terça-feira, 10 de setembro de 2024

Sobrinha Helena – trepando com o patrão à luz da lareira

 Muito romântico tudo isso

(escrito por Helena)

 

Ah, Helena, como era bom quando você morava aqui e se divertia com seu “patrãozinho”. Não que vivendo na França e amando loucamente as coisas pioraram. Não é isso... é que aqui você estava sempre perto, me contando tudo e daí a gente trepava intensamente... Isso é que eu perdi!

Uma das últimas vezes em que ela e o patrãozinho treparam, foi à luz da lareira da casa de campo dele.

Como sempre, iam pra lá nos fins de semana, quando a esposa dele estava viajando e trepando com o amante dela.

E numa noite de inverno, muito frio, ele acendeu o fogo. Tanto da lareira quanto o dela e a transa foi muito legal, no tapete, bem de frente para a lareira. 


Ele foi tomar banho e ela ficou no tapete, só de lingerie, esperando por ele.

Eis que ele chega, sem camisa, apenas com uma calça larga.

Abraçaram-se, beijaram-se, ele foi, lentamente,tirando o sutiã dela, afagando os seios, beijando-os, mamando...

Depois ele a colocou de bruços e passou uma loção perfumada nas costas dela.

Chegou na calcinha. Antes de tirá-la, ele beijou sua bunda, provocando arrepios de tesão. Tirou a calcinha beijou de novo a bunda, o reguinho, até chegar na xotinha. 






Enfiou o dedo na xotinha, lambeu o dedo.

Ela já estava pirando, louca para ser penetrada e chegar ao gozo que ele sempre lhe proporcionava, mas ele não era de fazer as coisas assim depressa.

Demorava muito com os beijos, com os dedos e se deliciava ouvindo os gemidos dela.

Virou-a e foi a vez dela beija-lo com sofreguidão, tirar sua calça e fazer um boquete daqueles bem demorados, que deixavam o pau dele todo lambuzado.

Como era gostoso trepar com ele...

E deu de ladinho, pra começar. Os gemidos aumentavam, até fazendo com que não se escutasse o barulho das chamas crepitando.

Os seios dela quase voavam com a força das bombadas que ele lhe dava.

E ela pedia, porque sabia que o tesão dele aumentava:  



- Mete mais, patrãozinho...  sua secretária gosta muito das suas metidas...

Ele enlouquecia.

Colocou-a de quatro e, ajoelhado no tapete, voltou a meter com força total, sacudindo muito o corpo dela.

Frenesi total!

E a cavalgada não podia faltar, saíram do tapete e ele sentou-se num sofá e a trouxe para sentar em seu pau. Mais força nos gestos, mais gemidos, mais coração disparado.

E o gozo... fenomenal. Como sempre!

E ele aproveitando para tirar o pau da xotinha e enfiar no cuzinho...entrou fácil, de tão molhada ela estava.

Noite perfeita. Dormiram ali mesmo no tapete. Pra que iriam pra cama?

 

 

segunda-feira, 9 de setembro de 2024

Ela tinha um protetor muito rico, mas era broxa. Já o sobrinho dele...

Tem de dar um jeito nisso...

(escrito por Kaplan)     

 

É... a vida tem dessas coisas. Ester, uma morena muito gostosa, caiu nas graças de um maduro rico, o Vinicius.

O que ela viajou, o que ela conheceu de novas terras e até de novos países... não tá no gibi.

Mas... era só isso... pau na xota, mesmo, que é bom... nada...

Uma vez por mês e olhe lá... tinha de fazer um esforço muito grande para conseguir.

Ele morava numa bela casa, com piscina e tudo o mais.

E os dois ficavam quase toda manhã lá, ele lendo os jornais e ela tomando sol, ficando bem moreninha... e nem sabia por que...

Mas apareceu um sobrinho na história. O Oscar.

Ela ficou muito animada e batia longos papos com ele, e estava doida pra trepar com ele. Mas ele não demonstrava interesse, talvez porque ela era a garota do tio...

Mas ela fazia o possível.  





Numa manhã, lá estava ela de biquíni, pequenino, fio dental, deitada de bruços na espreguiçadeira, mostrando a belíssima bunda que ela tinha. O velhote, como sempre, lendo os jornais.

