sexta-feira, 26 de abril de 2024

Como garotos saem do armário

 É desde cedo que começam

(escrito por Kaplan)  

 

Três adolescentes, morando no interior, viviam se divertindo numa mata que havia ali perto da cidade. Já tinham 15,16 anos. Chamavam-se Joel, Maxwel e Magno.

O que eles faziam?

Subiam em árvores, nadavam porque ali havia um pequeno riacho, se a época era de frutas, colhiam, chupavam e guardavam para levar para suas casas.

Todos estudavam, e por isso, na época escolar, as idas deles eram raras.

Mas nas férias... tiravam o atraso. Iam todos os dias.

E sempre havia as novidades, porque seus corpos se modificavam a cada dia. Quando entravam no riacho, pelados, eles se observavam. 



Comparavam. Quem era o mais cabeludo. Quem tinha o pinto maior. E o Maxwel era o campeão. Mas tudo era motivo de riso. Coisa inocente.

Mas teve um início de férias que as coisas se passaram de forma diferente.

O Maxwel foi o primeiro a chegar ao local em que eles sempre ficavam.

Quando os dois chegaram, ele estava em cima de uma árvore, se masturbando. Era novidade aquilo, e a curiosidade dos dois foi satisfeita quando ele explicou que tinha saído com uma colega.

- Não vou falar o nome dela, mas ela é bem prafrentex e fez umas coisas comigo que são ótimas.

- Conta pra gente.

- Eu encontrei com ela na casa dela, estava sozinha e tinha me chamado, falando que precisava de ajuda num trabalho de ciências. E sabem qual era o trabalho? Estudar o corpo humano.

- Uau! Já estou imaginando... 





- Pois é, ficamos pelados para ver bem as diferenças. Ela tem uns peitões, maiores do que os da minha mãe!!! E deixou eu pegar.

E depois ela pegou meu pinto. Alisou, beijou, pôs na boca e ficou chupando. Ele endureceu na hora, claro. E depois ela ficou batendo punheta pra mim até eu gozar. Foi bom demais!

- E foi só isso?

- Naquele dia foi, mas ela me chamou outro dia e aí perguntou se eu queria come-la. Eu nem sabia como, ela me ensinou, mas disse que não podia ser na frente, tinha de ser atrás.

- No fiofó?

- É.

-  E você fez o que? 



- Ora, o que ela queria, enfiei o pinto no cuzinho dela, ela rebolava, eu metia, até gozar de novo.

Ela só pediu pra eu não contar pra ninguém, e deixaria eu ir na casa dela outras vezes. E já fui três vezes lá, e comi o cuzinho dela todas as vezes.

- Eu não sabia que podia enfiar o pinto no cu – disse o Magno.

- Nem eu, confirmou o Joel.

- Se quiserem, a gente pode fazer. Eu confesso que ela gostou tanto que achei que deve ser bom. Topam?

- Mas isso não são os transviados que fazem?

- É, mas por que a gente não pode fazer também? Se a gente gostar, podemos fazer todos os dias e quando tivermos namoradas, faremos nelas também.

- Se tivesse uma menina aqui com a gente, hein? Ia ser legal.

O Joel deu uma ideia interessante:

- Vamos revezar? Cada um de nós faz de conta que é menina e os dois fazem tudo com ela, depois vamos trocando.

Eles acharam graça, mas toparam. E o Joel foi a primeira “menina”. 






- A gente vai fazer tudo que faz com as meninas?

- Sim, tudo.

Então os dois começaram a passar a mão nele, a pegar no pinto dele, e deram abraços e beijos na boca, morrendo de rir de tudo. Depois o Maxwel enfiou o pinto no cuzinho do Joel e depois o Magno fez a mesma coisa.

- Ó, o pinto do Maxwel doeu um pouco, mas o do Magno, que é menor, foi mais legal – disse o Joel.

E o Maxwel foi a “segunda menina” e fizeram tudo com ele e o Joel foi a primeiro a comer o cuzinho. O Magno foi o último e também passou pelas várias fases: beijos, chupar pintos, pintos no cu.

