí.

Entrei e logo vi o que ele estava querendo fazer. Dei algumas ideias, que ele gostou.

Depois ficamos recordando os tempos vividos, ele também perdera contato com muita gente. Mas lembrou-se de algo realmente importante:

- Meg, eu sei que você casou, mas já me chegaram aos ouvidos algumas coisas pecaminosas que você anda fazendo...

- Que isso... imagina! Acha que sou pecadora? Que coisas?

- Dizem que você gosta muito de transar.

- Ah, isso é verdade. Mas não é pecado não.

- Pra mim é, você nunca transou comigo!

Eu quase sentei de tanto rir.

- Quer dizer que meu pecado é não ter transado com você?

- É sim...

Eu já estava meio seduzida, ele tinha virado um rapagão, tinha cara de gostoso... mandei ele fechar a porta. Ele fechou.

- Agora tire minha roupa. 




Ele não cabia em si de contente. Primeiro levantou minha blusa e beijou meus seios. Depois ele começou a tirar minha calça e não resistiu, pôs a mão na minha calcinha.

- Tira ela também...

Ele tirou e me surpreendeu. Havia aprendido coisas boas!

Me deu uma chupada ótima, que retribui fazendo um boquete nele.

E aí ele me comeu. Matou a vontade!

Foi muito bom. Tanto que o convidei a ir lá em casa.

- Ficou doida? Seu marido me mata...

- Mata não, mas de qualquer forma, ele sai cedo pro trabalho e eu fico lá te esperando.

Dei o endereço pra ele e ele veio hoje.

Brinquei com ele.

- Lugar certo pra comer é na cozinha, concorda? Vamos lá!

Aí que ele percebeu que eu usava um avental que não tinha nada atrás... e nem eu estava usando qualquer coisa .


Ficou doido... pegou na minha bunda na mesma hora e tratou de tirar o avental, me deixando completamente nua. Tirou a calça e a cueca e me comeu em pé, eu apoiada na bancada do fogão. 



Não paramos por aí... rolamos no chão da cozinha, fiz questão de dar uma cavalgada, nos chupamos num 69 delicioso.

E ainda me comeu de cachorrinho... 



Que reencontro mais legal foi esse!

Agora é esperar que a loja dele esteja aberta e eu vou virar freguesa!

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

Meg encontrou o negão da praia outra vez

 Ela tinha encontrado com ele alguns anos antes...

(escrito por Kaplan)

 

Não me recordo se já contei esse caso antes, é provável que sim. Meg e eu fomos passar uns dias na casa de praia de um amigo. Ficamos os três lá e ao fim de uma semana, ele teve de regressar e nos deixou lá, acompanhados de um cara que trabalhava para ele, cuidava da casa quando ele não estava, essas coisas.

O cara, um negão, chamado Alisson, era gente boa,mas ficou bem interessado na Meg, e ela, percebendo isso, tratou de ganhar.

Aproveitou que desci para a praia, ia fazer uma caminhada, ela não foi, ficou na casa, que tinha piscina, e tratou de colocar um biquíni sem vergonha de indecente. 


E o Alisson ali, só olhando...

Ela não ia perder tempo. Pediu que ele passasse protetor solar nas costas dela. Nem preciso dizer que ela soltou o sutiã para não deixar marquinha alguma. E sentiu as pesadas, mas delicadas mãos dele percorrendo suas costas por inteiro e como ele não era bobo, demorou-se bastante nas nádegas que estavam praticamente à vista, pois o fio dental era apenas um fio mesmo!

Puxaram conversa e ela logo perguntou se podia ficar nua ali na beira da piscina; ele disse que não teria problema algum, só se o marido dela criasse caso com ele vendo.

- Só tem um jeito de ele não criar caso.

- É? Qual jeito?

- Fique pelado também. Não, não se assuste, ele não tem problema algum com isso. Pode tirar, eu vou ficar mais à vontade se você também estiver pelado.

Nem preciso dizer que o negão tinha uma pica grande...  




Nem preciso dizer que ela pegou e deu uma boa chupada nele...

Nem preciso dizer que ela sentou na pica e deu uma longa cavalgada...

Nem preciso dizer que depois ele a levantou e a comeu em pé...   



E nem preciso dizer que ela gozou e que depois bebeu o gozo dele.

Também não preciso dizer que eu já tinha chegado e eles não viram, mas eu vi tudo. Subi pro quarto e esperei ela chegar.

- Aguentou bem aquilo tudo?

Assustada.

- O que?

- Eu vi tudo Meg...