Ela olhava o celular e teve sua atenção despertada por uma imagem recebida, justo do Oscar e que mostrava que ele tirara a foto dela ali, mostrando a bunda...

Deu um largo sorriso. Tinha certeza de que ele estava no papo.

Falou com o Vinicius que ia entrar, ele resmungou que não tinha problema. E ela foi ao encontro do Oscar.

Mas deu azar... o velhote resolveu que tinha de sair e pediu para ela fazer um lanche rápido.

E lá estavam os três na mesa, ele, o maduro, comendo apressado parecia que tinha uma reunião, logo se despediu.

E ela, então, pode conversar com ele sobre a foto.

- Você, hein? Me espionando na piscina... mas eu gostei da foto que você tirou.

- Não me leve a mal, mas seu corpo é maravilhoso, e com aquele biquíni fio dental... irresistível.

- Fique à vontade, pode me fotografar sempre que quiser.

Ele disse que ia para o quarto. Ela não se conformou e resolveu pelo ataque. 



Colocou uma lingerie menor que o biquíni e foi ao quarto dele. Surpresa... apesar de ele estar deitado e com a colcha por cima do corpo, ela viu os movimentos claros de uma punheta sendo batida,

- Tá me homenageando?

Ele ficou vermelho e concordou.

Ela se mostrou só com a lingerie pra ele.

- Adoro ser fotografada, Oscar, mas gosto de outras coisas também, tipo essa que você está me proporcionando. Tenho certeza de que está batendo uma olhando a foto que tirou.

Já que estou me mostrando pra você, deixa eu te ver!

Ele não teve outro jeito. Afastou a colcha e ela viu o pau duríssimo dele. 





- Acho seu pau tão lindo quanto você achou minha bunda. Quero te usar e abusar... por favor, não me negue isso. Seu tio não dá conta. Gosto demais dele, mas em termos de sexo é um zero à esquerda. Me salva!

E ela pegou no pau dele e ficou masturbando, de leve, depois colocou-o na boca.

E aí tirou a roupa toda e deitou-se de costas.

- Enfia ele em mim...

Ele obedeceu. Claro, quem não iria obedecer?

E deixou-a feliz da vida, e comeu-a direitinho. Sabia das coisas, ela adorou saber disso, era a garantia de mais trepadas... 



Tão feliz que depois deixou ele comer seu cuzinho. Cavalgando. Que delícia... havia muito tempo que ela não fazia essas coisas tão divinas...

Gozou. Tomaram banho juntos e voltaram pra cama.

Por que não voltariam?

 

Denise aproveitou que a esposa do careca não largava o celular...

 Isso é que é ser aproveitadora!!!

(escrito por Denise)

 

E lá estava Denise numa praia do Ceará. Bem comportada, nem por isso ela deixava de seduzir uns caras que por lá apareciam. 





Mas um, em particular, chamou a atenção dela, quando ela regressava ao hotel e viu um casal chegando. O homem, que depois ela ficou sabendo chamar-se Jorge, ao mesmo tempo em que tirava as malas do carro, era careca, o que era uma virtude, segundo ela, não parava de olhar pra ela, em seu minivestido. Ela sorriu pra ele. Doida! A esposa dele, Telma, estava ali ao lado!

Mas Denise começou a perceber algo curioso e estranho ao mesmo tempo: a Telma não largava o celular por nada desse mundo.

O marido fechou o carro depois de também dar um sorriso pra Denise, e o casal foi entrando no hotel, sendo que a dona não parou um minuto sequer de ver o celular.

À noite, estavam no restaurante. O casal, no bar do restaurante, tomava alguns drinques. Mas o celular continuava na mão da Telma. 



Denise não bobeou, foi até o bar e sentou-se numa cadeira ao lado do casal. O careca ficou doido, pois ela estava com um vestido mini e as pernas ficaram bem visíveis. E ela ainda cruzou as pernas, deixando ele ver um belo lance da calcinha branca.

Mas... ficou nisso.

Na manhã seguinte, ela viu o casal na piscina do hotel e resolveu que não iria à praia. Foi para a piscina também e ficou numa espreguiçadeira bem de frente ao casal. O Jorge não tirava o olho dela e a Telma não tirava o olho do celular.