Entraram no riacho, se lavaram e o Maxwel disse que tinha de ir embora, precisava sair com a mãe.

Os dois que ficaram se vestiram, sentaram num tronco e ficaram conversando.

- O que você achou, Joel?

- Cara, não pense mal de mim, mas eu gostei! E você?

- Eu também. Com você foi mais legal porque o pinto do Maxwel é grande e machuca um pouco.

- É verdade, também senti isso.

- Será que nós vamos virar transviados?

- Sei lá.

Ficaram pensativos, sentados lado a lado e não demorou para o Magno dar uns beijos no Joel, que retribuiu.

- Vamos fazer de novo?

- Vamos!

Tiraram as roupas, chuparam os pintos, se encheram de beijos e cada um enfiou o pinto no cuzinho do outro. Depois entraram no riacho e juraram que ninguém saberia do que aconteceu ali. 



Aquela foi a primeira vez.

Continuaram se encontrando enquanto as férias duraram e sempre com o sexo à flor da pele.

Quatro anos depois...

Já entrando nas faculdades, o mato que era o local deles fora derrubado e um sítio ocupara o lugar.

Maxwel e Joel receberam um telefonema do Magno.

- Ei, estamos sem lugar, né? Mas hoje a tarde não terá ninguém aqui em casa. Venham pra cá!

Não demorou muito para os dois amigos chegarem, e aí puderam relembrar as belas aventuras de antes.

Não havia dúvida: os três tinham saído do armário e fizeram a maior festa na casa do Magno.

Naquele hotel, os hóspedes eram todos gays

 Poucas pessoas sabiam disso

(escrito por Kaplan)  

 

Mais uma história das que podem ser consideradas “tudo acontece nesse mundo!”. Pois o Maurílio, um jovem de 19 anos, ganhou de um tio um presente por ter sido aprovado no vestibular. Seu tio, Nascimento, gostava muito dele e o presenteou com um fim de semana num hotel que o Maurílio nunca tinha ouvido falar.

Mas ele gostou do presente e foi. Sozinho, porque o tio pagou a passagem de avião só pra ele. Chegou no hotel e começou a achar as coisas meio “diferentes”. Não havia muitos hóspedes lá, mas ele achou que todos pareciam gays. Andavam de mãos dadas pelo restaurante, pela área da piscina, nos corredores ele via alguns se beijando.

Não viu uma mulher sequer.

Ficou pensando a razão de o tio Nascimento ter escolhido justo aquele hotel. Precisava conversar com ele, mas não sabia como encontrá-lo. 



E para sua surpresa, num dado momento, em que ele caminhava pelo corredor indo para seu quarto, quem ele vê? O tio Nascimento! Ali, perto da porta do quarto dele, e pelos olhares que o tio deu, ele logo sacou que o tio também era gay.

E provavelmente queria ter uns momentos com ele. Ele ficou sem saber o que fazer, e o tio Nascimento tomou a iniciativa, pegou-o pela mão e o levou ao quarto dele.

- Você deve estar surpreso, eu imagino. E vou te esclarecer. Neste hotel só se hospedam gays e sim, eu sou também e como eu gosto de você, e muito, e sei que você ainda é virgem, pois você mesmo me contou isso, eu gostaria de te iniciar no sexo entre pessoas do mesmo gênero.

- Tio, mas eu nem sei o que dizer!

- Não diga nada, só se está a fim, se não estiver, eu respeito, ficarei triste, mas respeitarei sua vontade.

- Eu nunca pensei... não sei...

- Experimente! Se não gostar, como eu te falei, ficará sendo apenas essa vez, não vou contar pra ninguém e espero que você também não conte. 





E antes que o Maurilio retrucasse, o tio o beijou. Um beijo ardente, de tesão, de paixão, enfiando a língua dentro da boca do sobrinho que não achou esquisito porque nunca tinha beijado ninguém.

Aos poucos os beijos foram sendo substituídos pelo tirar das roupas, e os dois, nus, deitaram-se na cama. 

