quinta-feira, 26 de setembro de 2024

Vivendo em condomínios, sempre se acha um vizinho bom

 Até a sobrinha entrou nessa dança

(escrito por Kaplan)    

 

É verdade isso. Esses condomínios para classe média alta que estão surgindo à volta das grandes cidades, acabam sendo locais para convivência de pessoas que ao se conhecerem... e gostarem de sexo... estão no lugar ideal. Principalmente porque são condomínios em que as pessoas vão nos fins de semana e feriados. Assim, durante as semanas, são poucos moradores ou visitantes.

Pois a Cecília ficou conhecendo o Italo, que morava justo na casa vizinha.

É bom explicar que as casas tem lotes bem grandes e são rodeadas de espaços verdes, de piscinas, ou seja, locais propícios para corpos se exibirem e despertarem vontade em vizinhos...

E Cecília tratou de usar biquinis bem sensuais para chamar a atenção do moço. 





E ainda dava os famosos lances de seio, pois desamarrava o sutiã e “descuidadamente” levantava o corpo deixando os belos seios à mostra.

O Italo viu.

E gostou do que viu.

Naquela tarde, eles se encontraram nas ruas e acabaram combinando. Tanto ela quanto ele podiam ficar na segunda feira. Os pais iam embora no domingo, e os dois teriam o dia todo para se divertirem.

E lá pelas 9 horas, já estava ela. Só que totalmente nua na piscina.  



Quando o Italo viu, quase teve um troço, saiu correndo de sua casa e se dirigiu à piscina da casa da Cecília.

Mas tratou de arrastar a moça para o jardim da casa dele, que era bem mais seguro, poucas pessoas poderiam ver, se é que passassem por lá.

E começou a pegar nos seios dela, beijá-los.

Logo estavam os dois totalmente nus, se conhecendo, se pegando, se divertindo.

Ela fez questão de “conhecer” o pau dele, agachando e fazendo um bom boquete.

- Seu pau é gostoso... não é grosso demais nem grande demais, tem o tamanho e a espessura que considero ideais.

- E eu preciso conhecer sua bucetinha...

- Fique à vontade, ela está aqui mesmo. Não vai fugir...

E ele a conheceu dando uma gostosa chupada.

Quando ele foi meter, ela pediu que fosse anal.

- Estou no período fértil, não quero arriscar. Tudo bem?

- Tudo ótimo. Nunca deixei de gostar de anal. 





Ela deu nota 10 pra ele... e ficaram de transar de novo, qualquer dia desses...

Mas tiveram muitos desencontros. Assim, ela aproveitou para conhecer outro vizinho, que morava na casa em frente e que, num dia em que se encontraram por ali, confessou que tinha visto ela dando pro Italo.

Ele também tinha o nome começado por I. Inácio era o nome dele.

A casa em que ele morava era enorme, dois andares, muito chique.

E o encontro aconteceu também numa segunda feira, pelo mesmo motivo do moço anterior. Era o dia em que ficavam sozinhos, as famílias já tinham voltado para a cidade.

Ele pediu que ela fosse lá e ela foi, vestida com um shortinho que mais parecia uma calcinha e um top cheio de rendas, bem revelador. 



Ele adorou vê-la assim, mas tratou de tirar tudo.

E treparam três vezes naquele dia.

Na hora em que ela chegou, lá pelas 9, depois as 11:30  antes do almoço e às 15horas, quando ele teria de ir embora porque estudava à noite.

Ela deu nota 11, porque o que ganhou de chupada, o que sua xotinha e seu cuzinho foram visitados... foi gozo em cima de gozo.

Muito boa a experiência de morar em condomínio.

Será que haveria mais mocinhos dispostos a conhecer a donzela?

O jeito era ir tentando...

 

 

Surpreendi Meg com amigos no sofá

 Qual a novidade? Era quase sempre!

(escrito por Kaplan)    

 

Sim, realmente não é novidade. Chegar em casa e encontrar Meg ou no sofá, ou no chuveiro, ou na cama... mas sempre bem acompanhada. Seja por homens ou por mulheres.

Os dois casos que vou narrar hoje são com dois homens. André e Gaspar.

Felizmente, foi um de cada vez...

Comecemos pelo André.

