Isso é que é ser aproveitadora!!!
(escrito por Denise)
E lá estava Denise numa praia do Ceará. Bem comportada, nem por isso ela deixava de seduzir uns caras que por lá apareciam.
Mas um, em
particular, chamou a atenção dela, quando ela regressava ao hotel e viu um
casal chegando. O homem, que depois ela ficou sabendo chamar-se Jorge, ao mesmo
tempo em que tirava as malas do carro, era careca, o que era uma virtude,
segundo ela, não parava de olhar pra ela, em seu minivestido. Ela sorriu pra
ele. Doida! A esposa dele, Telma, estava ali ao lado!
Mas Denise
começou a perceber algo curioso e estranho ao mesmo tempo: a Telma não largava
o celular por nada desse mundo.
O marido
fechou o carro depois de também dar um sorriso pra Denise, e o casal foi
entrando no hotel, sendo que a dona não parou um minuto sequer de ver o
celular.
À noite, estavam no restaurante. O casal, no bar do restaurante, tomava alguns drinques. Mas o celular continuava na mão da Telma.
Denise não
bobeou, foi até o bar e sentou-se numa cadeira ao lado do casal. O careca ficou
doido, pois ela estava com um vestido mini e as pernas ficaram bem visíveis. E
ela ainda cruzou as pernas, deixando ele ver um belo lance da calcinha branca.
Mas...
ficou nisso.
Na manhã
seguinte, ela viu o casal na piscina do hotel e resolveu que não iria à praia.
Foi para a piscina também e ficou numa espreguiçadeira bem de frente ao casal.
O Jorge não tirava o olho dela e a Telma não tirava o olho do celular.
Ela passou protetor da forma mais sensual possível, ainda virava o bumbum na direção dele... ele estava doidão!
De tarde,
ela o viu sentado no hall, lendo. A Telma não estava lá.
Ela
desceu, sentou-se à frente dele, também com um livro. Mas o vestido dela...
curtinho, decotadíssimo, sem sutiã, ela praticamente mostrava os belos seios a
ele. E ainda levantava a perna, ele via a calcinha dela de novo.
De tanto
olharem um para o outro, já sabiam o que desejavam.
Ela
perguntou, com os olhos, onde estava a esposa.
Ele fez o
gesto que indicava que ela estava no quarto, com o celular, claro.
Ela sorriu pra ele e foi até onde ele estava, sentou-se ao lado dele e declarou seu tesão. Como não tinha mais ninguém ali, ela colocou a mão dele no seio. Ele ficou apavorado e saiu com ela para a sacada, e lá ela abaixou a bermuda dele e fez um boquete maravilhoso. Nisso, o vestido já tinha descido e os seios estavam totalmente à vista.
- Vamos
pro meu quarto. Acho que sua esposa nem vai notar, não é?
Correram
pra lá, despiram-se e transaram gostoso.
Rapidinho,
mas gostoso.
E ela
ainda deixou que ele comesse seu cuzinho, o que ele confessou que sempre
gostava e a esposa nunca dava.
Foi uma
aventura e tanto.
Repetiram?
Claro...
todo dia!
Ela só
ficava pensando em como a Telma era boba. Com um careca que tinha aquele pinto
e sabia trepar direito... ela só queria saber do celular!
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