- Eu não sei o que fazer...

- Eu te ensino tudo. Vem cá, vira seu corpo.

Colocou o Maurílio na posição certa para fazerem um 69. Maurílio ficou com aquele pauzão do tio no rosto e aí sentiu que o tio começava a beijar e chupar seu pau.

- Faça como estou fazendo... põe meu pau em sua boca, chupe como se fosse um picolé...

Ele fez e assim, o primeiro 69 da vida dele foi com o tio. Era novidade? Sim, mas tudo que se relacionava com sexo era novidade para um rapaz que até então só pensara em estudos e passar no vestibular. Ele não sabia se ia gostar de tudo, mas que ficara excitado, seu pau endurecia na boca do tio e o do tio em sua boca... era gostoso... 



Depois o tio o colocou de quatro na cama e começou uma deliciosa lambida nas coxas, na bunda e até no cu! Em seguida, colocou-o deitado com as nádegas perto do fim do colchão, ajoelhou-se na frente dele e deu outra gostosa chupada.

- Tá gostando?

- Estou sim, nunca pensei, mas estou...

Aí o tio pegou o Ky, passou bastante em seu pau, no cu, enfiou um dedo para besuntar bem o interior e com o Maurilio de novo ajoelhado na cama, foi enfiando, bem devagar, pois sabia que era a primeira vez.

- Ai, tio... espera... tá doendo...

- Relaxa. Respira fundo... relaxa...

E enfiou tudo e começou a bombar.

Depois ele deitou e colocou o Maurílio sentado em seu pau. 





- Tá melhor agora?

- Tá sim... bem melhor...

E ficou cavalgando até sentir que o gozo do tio acontecia, inundando seu cu.

Saiu de cima, preocupado que o esperma ia sujar a cama, mas o tio falou que não teria problema algum.

- Agora você é que vai me comer.

E foi o tio que ficou de quatro e esperou a penetração do Maurílio. Que achou o cu dele bem quentinho, gostoso... e tanto bombou que também gozou.



Ficaram os dois, relaxados, deitados lado a lado. Foram tomar banho e voltaram para a cama.

- Ninguém da família sabe que você é gay, né tio?

- Só você. E me diga com sinceridade, se gostou.

- Gostei sim, não posso negar.

- Então temos dois gays na família!

quinta-feira, 25 de abril de 2024

A primeira visita de Ramiro ao amigo gay

 Foi assim que ele se iniciou

(escrito por Kaplan) 

 

 Assumidamente gay, o Junior logo sacou que seu colega Ramiro “levava jeito”. Era o primeiro semestre do curso de Comunicação e ele procurou se aproximar. Afinal, o Ramiro era um belo rapaz e poder te-lo como amigo ou namorado seria ótimo, pensou.

Chamava-o para ver filmes, filmes gays, claro, mostrava a ele, em sua casa, sites com fotos mil de relações entre homens.

Notava que o Ramiro não desgostava de nada, mas parecia ser bem tímido, não saíra do armário ainda, duvidava de si próprio.

Para sorte dele, numa das vezes em que o Ramiro foi à casa dele, ele fez questão de usar apenas um roupão, desses que se abrem facilmente, e não tinha cueca por baixo.

Então, quando os dois sentaram no sofá da sala, ele sentou de tal forma que o pau ficou todo à mostra. E ele notou que o Ramiro não conseguia tirar o olho dele...

Então dirigiu a conversa.

- Te incomoda ver meu pau?

- Não, de jeito algum.

- Vamos comparar nossos paus? Tire a roupa!

Eles riram e então o Ramiro criou coragem e ficou olhando de perto o pau do amigo. 



- Já pegou num?

- Nunca.

- Mas tem vontade, não tem?

- É... acho que tenho, não sei, fico muito em dúvida com isso.

- Por que não experimenta?

- Posso mesmo?

- Claro... já viu alguém mais oferecido do que eu? 






Ele pegou, gostou.

- Me chupa...

- Nunca fiz...

