terça-feira, 29 de abril de 2025

O colega negro visitou Cecília

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Denise foi ter aula com o personal na casa dele

 Já podemos adivinhar o resultado...

(escrito por Kaplan)       

 

Quando ela inventa uma moda, pode saber que tem coisa por trás. Ela estava numa academia e ficou conhecendo um novo personal, Augusto. Gostou muito do rapaz. E procurou se aproximar, pelo visto ele também estava de olho nela.

Comentou que só duas vezes por semana não ajudava muito. 



Ela falou que era professora aposentada e não podia pagar mais do que a academia cobrava

- Nem mais um dia?

- Nem mais um dia, aliás, nem meio dia...

E riu, ele gostou da sinceridade dela.

- Olha, vejo seu esforço aqui e vou te propor uma coisa. Tenho uma casa num condomínio aqui perto e na laje eu montei uma miniacademia. Não está com tudo ainda não, porque esses equipamentos são caros. Posso te dar um dia de aula, sem cobrar nada. Aceita?

- Nossa... me pegou de surpresa. Não vai te atrapalhar?

- Não. tem de ser numa segunda feira, é meu dia de folga aqui na academia.

- Por mim tudo bem, então. Me passe o endereço que na segunda eu estarei lá.

Ela ficou muito satisfeita. Já estava pensando em o que mais poderia aprender indo lá... entendem?

A casa dele era muito simples, mas com muita vegetação. Ficava bem escondida de possíveis olhares.

E a laje, que ele pretendia cobrir, tinha um belo sol. E foi pra lá que ele a levou, tinha colchonetes no chão,  começaram a fazer alongamentos e os trajes dela eram um convite! 



Não foi diferente do que ela queria e, parece, ele também desejava.

Exercícios no chão, corpos que se tocam, pau que endurece, ela gosta, pega, abaixa a bermuda dele e manda ver um boquete.

Pau grande. Ela perguntou que exercício ele fazia para o bicho ter aquele tamanho, ela poderia ensinar a alguns amigos...

Ele riu mas gostou do elogio e não se incomodou com ela chupando sem parar.

Depois ele tirou a roupa dela e foi mostrar que também sabia dar prazer a uma mulher usando a língua... 



Já com os dois totalmente nus, ele puxou uma cadeira, sentou nela e a trouxe para sentar na picona, ela não parava de mexer sentindo que até seu útero era cutucado por ele.

Foi comida em pé também. Pé apoiado numa cadeira e ele metendo, metendo... ela quase desmaiava de tanto gozo! 


Na segunda feira seguinte, eles não subiram na laje. Pra que,  né?

Ficaram na cama dele, no andar de baixo, fazendo todas as safadezas que sabiam.

Ela, realmente, tinha encontrado o personal da vida dela... Pena que só tinha 52 segundas feiras num ano...

 

Ela levou o rapaz para um bom caminho

 Era o melhor caminho de todos!

(escrito por Kaplan) 

 

Viver no mundo rural é visto geralmente como algo bucólico, aprazível, onde as pessoas são muito felizes. Não é uma boa maneira de se ver. Afinal, ali tem muito trabalho a ser feito. As famílias precisam de ter empregados, há muita grama pra cortar, tem de limpar bem o terreno. Se tem galinheiro precisa alimentar as galinhas, recolher os ovos, afastar os bichos que gostam de ovos e de galinhas, tem cobras.... enfim, o que eu quero dizer é que há momentos muito felizes, mas há também muitos mais momentos de trabalho duro. 





E sempre encontramos algum espertinho ou alguma espertinha pra fazer coisas que não podiam ser do conhecimento dos adultos.

Falo da Silvia. Desde adolescente era a dor de cabeça dos pais. Mas chegou à maioridade, tinha frequentado a escola da vila, parecia que iria se endireitar.

Mas deixava a mãe, principalmente, apavorada com as roupas que a filha usava.

- Isso é muito indecente, minha filha. Os trabalhadores ficam perturbados te vendo... põe uma calça comprida!

- Com esse calor? Mas nem de jeito algum! Eles que fiquem perturbados, não me perturbando, tudo bem.

E continuava usando os shortinhos mais curtinhos que ela tinha, as camisetas mais folgadas, o que deixava os seios aparecendo mais do que a mãe gostaria. 



Mas a Silvia tinha bons motivos para usar tais roupas escandalosas.

O filho de um empregado e que também trabalhava no sítio, o Vinicius, caiu nas boas graças dela. Ela imaginava mil e uma aventuras com ele.

E entendeu que precisava tesar bastante o rapaz para ele se decidir. Por isso usava aquelas roupas.

