Era o melhor caminho de todos!
(escrito por Kaplan)
Viver no mundo rural é visto geralmente como algo bucólico, aprazível, onde as pessoas são muito felizes. Não é uma boa maneira de se ver. Afinal, ali tem muito trabalho a ser feito. As famílias precisam de ter empregados, há muita grama pra cortar, tem de limpar bem o terreno. Se tem galinheiro precisa alimentar as galinhas, recolher os ovos, afastar os bichos que gostam de ovos e de galinhas, tem cobras.... enfim, o que eu quero dizer é que há momentos muito felizes, mas há também muitos mais momentos de trabalho duro.
E sempre
encontramos algum espertinho ou alguma espertinha pra fazer coisas que não
podiam ser do conhecimento dos adultos.
Falo da
Silvia. Desde adolescente era a dor de cabeça dos pais. Mas chegou à
maioridade, tinha frequentado a escola da vila, parecia que iria se endireitar.
Mas
deixava a mãe, principalmente, apavorada com as roupas que a filha usava.
- Isso é
muito indecente, minha filha. Os trabalhadores ficam perturbados te vendo...
põe uma calça comprida!
- Com esse
calor? Mas nem de jeito algum! Eles que fiquem perturbados, não me perturbando,
tudo bem.
E continuava usando os shortinhos mais curtinhos que ela tinha, as camisetas mais folgadas, o que deixava os seios aparecendo mais do que a mãe gostaria.
Mas a
Silvia tinha bons motivos para usar tais roupas escandalosas.
O filho de
um empregado e que também trabalhava no sítio, o Vinicius, caiu nas boas graças
dela. Ela imaginava mil e uma aventuras com ele.
E entendeu
que precisava tesar bastante o rapaz para ele se decidir. Por isso usava
aquelas roupas.
E finalmente
ela resolveu dar o golpe fatal.
Num
momento em que ficou a sós com ele, ela disse que queria contar algo, mas era
segredo. Podia confiar nele
- Pode
sim... não falo nada com ninguém.
- Tá bom.
Hoje à noite, fique passeando como quem não quer nada perto da casa. Você verá
uma janela aberta com a luz acesa. Presta bem atenção no que você irá ver. Este
é o segredo.
Ele não imaginara que veria a Silvia do jeito que viu. Nua! Completamente nua ela chegou na janela e mandou um beijo com as mãos pra ele.
Ele bateu
duas punhetas no mato ali perto.
E ficou
matutando. Por que ela teria feito aquilo? Não obteve resposta, a não ser no
dia seguinte, quando a viu. Era um sábado, ele estava de folga e viu ela
caminhando com aqueles trajes mínimos. Deu um jeito de chegar perto dela que
olhou pros lados, não viu ninguém, então o chamou para irem até a cerca que
limitava o sítio.
Ele viu
que ela sabia que num dado local, a cerca estava arrebentada na parte de baixo,
o suficiente para ela passar e pedir que ele a acompanhasse.
Ele foi.
E entendeu
tudo.
Ela tirou
a roupa, se mostrou nua pra ele e pediu pra ele tirar tudo também.
Agachou e
fez um boquete nele.
Depois
encostou numa arvore, meio curvada e falou para ele enfiar o pau nela.
Ele já
sabia o que tinha de fazer. E fez, para alegria dela!
Depois,
estenderam as roupas no chão, ele deitou e ela sentou no pau dele para dar uma
bela cavalgada. Pulou até gozar e ficou surpresa porque ele aguentava mais
ainda...
Tornou a dar um boquete nele, tornou a sentar e quando ele falou que ia gozar, ela levantou rápido e pôs o pau dele na boca. Leite rural tem outro sabor!
Aquele local se tornou o esconderijo perfeito pra novas idas. Ele ficava sabendo quando, pois o aviso era ela aparecer nua na janela...
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