- Faz de conta que é um picolé...

Então o Ramiro criou coragem, pôs o pau na boca e iniciou uma chupada, lembrando-se de alguns filmes que tinha visto ali mesmo naquela sala.

- Fiz certo?

- Fez, agora tira a roupa que também quero fazer em você!

Ramiro obedeceu e teve seu pau chupado pelo Junior. Era gostoso aquilo!

O Junior chupava e colocou a mão do Ramiro em seu pau, pedindo que ele o masturbasse.

Que lições o Ramiro estava tendo! E já tinha a certeza de que a porta do armário estava definitivamente aberta. Não tinha volta. Ele iria assumir plenamente. 



Fizeram até um 69, que ele achou maravilhoso. Ter seu pau chupado enquanto ele chupava o do amigo. Muito legal!

E comeu. E deu.

E selaram sua amizade. Seriam namorados!

Helena sempre atenciosa com o patrãozinho

 Se eu fosse um patrão, gostaria de ter uma secretária assim...

(escrito por Kaplan)

 

De vez em quando Helena se recorda de alguns episódios da vida dela aqui no Brasil, quando trabalhava como secretária de um “patrãozinho”, cujo nome eu nunca soube. Era sempre assim que ela se referia a ele.

Quando começaram a se amar, ela ficou receosa, pois sabia que ele era casado e algumas vezes ela viu a esposa indo ao escritório e olhando pra ela com um certo desprezo. Nunca entendeu essa reação dela, até o dia em que ele contou que o casamento era uma aberração, pois ela vivia viajando pra Miami e ele descobriu que ela tinha um amante lá.

- Mas por que o senhor não se divorcia?

- E perder metade do que consegui de patrimônio e de riqueza? Ela iria acabar comigo. Deixo ela ficar com quem quiser, dane-se tudo.

Depois dessa conversa, é que ela começou a olhar o “patrãozinho” com mais carinho e daí para chegarem aos beijos, amassos e belas transas... foi até rápido. E ela ficou feliz demais! 


Ela no sitio do patraozinho...



Em dias em que o trabalho estava mais leve, eles aproveitavam para transar no escritório mesmo. Mas geralmente a transa era em motéis e na casa de campo dele, belíssima, ela tirava sempre fotos de lá, ele tirava fotos dela, a gente ficava realmente admirado.

Depois ela foi pra Paris e perderam o contato.

Mas de vez em quando ela me conta coisas acontecidas, eu sinto que ela tem muita saudade dos bons tempos. Mas já tinha arrumado outro grande amante lá.

O último caso que ela me contou diz respeito a uma tarde em que o “patrãozinho” estava meio aborrecido, ela não sabia a razão, mas sabia como animá-lo. 


Ela no escritorio, preocupada com o patraozinho


Preparou um chá, bem gostoso e quentinho e foi levar na sala dele.

Ele entendeu o gesto dela, beijou-a, agradeceu.

Sentou e a chamou para sentar no colo dele, e confiou o que o estava aborrecendo, mas eu não vou contar porque não vem ao caso.

O fato é que, com aquela gata sentada no colo, e os carinhos que ela fazia... logo ela sentiu que alguma coisa endurecia ao contato com seu bumbum.

- Posso trancar a porta?

- Não só pode, como deve!

Ela correu lá, trancou e já voltou sem a blusa, com os belos seios que ele amava.

- O senhor ainda não está pronto...

Ele entendeu e abriu a braguilha, mostrando o pau ereto e ela foi fazer o que devia! 


Isso no escritório, mas acontecia no sitio também...



E depois a festa foi total!

Ele a comeu em pé, só apoiada na mesa dele.

Ele a sentou na mesa e meteu de frente, vendo ela até fechar os olhos de prazer.

E depois ele sentou na cadeira e a chamou de novo para sentar no colo, só que agora... ela estava peladíssima! 



Isso também... nos dois locais!

E ela cavalgou lindamente, até gozar.