Mesmo? Bem, você viu que aguentei...

E vai aguentar mais?

- O futuro não me pertence... quem sabe?

- Safada... não vou te comer agora porque deve estar com a xota até arrebentada...

Ela riu.

- Tô mesmo, obrigada...

De fato não tiveram outra chance. Quando voltamos, ela deixou o telefone com ele, que prometeu que iria procurá-la. Achamos que era só papo. Mas não, dois meses depois quem telefona?

Ele!

Combinaram o horário, mas como ele não queria transar lá em casa, foram para um motel, de onde ela voltou novamente arregaçada.

Também... ficaram mais de 6 horas lá. 



- Como foi?

- Nossa... acho que nunca dei tanto em minha vida. Gozei umas 5 ou 6 vezes, até perdi a conta e ele só uma!!! Claro que ele não ficou com a pica dentro de mim o tempo todo.

A gente trepava, eu gozava, a gente parava, bebia aquele vinho que eu tinha levado, tornava a trepar, eu gozava de novo... cavalguei, dei de frente, de cachorrinho. E você não vai acreditar, eu já estava tão relaxada que a última ele comeu meu cu... até agora não sei como aquilo tudo entrou...

Cara bom de cama ele, viu?

 

 

Secretárias lindas, gostosas e sexies

 Todos os patrões muito satisfeitos!

(escrito por Kaplan)

 

Numa conversa bem reservada, porque o assunto era realmente daqueles que devem ficar em segredo, seis profissionais confessaram sua satisfação com as secretárias que tinham. Espero que minhas leitoras e leitores não contem pra ninguém o que vão ler agora!

 

 O arquiteto  Avelar era o nome dele, e a secretária se chamava Maya.

Disse ele que era impossível resistir à beleza e gostosura da Maya. Desde que ele a contratou que fez jus à profissão: tratou de arquitetar um jeito de tê-la na cama, ou no sofá, ou, até mesmo na mesa do escritório.

Vantagem: ele trabalhava sozinho então ficava o dia inteiro com a Maya por perto.

E para surpresa dele, ela foi bem receptiva à primeira cantada dada por ele.

Então nos contou a última, que, aliás tinha apenas dois dias que acontecera.

Ele estava com um tesão à flor da pele. Assim que ela chegou, ele trancou a porta, tirou a calça e a calcinha dela, abriu a camisa que ela usava, deitou-a na mesa e caiu de boca na xotinha. A mais perfumada que ele já provara, como nos disse. 



E ela, assim que ele parou com a chupada, desceu da mesa, ajoelhou na frente dele, abaixou sua caçã e fez um boquete que também era sempre o melhor de todos que ele já recebera.

Voltou com ela para a mesa e foi a vez de enfiar a piroca na xota da secretária. Não era a primeira vez que usavam aquela mesa... ele adorava ficar de pé, metendo sem parar nela que ficava sentada na beiradinha, quase caindo.

Depois ele a desceu, fez ela ficar curvada na mesa... e lá veio pica! Até ela gozar.

- Eita, Avelar... sonhou com quem esta noite? Pra chegar nesse fogo aqui...

- Só sonho com você, Maya...

 

 O advogado – Otacilio e Alice são a dupla desta história.

Caso bem resolvido, sem precisar de testemunhas e nem de chegar ao júri!

Ela demorou seis meses para cair na conversa dele. Ele foi paciente, esperou e o resultado não podia ter sido melhor.

Ela tinha uma boca de ouro, segundo ele. Ou seja, gostava de boquete e fazia como poucas!

Ele nos contou um dos últimos encontros.

Tinha ganho uma causa importante e foi comemorar com ela, que o ajudara em tudo. Ela era formada em Direito também, faziam uma bela dupla.

Assim que ele chegou do fórum, feliz da vida, deu a noticia pra ela que na mesma hora tirou a blusa e fez questão de que ele abrisse a calça. Boquete ia ser feito, como sempre se fazia quando a vitória no tribunal acontecia. E acontecia muito, felizmente!

Mas nem só de boquete era feita a comemoração.

Era só o início. Daí os dois tiraram as roupas e ele a colocou cavalgando, ele sentado na cadeira e ela sentada no pau dele. E depois a comeu de cachorrinho. 




E como ele havia dito que, se ganhasse a causa, ia dar uma viagem de presente a ela, cujo destino ela escolheria... ela liberou o fiofó. Primeira vez! Não gostou muito não, mas com aquele presente que ela ia receber... valia o sacrifício!