Conhecido meu, assim como o Gaspar. Aqueles amigos que gostam muito de você e gostam mais ainda da sua esposa.

Pois bem, estava eu chegando em casa (ainda era aquela casinha do nosso inicio de casamento), ao me aproximar ouvi gemidos e ruídos. Imaginando o que seria, fui espiar pela janela da sala, que estava entreaberta.

Não deu outra. 



Lá estava ela, no sofá, com o pau do André entre os seios, fazendo a tradicional “espanhola”. Depois de muita esfregação, ela começou o boquete (não sei o que tinha rolado antes, to falando que começou a partir do que eu vi).

Como eu normalmente não chegaria naquele horário, só muito mais tarde, ela não teve pressa para terminar.... foi um longo e delicioso boquete, até eu fiquei excitado só de ver!

Ela e ele já estavam totalmente nus.

Depois do boquete, foi a vez dele enfiar dois dedos na xotinha dela e ficar metendo como se fosse com o pau. 






Ai ele meteu de frente. Eu via os seios dela esvoaçando. Frango assado foi em seguida.

E depois a cavalgada. Nossa, como ela pulou. E foi aí que ela me viu olhando pela janela.

Deu um sorriso. O que mais ela podia fazer?

Terminaram, ela falou com ele para ir embora que eu não demoraria a chegar. Ele foi, não me viu.

Entrei na casa, ela ria sem parar... tive de rir também!

 

O outro caso foi parecido, podia só citar, mas vamos aos detalhes que pude observar.

Ela estava nua, deitada no sofá  e ele, em pé, pau duro, oferecia a ela, pedia mesmo para ela chupar.

Ela jamais recusaria tal pedido. Aliás, nem precisava pedir, ela chupava mesmo, com gosto!

Ela punhetava ele, punha na boca, depois passou chantilly no pau todo e chupou se deliciando, enquanto o Gaspar elogiava.

- Meg, você é demais... faz cada coisa que deixa a gente maluco. Você deve ter trepado muito antes de casar com o Kaplan. Aprendeu muita coisa!

- Bobo... casei virgem! Tudo que sei foi o Kaplan que me ensinou... claro, alguns outros amigos também colaboraram...


E ela continuava alisando o pau dele... 

Chupou, claro, chupou muito e depois fez questão da cavalgada.

E passou mais chantilly e tornou a chupar, até ele gozar em sua boca.

Com certeza não a beijei depois que ele foi embora...

 

quarta-feira, 25 de setembro de 2024

Meu amigo ia distrair Meg enquanto eu trabalhava em Maceió

 E como ela se distraiu!

(escrito por Kaplan)   

 

Renê, um grande amigo que tenho, morava em Maceió e mexia com construção de prédios. Um belo dia me telefona, para eu ir fazer um trabalho de fotos dos prédios que ele estava concluindo. Fui com Meg, porque sabia que fora do trabalho, a gente poderia curtir umas belas praias, como, de fato, aconteceu. 




No domingo, sem trabalho, Renê nos levou a uma praia e ficamos lá o dia todo.

Ela, claro, não fez diferente.

Desamarrava o sutiã para queimar as costas por igual, e “sem querer, querendo”, de vez em quando ela levantava um pouco o corpo, o suficiente para o Renê ver os seios dela.

Logo saquei que ia rolar alguma coisa entre eles.

Não deu outra.

Nas conversas, comentamos sobre outras belas praias que conhecíamos. Falamos de Trancoso, onde havia áreas que ela podia fazer topless, falamos de Tambaba onde se podia ficar totalmente nus.




Estava dada a dica.

À noite, no restaurante, quando fui ao banheiro, na volta vi que eles conversavam baixinho e encerraram a conversa quando cheguei mais perto.

Na cama... ela se comportou direitinho e acabou falando que o Renê havia a convidado para um passeio de lancha, ele poderia levá-la a praias mais desertas e ela poderia fazer topless.

- Que cantada, hein?

- É, né?

- Ficou a fim de transar com ele?

- Você adivinha tudo...

- Ok, vão que dia?

- Amanhã. Ele me disse que te deixa no condomínio e o encarregado te fala o que precisa ser fotografado.

- Quem tem amigos como ele, não precisa de inimigos... safado!!!

- Uai, se você não gostou, não vou!

- Tô brincando, pode ir sim. De noite você me conta!

