sábado, 21 de setembro de 2024

Eu viajo, um ex-namorado da Meg aparece...

   Eu acho que ela combinava com eles...

(escrito por Meg) 

 

Eu viajava muito, a trabalho. Nem sempre Meg podia ir comigo. E eu até acho que ela gostava de não ir, porque não ficava sozinha não... sempre tinha um amigo que vinha ficar com ela, pois ela dizia que tinha muito medo de ficar sozinha.

Teve uma vez que um ex-namorado dela apareceu. Um tal de Ramiro.

Eles nunca tinham transado na adolescência. Só aquelas brincadeirinhas de pegar, chupar...

E ele apareceu justo numa semana que eu estava viajando.

Eu sempre desconfiava dessas “visitas”.

E tinha razão, vejam como ela narrou no diário dela.

 

Ah... que delícia rever um antigo namorado. Ramiro me telefonou na segunda feira, não sei como tinha descoberto meu endereço e telefone. Achei ótimo, porque o Kaplan estava arrumando as coisas para fazer uma viagem. Então falei com o Ramiro para me ligar mais tarde. 





Foi o que ele fez e então o chamei para ir onde eu morava.

- Tá doida? Perguntou ele. Falou que sabia que eu era casada e não queria confusão.

- Pode vir, marido viajou e só volta na quarta. Venha sem medo!

Ele apareceu, meio desconfiado ainda.

Mas quando eu o enchi de beijos, ele se acalmou.

Fiz um lanche gostoso e ficamos comendo e conversando. Tudo que não sabíamos um do outro ficamos sabendo.

E quando ele falou que ia embora, não deixei. Obriguei-o a dormir comigo. 



Vi que ele ainda continuava assustado, mas quando tirei a roupa e ele me viu peladona, com duas taças de vinho, acalmou e concordou.

Demos uma bela trepada antes de dormir.

E foi muito legal quando acordei, pois ele estava fazendo carícias nas minhas pernas, na bunda, virei o corpo e foram meus seios que ele acariciou.

Que romântico estava aquilo.

Apesar de já ter trepado, não tinha reparado direito no pau dele.

- Menino... seu pau cresceu muito! Lembro dele bem menor!

- Eu sei, cabia inteiro na sua boca. Agora duvido que caiba.

- Vamos tentar? 





Rindo, ele colocou o pau nas minhas mãos e o levei à boca... não, não deu para entrar tudo não, eu me convenci que não tenho uma garganta profunda!

Trepamos de novo.

Aliás, não saímos da cama até na hora do almoço!

Aí levantamos e fomos pra cozinha.

Pelados.

Imaginem o que aconteceu: trepamos na cozinha!   



O almoço demorou pra ficar pronto... mas ficou gostoso.

Passamos o resto do dia peladões dentro da casa.

E trepamos mais três vezes, naquela tarde.

De noite ele falou que tinha de ir embora. Estava de carona com um amigo e não podia deixar de lado.

Fiz ele prometer que voltaria. Mas ele nunca mais ligou.

Filho de uma boa senhora!!!

 

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