 

O contador – O nome dele é Élcio e o dela, Beatriz.

O caso aconteceu quando uma falha dela quase fez com que o escritório tivesse de pagar uma multa grande. Ela sempre fora muito assertiva no que fazia.

Ele então resolveu levar um papo com ela para saber se estava acontecendo alguma coisa, e ficou sabendo que o casamento dela estava caindo pelas tabelas e isso a atormentava.

- Tem muito tempo isso?

- Mais de seis meses, chefinho... e além de estar desnorteada... estou sem sexo também, o que me deixa mais nervosa ainda.

- Obrigado pela confiança, Beatriz. Bem, você sabe que sempre pôde confiar em mim e te falo que a única maneira que posso te ajudar nesse momento, é essa questão do sexo.

- Jura? Jamais pensaria nisso.

- Estou às ordens, quer tentar agora?

Ela quis e ele a pegou de jeito. Tinha de tirar o atraso dela e ainda bem que ele tinha competência para isso.   



Ela tirou a roupa, ele admirou o belo corpo dela. Já tinha mais de 40 anos, mas o corpo era de uma mulher de bem menos do que isso.

Ela aproveitou bem. Fez tudo que havia seis meses não fazia. Chupou o pau dele, foi chupada, foi dedada, deu de frente em cima da mesa, cavalgou com ele deitado no chão!, e para demonstrar a raiva que estava com o marido, pediu para ele fazer algo que ela não fazia com ele: deu o cu. Doeu, era a primeira vez dela, derramou algumas lágrimas, mas se considerou vingada das desfeitas que o marido fazia.

E ele garantiu que estaria ali, sempre, para ajudá-la nesse aspecto!

 

 O engenheiro Este era abusado... tinha duas secretárias e fazia muitas festas com elas, sempre juntas! Os nomes delas eram Luna e Antonela. Ele era o Rubens.

Nos momentos de folga, que eram poucos, felizmente, eles faziam muitos cálculos, do tipo quanto tempo ia durar a trepada, com quem ele começaria... tudo de brincadeira só para apimentar o ambiente.

O dia que ele nos contou, ele começou a trepada com a Antonela, já tinha levantado a sala dela e ela sentara no colo dele, quando a Luna chegou e já foi reclamando que eles não a tinham esperado. Mas não era importante isso. Ela iria logo participar. Deixou os dois à vontade, a Antonela já tinha chupado e depois agachou na cadeira e ele enfiou a vara.

Aí foi a vez da Luna ir lá e começar a participar, justamente chupando o pau dele. E ele já conseguira que as duas também brincassem uma com a outra, então quando ele foi come-la, a Antonela sentou na mesa e ficou sendo chupada enquanto a outra dava...

Sim... isso mesmo, quase sempre as festinhas eram um ménage...

E quando ele foi comer a Antonela de novo, a Luna ajudou beijando a boca e os seios da colega.

O resultado sempre era harmonioso. As duas bem comidas, gozo satisfeito e ele jogando a porra no rosto e seios das duas...  



Que escritório mais feliz era aquele!

 

O escritor –  Jeferson e Hélia

Esse escritor era muito safado. Teve várias secretárias e o jeito de conquistá-las não mudava. Tinha um livro já pronto, mas ele o escrevera à mão, então o trabalho delas era digitar.

Só que as histórias eram bem picantes.

E ele ficava só observando elas ficando aflitas com o que digitavam.

Diz ele que nenhuma escapou. E elas é que davam o primeiro passo.

Como? Perguntando a respeito de certos detalhes que estavam no texto. Como, por exemplo, o tamanho da pica do personagem masculino que comia todas.

E ele, modestamente, confirmava que o que elas estavam digitando eram cenas da vida dele.

Pronto... a curiosidade resolvia tudo.

Elas queriam saber sobre alguns detalhes, e volta e meia perguntavam sobre o tamanho, até que criavam coragem para pedir que ele mostrasse.

- Eu mostro, mas você vai querer agir como a personagem feminina?

Ou seja, ele queria saber se elas queriam trepar com ele.

E elas queriam.

Então ele mostrava. Realmente, um belo espécime de pau, que agradava a todas elas. Então rolava o maior sexo no escritório que ele tinha. E ele pedia também que elas trabalhassem sem roupa, o que agradava bastante, já que era a garantia de novas trepadas... 



Com a Hélia aconteceu a mesma coisa.

Mas ela não demorou a atacar. Quando ele disse que era a vida dele, ela já foi tirando a roupa e falando: Prove, me mostre que você é bom mesmo.