E o que ela contou: 





- Nossa, foi um dia maravilhoso. O tempo ajudou, você viu o belo sol que fazia.  Fui com o biquíni normal, porque achei que iríamos transar na praia, mas ele já estava bem intencionado desde cedo...

A lancha parou num local bem deserto, só água em volta, ele chegou pra perto de mim e falou que tinha admirado meus seios. E queria me admirar por inteiro!

Ai eu falei que tinha de ser tudo compartilhado. Eu mostraria, mas ele também teria que me mostrar.

Nunca vi um cara ficar pelado tão rápido!

Aí tirei o biquíni e ele pode me admirar à vontade.

E começou o rala e rola.

De cara ele me deixou o pau para ser chupado, enquanto ele punha as mãos na minha bunda e na minha xota.

Claro que o cavalguei. Não ia perder a chance.

Trepamos bastante, mas depois ele encaminhou a lancha para a tal praia deserta, que era deserta MESMO!!!

Já desci pelada da lancha e caminhei um tempinho. 



Ficamos ali o tempo todo. Ele tinha levado lanches e bebidas, e acabamos com tudo.

E pra despedir, outra cavalgada, outro gozo.

E na volta, o pedido para eu ficar mais uns dias lá, depois que você voltasse pra casa...

- E na certa, você vai me pedir agora para deixar...

- Vou não... falei com ele que não tinha jeito. Que até você deixaria, mas eu tinha compromissos que não poderia adiar.

Falou comigo que eu poderia voltar sempre que quisesse! Fiquei de voltar, um dia, quem sabe?

 

Uma babá que adorava o patrão

 Por que será?

(escrito por Kaplan)   

 

Não sei quem tirou a sorte grande, se a babá Milena ou o patrão dela, o Benjamim.

O caso é que ele tinha um filho de meses ainda quando a esposa precisou fazer uma viagem de quase duas semanas.

Tiveram de arrumar uma babá para cuidar do pequeno. 



A esposa não achou muita graça, a moça era bem bonita e tinha cara de sapeca, mas ela tinha de viajar e a moça viera bem recomendada.

E fazendo as coisas juntos, em três dias o interesse dos dois deixou de ser apenas o cuidado com a criança.

Tudo começou numa noite em que, após darem a última mamadeira para o filhote, saíram do quarto dele e ela falou que ficaria no sofá, para o caso do menino acordar.

O Benjamim foi tomar um banho e se preparar para dormir quando viu a moça, deitada no sofá, de saia curtinha que deixava até a calcinha aparecer.

E que coxas...

E que pernas...  



Ele não resistiu.

Foi até o sofá e bem devagar levantou mais ainda a saia dela e admirou o bumbum. Seu pau endureceu na hora e ele perdeu a cabeça: começou a se masturbar e foi beijando a bunda adorável. E tanto mexeu que ela acordou e viu: ele já tinha abaixado a calça e punhetava-se.

Quando ele viu que ela tinha visto, ficou sem saber o que fazer.

Mas ela sabia!

- Patrão... eu achei que estava sonhando... mas não era sonho... que coisa mais linda é essa?

- Eu não sei o que dizer... me desculpe, não devia ter feito isso.

- Fiquei constrangida não, patrão... adorei saber que lhe causo tesão.

E sem falar mais nada, pegou no pau dele e começou um boquete. 



Enquanto ela chupava, ele foi tirando a roupa toda.

Depois de muito chupar, ela tirou a calcinha, e se ofereceu todinha a ele.

Que já foi enfiando o pau, sem dó nem piedade. Entrou fácil, de tão molhado que ela o deixara.

Comeu-a de frente, quase um frango assado.

- Que gostoso, patrão... é o melhor patrão que já tive...

- Já fez isso com outros?

- Não!!! Nunca... até que tive vontade com uns dois ou três, mas eles não conseguiram ou não quiseram. Por isso que estou falando que o senhor é o melhor!

Ele não acreditou muito não, mas pelo menos fazia bem ao ego... continuou metendo!

Era cada estocada que fazia os seios dela quase se arrancarem do corpo.

E depois, vendo que ela tinha atingido o orgasmo, ele tirou o pau e gozou na boca da Milena.

Ela bebeu tudo.