Ela passou protetor da forma mais sensual possível, ainda virava o bumbum na direção dele... ele estava doidão! 





De tarde, ela o viu sentado no hall, lendo. A Telma não estava lá.

Ela desceu, sentou-se à frente dele, também com um livro. Mas o vestido dela... curtinho, decotadíssimo, sem sutiã, ela praticamente mostrava os belos seios a ele. E ainda levantava a perna, ele via a calcinha dela de novo.

De tanto olharem um para o outro, já sabiam o que desejavam.

Ela perguntou, com os olhos, onde estava a esposa.

Ele fez o gesto que indicava que ela estava no quarto, com o celular, claro.

Ela sorriu pra ele e foi até onde ele estava, sentou-se ao lado dele e declarou seu tesão. Como não tinha mais ninguém ali, ela colocou a mão dele no seio. Ele ficou apavorado e saiu com ela para a sacada, e lá ela abaixou a bermuda dele e fez um boquete maravilhoso. Nisso, o vestido já tinha descido e os seios estavam totalmente à vista. 



- Vamos pro meu quarto. Acho que sua esposa nem vai notar, não é?

Correram pra lá, despiram-se e transaram gostoso.

Rapidinho, mas gostoso.

E ela ainda deixou que ele comesse seu cuzinho, o que ele confessou que sempre gostava e a esposa nunca dava.

Foi uma aventura e tanto.

Repetiram?

Claro... todo dia!

Ela só ficava pensando em como a Telma era boba. Com um careca que tinha aquele pinto e sabia trepar direito... ela só queria saber do celular!

 

quinta-feira, 5 de setembro de 2024

Mãe surpreende filha chupando pau do namorado

 E foi chupar também...

(escrito por Kaplan)   

 

Coisas engraçadas que pareciam terríveis, mas no final se tornaram divertidas e com direito a bis qualquer dia desses!

Imaginem que a Tamires, uma gata de 24 anos, que não aguentava ficar só conversando com o Mauricio, seu namorado, de 27 anos. Ele gostava muito de ficar na casa dela, conversando, inclusive com a Isadora, a futura sogra como ele mesmo a chamava.

Isadora tinha 47 anos, só tivera aquela filha. Divorciara-se e as duas moravam juntas num bom apartamento. E o Mauricio ia lá quase todo dia.

Tamires gostava muito dele, mas achava que os dois podiam dar uma saída de vez em quando... entendem? Que tal um motelzinho?

Mas ele era mais quieto.

Agora, teve uma tarde que ele chegou lá pelas 5 horas e encontrou apenas a namorada.

- Cadê minha sogra?

- Saiu, foi fazer uma penca de coisas. E ainda ia lanchar na casa de uma prima. Acho que só volta de madrugada!

- Deixa de ser exagerada.

- Sério, ela vai demorar um bocado, não faz nem meia hora que saiu e com muita coisa pra fazer.

Gostou do meu shortinho? 



Ela exibiu pra ele um shortinho jeans que era bem sensual. Não cobria as nádegas por inteiro, pelo contrário, elas quase ficavam totalmente de fora!

Ele ficou excitado...

- Você não vai sair na rua com isso não,vai?

- Uai... pode não?

- Arriscado... tá muito sexy.

- Eu sei, bobo... esse short não é pra sair nem exibir. É só pra você ficar excitado como estou vendo algo ai na sua calça, bem estufado...

Ela, então, sentou no colo dele, o que o excitou mais ainda.

- Tô querendo fazer umas coisas...

- Se minha sogra chegar vai ver...

- Ela não vai chegar, Mauricio. Anda, abre essa calça, to com saudade “dele”.

Mesmo preocupado, ele obedeceu. O pau estava bem duro mesmo, e ela olhou com alegria pra ele. E tratou de por na boca... Não tinha graça só olhar, né? 






E logo eles estavam esquecidos de tudo. Nada mais existia no mundo a não ser o barulho da boca da Tamires puxando e soltando o pauzão dele.

E nenhum dos dois escutou o carro da Isadora chegando na garagem, e nem a viram entrando pela porta da cozinha e chegando na sala... ela viu o espetáculo de sua filha ajoelhada no sofá e com o pau do Mauricio na boca!