Ele provou. E ela ficou muito satisfeita!

 

 O médico – Finalmente o médico do grupo veio contar, talvez tenha sido a mais divertida e interessante história daquele grupo. Por que? Simples, o doutor Marcos e sua secretária Rebeca, depois de uma convivência de longos anos, tiveram uma conversa a respeito de uma paciente dele que a Rebeca descobriu que ele a comia no consultório. Ela sempre era a última a ser atendida e Rebeca não esperava o final da consulta porque tinha faculdade. Até que um dia, ela teve de voltar porque esquecera um livro e aí ouviu os gemidos da moça. Entendeu o que tinha acontecido e em outras ocasiões também.

Como ela gostava muito do doutor Marcos, propôs a ele que a atendesse como paciente. Ou seja, que fizesse com ela o que ele fazia com as outras. Ele atendeu e assim, um dia, ela entrou no consultório para ser atendida nos moldes que ele sabia.

A primeira coisa que ele fez foi pedir a ela que tirasse a roupa toda, pois precisava medir sua altura e ver seu peso. 


Ela ficou arrepiada de pensar quantas mulheres ele teria visto peladas ali.

E foi auscultada, com ele passando a mão bem perto dos seios, mas depois ele pegou neles para ver se tinha algum nódulo. Não era ginecologista, mas fez questão de examinar a xotinha e o cuzinho dela e então ela pediu que ele a fizesse gemer.

Ele fez... e ela passou a consultar com ele pelo menos duas vezes ao mês.

domingo, 20 de outubro de 2024

Depois de tudo... mais tudo!

 A pica dele quase acabava com ela

(escrito por Elenice)    

 

Felizmente ainda tenho leitoras e leitores que gostam de contar suas histórias para o mundo. Evidente que aparecem no meu email com nomes fictícios, e eu acho isso uma coisa muito boa, porque a história é legal, mas os nomes dos santos e santas não precisam ficar conhecidos.

Pois o que essa moça que se intitulou Elenice me contou num email quilométrico que fui obrigado a resumir, não deixou de ser interessante.

Vamos lá.

Ela me contou que ficou conhecendo o Saulo e vendo afinidades entre eles, teve a ousadia de convida-lo a ir em seu apartamento. Ela mora sozinha.

E ele foi e sabia para qual finalidade era o convite.

Ela já havia passado a mão no pau dele, sobre a calça e sabia que era enorme. Queria experimentar, óbvio.

Assim que ele chegou, ela o levou ao quarto, sentou na cama e falou que queria ver “aquilo”. Ele riu e concordou,deixou que ela abaixasse sua calça, a cueca e se admirasse com o tamanho. Não era a primeira a ficar abismada com aquilo. 




Ela pegou e tentou enfiar o máximo possível na boca. Missão impossível. Só a cabeçorra, e olhe lá!

O jeito foi ficar massageando, lambendo, se divertindo... E já começara a pensar no que iria acontecer em seguida...

Ele tirou a camiseta dela e pegou nos seios. Bom tamanho, bons de pegar.

E tratou de fazer mais coisas... enquanto ela continuava tentando chupar o dito cujo, ele mandou a mão na bunda dela, enfiou dedo dentro da calcinha...

- Saulo... to meio receosa...

- Fica não, relaxa que entra fácil. Eu sou prevenido, trouxe um produto que você passa na vagina, na cabeça do meu pau e isso facilita a entrada. Depois é só gozo!

Fez como ele sugeriu.

E esperou, suando frio, que ele levasse a pica até sua xotinha.



E não é que deu certo? Não foi totalmente ser dor não... mas entrou legal e ele começou a bombar, e ela  a gemer e não era de dor não... ele conseguiu enfiar quase tudo dentro dela e deixou-a totalmente sem ação. Só gemer não resolvia, ela queria explodir em gozo com aquela pica monumental dentro dela.

E ele tirava e entrava de novo... numa dessas ela gozou!

O jeito que ele considerava o mais fácil era o frango assado. E lá estava ela com as pernas abertas ao máximo e sua xotinha toda oferecida.

E o Saulo não parava de meter... e ela gozou uma segunda vez!

Estava tão relaxada que conseguiu até cavalgar “aquilo”.

E ainda teve de ladinho e cachorrinho...



Mas ele até quis, só que não deu... anal? Com aquela pica? Nem derramando um vidro inteiro de óleo ela iria conseguir.

O jeito foi ele gozar em sua boca e a porra desceu pros seios e chegou até a barriga... Que coisa mais diferente!