E finalmente ela resolveu dar o golpe fatal.

Num momento em que ficou a sós com ele, ela disse que queria contar algo, mas era segredo. Podia confiar nele

- Pode sim... não falo nada com ninguém.

- Tá bom. Hoje à noite, fique passeando como quem não quer nada perto da casa. Você verá uma janela aberta com a luz acesa. Presta bem atenção no que você irá ver. Este é o segredo.

Ele não imaginara que veria a Silvia do jeito que viu. Nua! Completamente nua ela chegou na janela e mandou um beijo com as mãos pra ele. 





Ele bateu duas punhetas no mato ali perto.

E ficou matutando. Por que ela teria feito aquilo? Não obteve resposta, a não ser no dia seguinte, quando a viu. Era um sábado, ele estava de folga e viu ela caminhando com aqueles trajes mínimos. Deu um jeito de chegar perto dela que olhou pros lados, não viu ninguém, então o chamou para irem até a cerca que limitava o sítio.

Ele viu que ela sabia que num dado local, a cerca estava arrebentada na parte de baixo, o suficiente para ela passar e pedir que ele a acompanhasse.

Ele foi.

E entendeu tudo.

Ela tirou a roupa, se mostrou nua pra ele e pediu pra ele tirar tudo também.

Agachou e fez um boquete nele.

Depois encostou numa arvore, meio curvada e falou para ele enfiar o pau nela.

Ele já sabia o que tinha de fazer. E fez, para alegria dela!

Depois, estenderam as roupas no chão, ele deitou e ela sentou no pau dele para dar uma bela cavalgada. Pulou até gozar e ficou surpresa porque ele aguentava mais ainda...

Tornou a dar um boquete nele, tornou a sentar e quando ele falou que ia gozar, ela levantou rápido e pôs o pau dele na boca. Leite rural tem outro sabor! 



Aquele local se tornou o esconderijo perfeito  pra novas idas. Ele ficava sabendo quando, pois o aviso era ela aparecer nua na janela...

 

segunda-feira, 28 de abril de 2025

No quarto do hotel só tinha uma cama de casal

 Os irmãos tiveram de se ajeitar e foi uma grande descoberta

(escrito por Kaplan)  

 

Samanta e Leonardo eram irmãos, com uma pequena diferença de idade, ela tinha 23 e ele 22 anos. Ganharam dos pais uma viagem a Buenos Aires. Não era a primeira vez que viajavam juntos, mas aquela viagem acabou se tornando marcante na vida deles.

Isso porque ao chegarem ao hotel, preencheram a papelada, subiram pro quarto... e pensavam ter duas camas, mas só tinha uma cama de casal.

Ele ligou pra recepção, mas foi informado que o hotel estava lotado e não havia outro quarto e nem teriam como tirar aquela cama e colocar duas, lamentaram muito, mas era a realidade do momento.

Então tá... vamos dormir na mesma cama!

Ela foi ao banheiro, fez sua higiene, colocou uma camiseta e um short. Não tinha levado camisola nem pijama. Era verão, calor...

Quando ela saiu do banheiro, já viu o Leonardo dormindo. Sem camisa. 



O lençol cobria da cintura pra baixo. Ela imaginava que ele devia estar ou de calça de pijama ou de cueca, mas quando ela deitou e puxou o lençol, viu que não... ele estava nu mesmo.

Abaixou rápido o lençol, tentou se ajeitar, mas alguma coisa deixou-a curiosa. Ela nunca tinha visto o irmão nu...

Então levantou o lençol para ver e admirou-se do belo pau que ele tinha. Suou frio.

Tentou dormir. Não conseguiu. A imagem do pau dele não saía de sua mente e ela estava excitada e tentou se masturbar silenciosamente. Mas não conseguia. Queria algo mais, e dane-se se eram irmãos. Eram maiores de idade .

Ele virou, ficando de lado e de costas pra ela.

Ela não aguentou. Juntou seu corpo no dele e sua mão foi pegar no pau dele e ficou segurando e ele foi ficando duro.

Leonardo acordou. Ela se virou rápido, fingindo estar dormindo, mas ele tinha sentido tudo, não estava dormindo de verdade. Então foi a vez de ele ficar deitado junto dela, de ladinho... e passar a mão no bumbum, nos seios.

- Ai, Leo... não sei se a gente deve...

- Quem mandou o hotel colocar a gente numa cama de casal? Acho que podemos agir como agiria um casal...

- Eu também acho, também quero, mas não sei se devemos...

- Vamos tentar... primeiro tire sua roupa, fique nua como eu. 



Ajudou-a a tirar tudo.