Os dois não sabiam o que fazer. Tamires sentou e levou as mãos ao rosto. Não sabia se gritava ou se chorava.

O Mauricio nem conseguia guardar o pau.

E a Isadora ficou com os olhos arregalados. Nunca vira um pau tão grande!

- Não me levem a mal, meninos... nunca vi algo parecido.

Pegou no pau dele, que levou um susto tão grande quanto o da Tamires.

E os dois ficaram mais perplexos ainda porque a Isadora não se contentou em pegar, começou um boquete nele!

- Mãe... o que você está fazendo?

- O mesmo que você fazia e estou de acordo... belo pau merece boquete nosso! Vem cá, me ajuda!

E as duas ficaram chupando o pau dele. 



As surpresas não acabaram ali.

Sem mais nem menos, a Isadora tirou a roupa da filha e abaixou o seu próprio vestido. E tiraram a roupa toda do Mauricio.

E as duas ficaram no boquete até que ele gozasse.

- Muito bem... espero que você não tenha ficado assustado demais comigo, Mauricio. Gosto muito de você e quero te ver casado com a Tamires. Mas não vá fazer sexo completo com ela enquanto não for a hora, viu?

- Pode deixar, sogrinha, já conversamos sobre isso.

- E não prometo, mas quem sabe depois de vocês estarem casados a gente não pode fazer essas coisas interessantes? Se quiserem, podem contar comigo!

 

Meg na Italia pegou a amiga com um belo italiano!

 Histórias deliciosas!

(escrito por Meg)

 

Esse meu diário deve ficar escandalizado com minhas aventuras... mas o que posso fazer? Sou entusiasmada com sexo. Gosto de homens e de mulheres. Me dão prazeres enormes. Tenho um marido que não se incomoda absolutamente nada com minhas aventuras. Logo, tenho mais é que aproveitar as chances que a vida me dá!

Estou me recordando de uma das vezes em que fomos à Itália, e ficamos em Verona. Imagina, a terra de Romeu e Julieta! Tinha de acontecer alguma coisa interessante. 





Ficamos hospedados numa casinha de um casal amigo, Nuno e Rafaela.

O Kaplan tinha de fazer milhões de fotos que tinham sido encomendadas por um amigo nosso, que, aliás, bancou nossa viagem. Bons tempos!

O casal saía cedo para trabalhar e voltavam lá pelas 17 horas.

Eu ficava passeando pela cidade e quando cansava ia pra casinha deles e lá ficava esperando todos chegarem.

E aconteceu um dia, em que eu estava no quarto, esperando, quando ouvi um ruído vindo do quarto do casal.

Estranhei, não tinha visto nem ouvido eles chegaram, acho que tinha dado um cochilo...

Então, saí e fui procurá-los. Vi que a porta do quarto deles estava aberta e fui entrando... e aí, o susto: os dois estavam na cama, trepando intensamente! 



Fiquei parada, extasiada, sem saber se ficava ou se saía.

Eles me viram e não pararam.

Ela chupava o pau dele com um furor! Me deu vontade! Mas eu não sabia se eles topariam alguma coisa.

Logo fiquei sabendo. O Nuno foi até mim e falou que eles me queriam na cama com eles. Me deu uns beijos e foi tirando minha roupa, ajudado pela Rafaela.

Pronto: três pessoas nuas... ménage!

E para minha surpresa... Rafaela me beijando com ardor.

Então fomos cuidar do Nuno, que se deitara na cama. Eu de um lado, ela de outro e chupando o cacete dele. Delicioso!

E a Rafaela fez questão de que eu fosse a primeira a ser comida, me puseram de quatro, ela beijava minha bunda e ele enfiava o cacete. Que coisa deliciosa! 





Pedi que Rafaela sentasse na minha frente, me oferecendo a xota, que foi lambida com o mesmo vigor com que as estocadas do Nuno me cutucavam sem parar.

Depois foi a vez de ela ser comida.

De frente, deitada e eu passando as mãos no corpo dela, nos seios, e ela gemendo sem parar.

Beijei-a muito, agradecendo por tudo que estava acontecendo.

E vi ela gozar como poucas pessoas eu tinha visto.

Resultado... lá fui eu sentar no pau dele... mas o safado enfiou foi no meu cu.