- Olha só, patrão... podemos fazer isso todos os dias. A gente dá o leite pro seu filho e depois você me dá seu leite, para eu ficar bem forte e saudável!

 

segunda-feira, 23 de setembro de 2024

Helena revelou como foi sua primeira vez

 Eram tempos bons aqueles...

(escrito por Helena) 

 

Helena me falou, lá de Paris, que estava escrevendo suas aventuras. E depois das brincadeiras de criança, entrou na fase adolescente já animada com algumas coisas que suas amigas mais velhas contavam. Sim, elas falavam de transas, coisa que Helena nunca tinha feito.

A curiosidade é terrível, não é mesmo?

E chegou a hora em que ela resolveu experimentar. O Antônio, namorado dela, e colega do colégio, com 18 anos e ela com 17. Ele já tinha experimentado as delícias do sexo e insistia com ela, que não se decidia.

Até que decidiu.

E foi na casa dele, aproveitando que ele era filho único e os pais trabalhavam, do colégio eles foram para lá, comeram alguma coisa e depois foram para a cama, onde conversaram. Ela falou o que ele já sabia, que seria a primeira vez, não sabia como fazer nada.

Teve a sorte que o Antônio era um cara muito legal e falou que ia ensinar tudo a ela.

Ela tirou a roupa do colégio, ficou só com uma camiseta e a calcinha.





Ele tirou a calça e ela viu o pau dele, ainda mole, à sua espera. 


- O que eu faço? Perguntou ela.

- Gosta de chupar picolé?

- Gosto...

- Faz de conta que é um, chupe...

Ela riu, nunca pensaria nisso.

Mas fez como ele sugeriu.

E gostou. Ainda mais que o mole ficou duro. Duríssimo.

- Que legal...

- Agora vou te mostrar como é bom ele entrar dentro de você!

Tirou a calcinha dela, lambeu bastante a xotinha, o pau já estava bem molhado e ele foi enfiando, devagar. Não foi difícil, entrou rápido e ele começou a bombar. 



Tiveram tempo de experimentar todas as posições: pela frente, papai e mamãe, por trás, de ladinho, cavalgando.

Ela gostou demais da experiência. Ele se revelou um cara muito tranquilo e legal. O resultado? Simples: em várias tardes ela ia com ele pra cama!

 

 

sábado, 21 de setembro de 2024

Deixou o namorado para ir catar cogumelos com o pai dele

 E que cogumelo ela achou!

(escrito por Kaplan)  

 

Tem coisas muito engraçadas que acontecem na vida das pessoas. E tem namorado muito bobo também.

Olha só a historia que chegou ao meu conhecimento.

Maria Tereza foi prum mato com o namorado, Nilson, e o pai dele, Xavier.

Iam catar cogumelos. Não me perguntem que tipo e nem pra que!

Sei que o Xavier parou o carro, tirou uma sacola do porta mala e chamou os dois para irem junto.

O imbecil do Nilson gostava mais de ficar com o celular, jogando essas coisas malucas...

Aí a Maria Tereza foi com o sogro.

Andaram por um bom tempo, segundo ele o local onde se encontravam os melhores ficava um pouco distante, mas valia a pena. Ela estava entusiasmada com a aventura. Realmente, o terreno não era muito favorável e ela precisou da ajuda dele para subir uns morrinhos. Estremeceu de prazer quando ele colocou a mão em sua bunda para evitar que ela caísse. 





Aquilo fez ela pensar em “bobagens”...

E sem saber a razão, elogiou a mão forte que ele tinha.

Ele sorriu. Gostou do elogio.

Finalmente chegaram a um local onde havia vários cogumelos.

Ela se encantou: nunca tinha visto tantos e tão variados em cores e tamanhos. 



Ele estendeu uma colcha, deitou-se na frente de dois deles e chamou-a para examinar.

- Observe bem a coloração, o formato.

- Tudo lindo, seu Xavier. Nunca tinha visto nada igual.

- E essa cabeça do cogumelo te lembra alguma coisa?

Ela deu uma gargalhada.

- Seu Xavier, deixa de ser bobo...

- Pode falar...

- Bem, se é o que o senhor está pensando, o do Nilson não tem essa cabeçorra não.

Estavam tão perto um do outro que aconteceu um beijo.

- Confessa pra mim... meu filho é um boboca, não é?

