sexta-feira, 4 de abril de 2025

Ela estava em casa, amigo chegou... e comeu!

 Não era bobo... eu também comeria!

Escrito por Kaplan      

 

Vinicius havia sido colega de um cara que tinha uma irmã, a Daniela, por quem ele ficou vidrado. Ela era muito bonita, morena, falsa magra, seios médios, bumbum que dava vontade de apertar.

Ele só lamentava nunca estar a sós com ela para tentar uma aproximação mais detalhada e interessante. Sempre estavam os pais, o irmão, amigos...

Ele já estava desistindo, achando que ela era muito peixe pro anzol dele.

Mas... sempre tem um mas... e foi um mas ótimo pra ele, que acabou descobrindo que ela também estava interessada nele.

Foi o seguinte.

Como moravam no mesmo edifício, o Vinicius um dia resolveu chamar o colega dele para irem ao cinema. Na certa ele pensava que a Daniela poderia ir também...

Mas teve uma bela surpresa.   


Ao bater a campainha, foi recebido... por ela! E o melhor, de camiseta e calcinha!

Sorrindo, ela disse que o irmão não estava.

- Nem meus pais, estou sozinha e abandonada!

Riram muito.

Ele pensava ir embora, mas ela o convidou para entrar.

- Estava preparando um suco, te ofereço um copo!

Ele entrou.

E enquanto o liquidificador funcionava, ela sentou na beiradinha da mesa da cozinha e ficou olhando pra ele que não sabia o que fazer. Tudo que ele sempre quis, estava acontecendo, ele sozinho com ela. E ela sorrindo...

- Vinicius, você é um cara muito legal, eu acho. A gente podia se tornar mais amigos, não podíamos?

- Claro, sim... podíamos sim.

- Chega mais...

Ele não iria perder aquela chance...

Chegou, ficou bem junto dela e se beijaram ardentemente.

Ele levantou a camisetinha dela e pegou nos seios. 

- Adoro isso, Vinicius...

Ele mamou gostoso. E foi beijando o corpo dela, descendo em direção às regiões mais interessantes.

Ela ajudou. Colocou a calcinha pro lado, ele viu a xotinha, ajoelhou e mandou ver numa bela chupada.

Ela gemeu.

Ele tirou a calça.

- Posso?

- Pode. Deve. Faça tudo!

Meteu rapidamente. Muitas bombadas, a mesa sacudia. 



Rindo, ela desceu, abaixou a calcinha, debruçou sobre a mesa. E lá veio ele metendo de novo, e ela gemendo sem parar. Estava realmente delicioso tudo aquilo.

Fez um boquete nele.

Os dois estavam completamente nus naquela altura do campeonato.

Ele sentou numa cadeira e ela sentou no pau dele. Ele mamava enquanto a comia.

Ela gozou.

Tirou ele da cadeira e sentou.

- Goza em mim!

Chupou até ele gozar, na boca, escorreu pros seios, pra barriguinha. 



Tudo como os dois sempre pensaram e nunca acharam que iria acontecer.

O resultado? Já namoraram, noivaram, casaram.

E de vez em quando ele pedia que ela o recebesse do trabalho vestindo a mesma camisetinha e a mesma calcinha. Ela guardara, só para esses momentos especiais!

 

 

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