quarta-feira, 23 de abril de 2025

Swing interacial

 Fizemos de tudo nessa vida!

(escrito por Kaplan)    

 

Aqueles cursos de fotografia que eu dava no meu Studio realmente produziram coisas muito boas, alem de eu formar fotógrafos que se tornaram excelentes profissionais.

Mas as outras coisas eram muito boas também. A Meg, então, adorava quando eu dizia a ela que iria começar uma nova turma. Minhas turmas eram de 5, no máximo 6 alunos(as).

Por que ela adorava? Por causa das fotos de Studio, para eu mostrar como se fotografa usando flash e luzes artificiais. E eu sempre precisava de uma pessoa para posar... Entenderam?

Era aí que ela se esbaldava, principalmente se havia um ou uma aluna que despertaram seu interesse. O James foi um deles. Negro, bonito, simpático, casado.

Mas quando ele viu a Meg posando, de roupa e sem roupa, ele ficou excitadíssimo.




Mas não falou nada.

Em outro dia, ele veio com a conversa que fotografar pessoas na natureza devia ser diferente de Studio, pois tem a luz do sol, tem as sombras... não teríamos aula disso? Perguntou.

Eu falei que o curso já tinha acabado, mas eu nunca abandonava os ex-alunos, poderíamos marcar para fazer fotos sim.

- Você vai chamar a turma toda?

- Não, em principio só você se interessou.

- E a Meg, vai posar? Posso levar minha esposa também, ela ficou meio receosa, mas acabou gostando da ideia.

Comecei a perceber que havia mais coisas por ali. Concordei, marcamos o dia, eu tinha locais bons, avisei a Meg e já falei que estava achando que havia mais coisas no ar.

Por ela... tudo ótimo!

Então fomos. Ficamos conhecendo a Rosaura, esposa do James. Bonita, mulata, super simpática.

E as fotos aconteceram... claro, as duas nuas, uma de cada vez.





Num dado momento, paramos de fotografar, ficamos conversando e a Rosaura chamou a Meg para ver alguma coisa, mas era para satisfazer a curiosidade.

- Meg, eu acho incrível você posar nua para outras pessoas, com seu marido sabendo e vendo. Vocês são um casal bem liberal, né?

- Ah, somos sim, entre nós não há segredos. Temos absoluta confiança um no outro. Vocês não são assim?

- Somos, por isso que estou querendo saber uma coisa de você. Em termos de sexo, vocês podem variar, tipo você ter um amante, ele ter outra... tudo é válido? E fica-se sabendo de tudo?

- Sim, outros parceiros, ménage, swing, estamos abertos a tudo. E vocês? Acho que sua pergunta já é meio que a resposta. Acertei?

- Sim, acertou. Acha que podemos caminhar pra isso?

- Já estamos caminhando... o Kaplan já tinha sacado o interesse do James...

- Então vocês irão lá em casa amanhã. Vamos brindar, conversar e transar!

Assim aconteceu.

Fomos ao apartamento deles. Nos receberam muito bem, o papo rolou alegre e descontraído, o vinho fez o necessário para deixar todo mundo à vontade., E a Meg, claro, foi quem deu o primeiro passo, sentando ao lado do James e olhando pra ele com aquele olhar demoníaco que ninguém resistia. Ao lado do olhar, um vestido com um decote monumental.





Os decotes dela eram famosos... mostravam mais do que escondiam. E o James já os tinha visto, os seios, no Studio e no mato. Agora estavam ali, disponíveis pra ele. Era demais.

A Rosaura, por sua vez, com roupas mais comedidas, tinha as mãos ávidas. Minha coxa já estava sendo percorrida pelos seus dedos ágeis que logo chegaram aonde ela queria.

E aconteceu o que todos queriam. Beijos, abraços, amassos, roupas que sumiam dos corpos, eu metendo na Rosaura, o James metendo na Meg, as duas gemendo, e depois de um bom tempo, os gozos.

Meg se deliciando com o pauzão do James, Rosaura não tinha a mesma felicidade porque meu pau era menor do que o do marido dela. Mas deu tudo certo. 



As duas gostavam de cavalgar e nós dois gostávamos de ser cavalgados.   Foi uma bela farra.

 

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