- Você é tão bonita... e gostosa também... seu namorado deve passar bem com você, hein?

- Isso é hora de pensar nele?

- Pega meu pau direito...

Ela pegou, suava frio. Mas que gostoso era aquilo... e a mão dele percorria seus grandes lábios e dois dedos entraram dentro dela. Ela gemeu.

- Você toma pílula, né? eu não trouxe camisinha, não imaginava que isso poderia acontecer.

- Para de falar... me come logo!

Não era um pedido, era uma ordem... ele a comeu mesmo. De ladinho, como estavam. 





Bem, agora a sorte estava lançada.

Nada mais poderia impedir que fizessem mais coisas. E fizeram.

Cavalgada, boquete, chupada... tudo que faziam com o namorado e a namorada agora fariam os dois também.

Pode-se imaginar que depois de uma noite de descobertas, acordassem tarde e foram tomar o café do hotel e depois saíram para conhecer alguma coisa da cidade. 



Gostaram muito dos locais turísticos, admiraram os prédios, alguns antigos, as estátuas de personalidades da história.

Almoçaram um belo churrasco, voltaram a circular e depois regressaram ao hotel. Ali havia coisas muito bonitas para se ver: os dois nus,se amando loucamente!

 

Meg não fechava a porta, tomava banho, vizinho entrou

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quarta-feira, 23 de abril de 2025

Swing interacial

 Fizemos de tudo nessa vida!

(escrito por Kaplan)    

 

Aqueles cursos de fotografia que eu dava no meu Studio realmente produziram coisas muito boas, alem de eu formar fotógrafos que se tornaram excelentes profissionais.

Mas as outras coisas eram muito boas também. A Meg, então, adorava quando eu dizia a ela que iria começar uma nova turma. Minhas turmas eram de 5, no máximo 6 alunos(as).

Por que ela adorava? Por causa das fotos de Studio, para eu mostrar como se fotografa usando flash e luzes artificiais. E eu sempre precisava de uma pessoa para posar... Entenderam?

Era aí que ela se esbaldava, principalmente se havia um ou uma aluna que despertaram seu interesse. O James foi um deles. Negro, bonito, simpático, casado.

Mas quando ele viu a Meg posando, de roupa e sem roupa, ele ficou excitadíssimo.




Mas não falou nada.

Em outro dia, ele veio com a conversa que fotografar pessoas na natureza devia ser diferente de Studio, pois tem a luz do sol, tem as sombras... não teríamos aula disso? Perguntou.

Eu falei que o curso já tinha acabado, mas eu nunca abandonava os ex-alunos, poderíamos marcar para fazer fotos sim.

- Você vai chamar a turma toda?

- Não, em principio só você se interessou.

- E a Meg, vai posar? Posso levar minha esposa também, ela ficou meio receosa, mas acabou gostando da ideia.

Comecei a perceber que havia mais coisas por ali. Concordei, marcamos o dia, eu tinha locais bons, avisei a Meg e já falei que estava achando que havia mais coisas no ar.

Por ela... tudo ótimo!

Então fomos. Ficamos conhecendo a Rosaura, esposa do James. Bonita, mulata, super simpática.

E as fotos aconteceram... claro, as duas nuas, uma de cada vez.





Num dado momento, paramos de fotografar, ficamos conversando e a Rosaura chamou a Meg para ver alguma coisa, mas era para satisfazer a curiosidade.

- Meg, eu acho incrível você posar nua para outras pessoas, com seu marido sabendo e vendo. Vocês são um casal bem liberal, né?

- Ah, somos sim, entre nós não há segredos. Temos absoluta confiança um no outro. Vocês não são assim?

- Somos, por isso que estou querendo saber uma coisa de você. Em termos de sexo, vocês podem variar, tipo você ter um amante, ele ter outra... tudo é válido? E fica-se sabendo de tudo?

- Sim, outros parceiros, ménage, swing, estamos abertos a tudo. E vocês? Acho que sua pergunta já é meio que a resposta. Acertei?

- Sim, acertou. Acha que podemos caminhar pra isso?

- Já estamos caminhando... o Kaplan já tinha sacado o interesse do James...

- Então vocês irão lá em casa amanhã. Vamos brindar, conversar e transar!

Assim aconteceu.

Fomos ao apartamento deles. Nos receberam muito bem, o papo rolou alegre e descontraído, o vinho fez o necessário para deixar todo mundo à vontade., E a Meg, claro, foi quem deu o primeiro passo, sentando ao lado do James e olhando pra ele com aquele olhar demoníaco que ninguém resistia. Ao lado do olhar, um vestido com um decote monumental.





