quarta-feira, 16 de abril de 2025

Cecilia pediu carona, ele deu. Ela também deu!

 Como são dadivosos os jovens de hoje!

(escrito por Cecília)

 

Cecília se recordou de um episodio da época da faculdade e me contou.

Tinha poucos colegas que ostentavam algum carro dado pelos papais ricos.

Um deles era o Jorge. Gostava dele, cara simpático e não era daqueles boys insuportáveis, insuportáveis porque ricos. Não. Ele não.

Teve um dia que eu estava com mais pressa, porque tinha de ir trabalhar depois do almoço. Eu almoçava no bandejão da faculdade mesmo.

Então arrisquei pedir carona a ele. E ele concordou, apesar de o local de meu trabalho ser o oposto do local onde ele morava. 



Entramos no carro, viemos conversando aquelas coisas que estudantes conversam, papos furados.

Quando vi que estávamos chegando perto, brinquei com ele:

- Ô moço, quanto custou a corrida?

Ele riu.

- Mas você não tem dinheiro suficiente para pagar essa corrida.

- Olha que tenho...

- Pode pagar de um jeito melhor.

Comecei a desconfiar... e estava certa.

- Mesmo? Vai me falar?

- Falo sim. Chupa meu pau, aqui no carro!

- Mas você ficou louco? Aqui no carro?

- É um  sonho que tenho desde que tive carro. Quebra meu galho, quebra!

Fiquei pensando.

- Tá bom, mas procura um lugar mais tranquilo.

Ele procurou, achou e eu tive de chupar o peruzão dele, dentro do carro. 



- Nossa, Cecília... foi muito legal isso.

- Também acho. Você teve esse sonho, eu também já tive, de ser comida dentro de um carro. (claro que era mentira, mas eu queria abusar do moço)

Ele resolveu o problema na hora.

Passamos pro banco de trás, eu abaixei a roupa, ele já estava com o pau pra fora da braguilha, e foi metendo, metendo, e eu gemendo loucamente, porque a adrenalina tava a 5000.





- Jorge, tem alguém por perto?

- Nada, aqui é deserto.

- Vamos sair do carro então.

Saímos e dei mais uma chupada no pau dele, com mais espaço, mais calma.

E ele me comeu de novo, e gozou na minha bunda.

Isso não estava no programa... tive de me limpar com a calcinha e joguei-a fora.

Ele me levou pro meu local de trabalho. Rindo, perguntou se eu ia trabalhar sem calcinha.

Aí sacaneei com ele:

- Claro, e como minha mesa é em frente da mesa do chefe... ele vai ver tudo. Quem sabe ele me come também?

Ele fechou a cara e se mandou.

Como eu já transava com meu chefe há tempos, ele não criou caso, mas me obrigou a ficar de pernas abertas pra ele apreciar o espetáculo! 



Depois me levou num motel e lá me comeu bonito...

 

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