- Infelizmente... sabe que até hoje só transamos duas vezes?

- Vocês estão juntos há mais de seis meses!

- Pois é...

- Deixa eu ver o que ele não curte ver?

Ela deixou. Estava de vestido, abriu-o e ele pôde ver a beleza dos seios dela. 





- São lindos! Posso pegar?

- Pode. Faça tudo que ele não faz!

Ele mamou gostoso nos seios da Maria Tereza, que começou a gemer de tesão.

- E o senhor,vai deixar eu ver seu “cogumelo”?

- Todo seu!

Ela abriu a bermuda dele, tirou-a e viu um pau bem mais interessante do que o do namorado.

Repetiu a pergunta dele:

- É lindo! Posso pegar?

Ele riu, que moça mais bem humorada e gostosa era aquela.

Ela caiu de boca, chupou o pau dele com fúria, há tempos que não fazia isso! 



E cavalgou-o, e deu de ladinho em cima daquela colcha e voltou pra cavalgar. E gozou lindamente!

Que homem... ela não podia ficar sem ele!

Vestiram-se, cataram cogumelos e voltaram para o carro.

Antes de chegarem lá, ela falou:

- Seu Xavier, eu vou terminar o namoro com seu filho, mas não admito que o senhor não me procure mais!

 

 

Eu viajo, um ex-namorado da Meg aparece...

   Eu acho que ela combinava com eles...

(escrito por Meg) 

 

Eu viajava muito, a trabalho. Nem sempre Meg podia ir comigo. E eu até acho que ela gostava de não ir, porque não ficava sozinha não... sempre tinha um amigo que vinha ficar com ela, pois ela dizia que tinha muito medo de ficar sozinha.

Teve uma vez que um ex-namorado dela apareceu. Um tal de Ramiro.

Eles nunca tinham transado na adolescência. Só aquelas brincadeirinhas de pegar, chupar...

E ele apareceu justo numa semana que eu estava viajando.

Eu sempre desconfiava dessas “visitas”.

E tinha razão, vejam como ela narrou no diário dela.

 

Ah... que delícia rever um antigo namorado. Ramiro me telefonou na segunda feira, não sei como tinha descoberto meu endereço e telefone. Achei ótimo, porque o Kaplan estava arrumando as coisas para fazer uma viagem. Então falei com o Ramiro para me ligar mais tarde. 





Foi o que ele fez e então o chamei para ir onde eu morava.

- Tá doida? Perguntou ele. Falou que sabia que eu era casada e não queria confusão.

- Pode vir, marido viajou e só volta na quarta. Venha sem medo!

Ele apareceu, meio desconfiado ainda.

Mas quando eu o enchi de beijos, ele se acalmou.

Fiz um lanche gostoso e ficamos comendo e conversando. Tudo que não sabíamos um do outro ficamos sabendo.

E quando ele falou que ia embora, não deixei. Obriguei-o a dormir comigo. 



Vi que ele ainda continuava assustado, mas quando tirei a roupa e ele me viu peladona, com duas taças de vinho, acalmou e concordou.

Demos uma bela trepada antes de dormir.

E foi muito legal quando acordei, pois ele estava fazendo carícias nas minhas pernas, na bunda, virei o corpo e foram meus seios que ele acariciou.

Que romântico estava aquilo.

Apesar de já ter trepado, não tinha reparado direito no pau dele.

- Menino... seu pau cresceu muito! Lembro dele bem menor!

- Eu sei, cabia inteiro na sua boca. Agora duvido que caiba.

- Vamos tentar? 





Rindo, ele colocou o pau nas minhas mãos e o levei à boca... não, não deu para entrar tudo não, eu me convenci que não tenho uma garganta profunda!

Trepamos de novo.

Aliás, não saímos da cama até na hora do almoço!

Aí levantamos e fomos pra cozinha.

Pelados.

Imaginem o que aconteceu: trepamos na cozinha!   



O almoço demorou pra ficar pronto... mas ficou gostoso.

Passamos o resto do dia peladões dentro da casa.

E trepamos mais três vezes, naquela tarde.

De noite ele falou que tinha de ir embora. Estava de carona com um amigo e não podia deixar de lado.

Fiz ele prometer que voltaria. Mas ele nunca mais ligou.

Filho de uma boa senhora!!!