Ele não gozava nela, mesmo sabendo que ela tomava seus cuidados, preferia sempre fazer ela provar do “leitinho do patrãozinho” como ela sempre dizia.

Era uma secretária e tanto!

 

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Ele virou corno por necessidade, mas ela gostou muito!

 Acho que toda esposa gostaria..

(escrito por Kaplan) 

 

Quando a vida de um casal sofre aquele revertério, ele perde o emprego, o que ela ganha é  pouco, as contas e boletos não param de chegar, eles tem de sentar, fazer contas e resolver como solucionar o problema.

E o Salomão, olhando para a Núbia, sua esposa querida, lágrimas nos olhos, falou que poderia ter um jeito de arrumar as contas naquele mês.

- Como? Seu novo emprego só começa mês que vem... até lá não temos nem o que comprar   para o almoço e café!

- Eu sei, eu sei... mas o jeito que estou te falando depende muito de sua boa  vontade.

- Epa...

- Lembra do Franco, que foi nosso padrinho de casamento?  



- Claro que lembro, o que tem ele?

- Paga 500 pratas pra você transar com ele!

Ela arregalou os olhos. Mas que proposta era aquela! Ficou meio que indignada, foi para o quarto, deitou na cama, chorou e ficou pensando.

Voltou para a cozinha, onde o marido estava.

- Tem certeza do que você me propôs? Você vai gostar disso?

- Não sei se vou gostar, mas é a necessidade, Núbia. Já pensei em tudo, menos em assaltar um banco, claro... ele vem aqui, transa, paga, vai embora e nós teremos o que precisamos para passar este resto de mês. Mas se você não quer... tudo bem.

- Querer por querer eu não quero, mas pensei bem, vou para o sacrifício se isso vai resolver nosso problema. Pode chamá-lo.

Salomão telefonou pro Franco que marcou para ir no dia seguinte.

Ela, ainda constrangida, o recebeu com um vestido razoavelmente curto. Aliás, ficou pensando, que tipo de roupa deveria usar e sem ter uma ideia clara, optou pelo vestidinho. 






E deu certo, porque mal chegou, o Franco já foi abraçando-a e beijando-a. Ela não se incomodou com os beijos, afinal ele era amigo, padrinho. Mas gostou... e começou a achar tudo interessante.

Quando ele levantou o vestido e o tirou, como ela estava só de calcinha, instintivamente levou as mãos aos seios, protegendo-os. Mas logo tirou. Que besteira, proteger de quê? O cara estava ali pra trepar com ela, o marido do lado, vendo tudo...

Então deixou rolar.

Gostou muito das mamadas que ele deu, das mordidinhas nos biquinhos, ficou bem arrepiada. Tinha pensado que iria agir de forma bem mecânica, mas já abandonara a ideia. Estava gostando!

E a chupada que ele deu também teve um gosto especial e ela teve a coragem de pegar no pau dele e fazer um  boquete como fazia sempre no marido. 



Foi muito elogiada pelo padrinho... ficou até vermelha porque o marido estava ali do lado...

E depois treparam.

E como treparam!

Ela começou cavalgando.

Depois ficou de quatro na cama e ele meteu por trás, cada bombada que ela quase caía da cama!

E aconteceu o que não imaginara: gozou!

De novo, ficou vermelha pois viu que o marido notou.

Bem, encerraram, o padrinho deixou a grana com eles, agradeceu e foi embora.

Ela não sabia o que dizer. Foi o Salomão quem puxou o assunto.

- Deu para perceber que você gostou, né?

- Me desculpe, mas gostei sim, não posso negar.

- Ainda bem, eu ficaria muito chateado se além de tudo, a transa de vocês fosse ruim pra você.

Ganhou um beijo dela, carinhoso. Ele tinha sido muito legal no comentário.

- Núbia, se algum dia precisarmos de usar isso de novo, posso chamar o Franco novamente?

- Pode sim, não vou ficar tão envergonhada mais.

 

Se você quiser, posso te levar a locais que turistas geralmente não vão!

 Denise aceitou, por que recusaria?

