Eu acho que ela combinava com eles...
(escrito por Meg)
Eu viajava
muito, a trabalho. Nem sempre Meg podia ir comigo. E eu até acho que ela
gostava de não ir, porque não ficava sozinha não... sempre tinha um amigo que
vinha ficar com ela, pois ela dizia que tinha muito medo de ficar sozinha.
Teve uma
vez que um ex-namorado dela apareceu. Um tal de Ramiro.
Eles nunca
tinham transado na adolescência. Só aquelas brincadeirinhas de pegar, chupar...
E ele
apareceu justo numa semana que eu estava viajando.
Eu sempre
desconfiava dessas “visitas”.
E tinha
razão, vejam como ela narrou no diário dela.
Ah... que delícia rever um antigo namorado. Ramiro me telefonou na segunda feira, não sei como tinha descoberto meu endereço e telefone. Achei ótimo, porque o Kaplan estava arrumando as coisas para fazer uma viagem. Então falei com o Ramiro para me ligar mais tarde.
Foi o que ele fez e então o chamei para ir
onde eu morava.
- Tá doida? Perguntou ele. Falou que sabia que
eu era casada e não queria confusão.
- Pode vir, marido viajou e só volta na
quarta. Venha sem medo!
Ele apareceu, meio desconfiado ainda.
Mas quando eu o enchi de beijos, ele se
acalmou.
Fiz um lanche gostoso e ficamos comendo e
conversando. Tudo que não sabíamos um do outro ficamos sabendo.
E quando ele falou que ia embora, não deixei. Obriguei-o a dormir comigo.
Vi que ele ainda continuava assustado, mas
quando tirei a roupa e ele me viu peladona, com duas taças de vinho, acalmou e
concordou.
Demos uma bela trepada antes de dormir.
E foi muito legal quando acordei, pois ele
estava fazendo carícias nas minhas pernas, na bunda, virei o corpo e foram meus
seios que ele acariciou.
Que romântico estava aquilo.
Apesar de já ter trepado, não tinha reparado
direito no pau dele.
- Menino... seu pau cresceu muito! Lembro dele
bem menor!
- Eu sei, cabia inteiro na sua boca. Agora
duvido que caiba.
- Vamos tentar?
Rindo, ele colocou o pau nas minhas mãos e o
levei à boca... não, não deu para entrar tudo não, eu me convenci que não tenho
uma garganta profunda!
Trepamos de novo.
Aliás, não saímos da cama até na hora do
almoço!
Aí levantamos e fomos pra cozinha.
Pelados.
Imaginem o que aconteceu: trepamos na cozinha!
O almoço demorou pra ficar pronto... mas ficou
gostoso.
Passamos o resto do dia peladões dentro da
casa.
E trepamos mais três vezes, naquela tarde.
De noite ele falou que tinha de ir embora.
Estava de carona com um amigo e não podia deixar de lado.
Fiz ele prometer que voltaria. Mas ele nunca
mais ligou.
Filho de uma boa senhora!!!
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