Não me importei. Faz parte! E foi quase uma dp, porque a Rafaela ficou enfiando dois dedos na minha xota! 



Quando terminamos, eles me contaram que já tinham conversado com o Kaplan a respeito, e que aquilo que aconteceu foi apenas um treino para o swing que iria rolar de noite, quando ele chegasse!

Eu sou uma mulher muito feliz!

 

 

Cecília foi aprender balé, só pra pegar os professores!

Ela fazia de tudo... incrível!

(escrito por Kaplan)

 

Pois é... Essa moça é realmente incrível. Cismou... tinha de fazer.

Ela foi assistir a um espetáculo de balé, desses que as escolas fazem todo fim de ano para que as famílias e amigos vejam o quanto as dançarinas progrediram.

Belo espetáculo.  





E o que ela mais gostou foi de dois professores que acompanharam as dançarinas em vários números. Com aquelas calças que são muito reveladoras do tamanho e da grossura dos paus.

Teve de perguntar para a amiga que a convidara para assistir.

E ficou sabendo que os dois não eram gays, a própria amiga garantia! E eram os diretores da escola.

Ou seja... entenderam?

Foi o bastante.

Aproveitando que depois do espetáculo a escola entraria de férias, ela, na maior cara de pau, foi até lá, encontrando-se com o Levi, que dava plantão naquele dia.

Conversa boa, ela disse que estava interessada em aprender balé, mas o clássico, não o moderno. E foi logo soltando quem a recomendara, e o Levi entendeu direitinho o que Cecília estava querendo.

- Você já tem as roupas apropriadas?

- Não. onde posso comprar?

- Vamos fazer o seguinte. Nós temos algumas aqui e você poderá experimentar. Se depois das primeiras lições você quiser realmente continuar, aí você comprará, te indico onde pode adquirir.

- Nossa... muito bem pensado. E quando posso começar a ter as lições? Minha amiga disse que vocês são excelentes para ensinar... sabem tudo!

- Bem, são 18 horas. Como estamos de férias, se quiser, eu fecho as portas e você pode começar a ter aula hoje mesmo. Tem tempo?

- Todo o tempo do mundo! 



Então ele fez isso. Fechou as portas enquanto ela vestia a roupa que ele apresentou. Sorte que ficou justinha. Era um colant e uma sainha, tudo branco. E as sapatilhas que ficaram um pouco folgadas, mas quem se importaria com isso?

Ficou brincando na barra, esperando o Levi. E gostou quando viu que ele já chegou só de blusa e cueca... claro, ele sabia o que ela estava querendo...

E chegou por trás dela, beijando o pescoço, passando as mãos pelo corpo dela, pegando nos seios, tirando a sainha... ela ficava arrepiada com tudo, tão fácil de conseguir!

Viu que ele ajoelhava atrás dela e empurrava a parte de baixo do colant. E a língua dele foi lamber a xotinha dela.

Gemidos eram poucos... 





Logo estavam os dois nus e ele sendo chupado por ela e depois a comendo direitinho.

Comeu-a em pé, levantou-a e ela ficou sendo comida com as pernas passando em torno da cintura dele.

Foram para o chão, ela ficou de quatro e foi comida.

Gozou e resolveu experimentar o leitinho do Levi.

Feliz da vida, ela disse que a amiga falara que o outro professor, o Kleber, também era muito eficiente.

- Que dia eu poderia ter uma aula com ele?

- Semana que vem. Nós dois revezamos, esta semana fico eu, semana que vem ele fica. Vou avisar a ele que você virá, aí ele ficará disponível. Qual dia? O horário pode ser esse mesmo de hoje.

- Virei na segunda.

E assim foi.

Ela chegou e nem se preocupou em colocar a roupa que estava separada pra ela. Tirou tudo e ficou pelada esperando o Kleber. Que chegou de calça, mas quando a viu daquele jeito, tirou também e já foram para as preliminares; beijos, amassos, mão naquilo, aquilo na mão... e ela toda excitada, foi recebendo o cacetão, em pé, e até curvou porque o pau dele era bem maior do que o do Levi.

Rolaram no tapete também. 




Boquete? Ela fez também.

Cavalgada? Ela cavalgou também!

Como o balé é uma arte, pensou ela!