(escrito por Denise)   

 

Denise está me saindo uma segunda Meg... como arruma parceiros os mais inusitados possíveis e os traça direitinho... olha o que ela me mandou no email. Estava em uma  cidade do Nordeste, tinha ido sozinha, mas logo arrumou um bando de amigas e passaram a fazer tudo juntas.

Resolveram, uma manhã, andar de lancha. Ficaram conhecendo o Tobias, um belo marinheiro, mais novo do que todas as coroas...

 

Meu amor, essas férias estão ótimas. Como te falei ontem, estamos num grupo de 6 coroas (todas com mais de 50, mas algumas, como eu, ainda bem gostosas...ha há há

Pois bem, hoje cedo fomos abordadas por um belo e guapo rapaz, que nos ofereceu passeio de lancha.

Nós todas ficamos mais interessadas no rapaz, chamado Tobias, do que na lancha, mas topamos na hora, acertamos os detalhes financeiros e embarcamos na lancha, bem grande, por sinal. 





E as coroas oferecidas logo ficaram de topless, tomando sol, e de óculos escuros, eu percebi que o Tobias não tirava os olhos de mim... claro que comecei a ficar interessada, mas não quis dar bola, porque as demais também estavam interessadas nele.

Fomos a várias ilhas, descemos em algumas e ao cabo de duas horas, voltamos. Eu notei um certo olhar dele pra mim, então “atrasei” a descida da lancha. Fui a última e então ele, despistadamente, me falou que poderia me levar a locais que turistas geralmente não vão.

Ah... foi a dica.

Falei que era para ele dar um tempo que eu iria distrair as demais colegas e logo voltaria.

Ele esperou e em meia hora eu já estava de volta. Subi rapidinho para não ser vista e ele deu a partida. Depois de alguns minutos, eu apareci, deitada e tomando sol. Meu biquíni não era o que eu tinha usado antes, que era comportado. Eu tinha levado biquinis mais interessantes, mas estavam na pousada e consegui ir até lá e trocar. 



Amor da minha vida, se ele tinha ficado interessado, agora ficou enlouquecido.

E me levou a uma das muitas ilhas que tem por lá e realmente, ela é vazia, não tem nada a não ser uma paisagem exuberante.

Perguntei se teria perigo de eu ir até lá, ele disse que não.

Então mergulhei e fui. Ele ficou na lancha, que estava ancorada a uma pequena distância, mas é claro que não poderia chegar até a margem, ficaria encalhada.

E lá completei o processo de sedução. Andando na areia, tirei o sutiã do biquíni, olhei para ele que me olhava com um binóculo e o chamei.

Sentei num tronco de coqueiro que havia caído no mar e logo o vi chegando.

Aí... você sabe o que aconteceu. 





Tirei a camisa dele e aproveitei para baixar a calça; não me arrependi. Que belo cacete o Tobias tem!

Chupei ardorosamente! Que gostoso que era aquela situação. Longe de tudo, com uma vegetação exuberante e um homem lindo que, não contente em ganhar o boquete, tirou a minha calcinha e me deu uma chupada dos deuses! Língua, acompanhada de dedos encheram minha bucetinha de alegria!

Depois ele me desceu do tronco e me comeu em pé, acredita? Gostoso demais aquele cacete entrando e saindo de dentro de mim... não gemi, gritei de prazer!

Depois fomos para a areia e lá ele me comeu de ladinho. Mais prazer, mais gozo!

E terminamos com a cavalgada mais deliciosa que já dei! (não me leve a mal, as nossas são muito boas, mas ali... o ambiente ajudava o prazer a ser maior...)

Foi bom demais.

Aí entramos no mar, para tirar a areia toda e voltamos para a lancha. 




Fiquei tomando sol pelada, até chegarmos bem perto, então pus o biquíni e a canga com que tinha ido.

E você sabe que é bem capaz de ter mais, porque nem esperei ele oferecer.

Já fui falando que, se ele tivesse folga nos próximos 3 dias, eu gostaria muito de conhecer novos locais que os turistas não conhecem...