Como são dadivosos os jovens de hoje!
(escrito
por Cecília)
Cecília se recordou de um episodio da época da faculdade e me
contou.
Tinha
poucos colegas que ostentavam algum carro dado pelos papais ricos.
Um deles
era o Jorge. Gostava dele, cara simpático e não era daqueles boys
insuportáveis, insuportáveis porque ricos. Não. Ele não.
Teve um
dia que eu estava com mais pressa, porque tinha de ir trabalhar depois do
almoço. Eu almoçava no bandejão da faculdade mesmo.
Então arrisquei pedir carona a ele. E ele concordou, apesar de o local de meu trabalho ser o oposto do local onde ele morava.
Entramos no carro, viemos conversando aquelas coisas que estudantes conversam, papos furados.
Quando vi
que estávamos chegando perto, brinquei com ele:
- Ô moço,
quanto custou a corrida?
Ele riu.
- Mas você
não tem dinheiro suficiente para pagar essa corrida.
- Olha que
tenho...
- Pode
pagar de um jeito melhor.
Comecei a
desconfiar... e estava certa.
- Mesmo?
Vai me falar?
- Falo
sim. Chupa meu pau, aqui no carro!
- Mas você
ficou louco? Aqui no carro?
- É
um sonho que tenho desde que tive carro.
Quebra meu galho, quebra!
Fiquei
pensando.
- Tá bom,
mas procura um lugar mais tranquilo.
Ele procurou, achou e eu tive de chupar o peruzão dele, dentro do carro.
- Nossa,
Cecília... foi muito legal isso.
- Também
acho. Você teve esse sonho, eu também já tive, de ser comida dentro de um
carro. (claro que era mentira, mas eu queria abusar do moço)
Ele
resolveu o problema na hora.
Passamos pro banco de trás, eu abaixei a roupa, ele já estava com o pau pra fora da braguilha, e foi metendo, metendo, e eu gemendo loucamente, porque a adrenalina tava a 5000.
- Jorge,
tem alguém por perto?
- Nada,
aqui é deserto.
- Vamos
sair do carro então.
Saímos e
dei mais uma chupada no pau dele, com mais espaço, mais calma.
E ele me
comeu de novo, e gozou na minha bunda.
Isso não
estava no programa... tive de me limpar com a calcinha e joguei-a fora.
Ele me
levou pro meu local de trabalho. Rindo, perguntou se eu ia trabalhar sem
calcinha.
Aí
sacaneei com ele:
- Claro, e
como minha mesa é em frente da mesa do chefe... ele vai ver tudo. Quem sabe ele
me come também?
Ele fechou
a cara e se mandou.
Como eu já transava com meu chefe há tempos, ele não criou caso, mas me obrigou a ficar de pernas abertas pra ele apreciar o espetáculo!
Depois me levou num motel e lá me comeu bonito...
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