Os decotes dela eram famosos... mostravam mais do que escondiam. E o James já os tinha visto, os seios, no Studio e no mato. Agora estavam ali, disponíveis pra ele. Era demais.

A Rosaura, por sua vez, com roupas mais comedidas, tinha as mãos ávidas. Minha coxa já estava sendo percorrida pelos seus dedos ágeis que logo chegaram aonde ela queria.

E aconteceu o que todos queriam. Beijos, abraços, amassos, roupas que sumiam dos corpos, eu metendo na Rosaura, o James metendo na Meg, as duas gemendo, e depois de um bom tempo, os gozos.

Meg se deliciando com o pauzão do James, Rosaura não tinha a mesma felicidade porque meu pau era menor do que o do marido dela. Mas deu tudo certo. 



As duas gostavam de cavalgar e nós dois gostávamos de ser cavalgados.   Foi uma bela farra.

 

Denise tomava banho com amiga quando o marido dela chegou

 É o que dá quando a parceira é casada...

(escrito por Denise)  

 

Já narrei aqui, em várias ocasiões, que Denise teve uma iniciação lésbica quando estudava num internato de freiras, coisa de um ano de namoro com a colega. Depois que encerrou o ensino de 2º grau (ensino médio de hoje), ela foi fazer faculdade e redescobriu as vantagens de transar com homens. Mas volta e meia arrumava namoro com outras moças.

Uma delas, cuja história será narrada por ela, era a Valentina. Casada, mas bissexual, como a Denise.

Vamos ver como ela nos conta:

É querido, a vida tem dessas coisas. Conheci a Valentina num baile de carnaval, acredita? Que baile nada... era uma orgia total... carnaval em casa de uma pessoa não é carnaval, porque todo mundo tira a roupa pra dançar! KKKKK  





Muito divertido mesmo.  Mas tinha regras. Podia-se bolinar as pessoas, beijar, etc, mas ali na casa ninguém iria transar. Quem quisesse, que transasse em outro local, depois que o carnaval do dia acabasse.

E foi assim que andei sendo beliscada na bunda por uma gata sensacional, a Valentina.

Aquilo despertou meu lado lésbico e nos agarramos aos beijos e amassos. Paramos de dançar, fomos conversar um pouco, nos conhecer melhor. E a vontade não passou.

Me contou que era casada. O marido se chama Italo e estava na festa também, mas já arrumara uma parceira. Gosto disso... casados, fieis, e cada um sabe do que a outra pessoa faz.

Então, quando a festa acabou, o marido saiu com a moça que arrumara, iam para um motel. Ela me chamou pra ir na casa dela.

Eu fui. Estava doida para fazer mais coisas do que só beijos e pegadinhas.

Muito legal a casa. E o melhor local: a suíte do casal, com uma bela banheira de hidromassagem.

Ela nem conversou: mandou eu tirar a roupa e já foi entrando na banheira. Claro que cabiam duas pessoas lá... e eu entrei também. 



E aí nos pegamos pra valer. Ganhei uma chupada nos dedos do pé que vou te continuar... precisamos fazer isso de vez em quando... eu fiquei toda arrepiada com meu dedão dentro da boca da Valentina. Que coisa de doido!

Depois foram as xotas que foram chupadas e muito bem chupadas. Ela gostou de ver que eu entendia bem as coisas!

Ficamos muito tempo naquela farra. Eis que o maridão dela chega.

Ela perguntou porque ele chegara tão cedo, ele disse que a moça tinha bebido tanto que dormiu dentro do carro, então deixou-a no prédio em que ela morava e veio.

Ah... o ménage perfeito! Duas safadinhas e um jovem safadão!

Ela me falou que eu precisava ver o pau dele, e ele mostrou. De fato, um belo espécime!

Que foi devidamente boqueteado pelas duas. 


E que depois penetrou em quatro buracos disponíveis a tudo!

Ele a comeu primeiro, depois a mim, e aí lá se vão os fiofiós! Primeiro o meu, depois o dela.

Acabou que não me deixaram ir embora. Dormi com eles e fui bolinada muitas vezes. E de manhã, claro, me despedi deles dando pro marido de novo! A pedido dela que queria ver e fotografar!

Me mandou a foto... olha aí! 


 

Duas universitárias e um negão

Eram louras... o velho fetiche

(escrito por Kaplan)     

 

É, no meio universitário acontecem essas coisas. Sem mais nem menos, um grupo de garotas conversava a respeito das transas daquele ano e várias foram unânimes em elogiar o Galdino.

Quem seria o Galdino? Letícia e Camila, duas amigas, não o conheciam, claro, ele não fazia o mesmo curso que elas.

Insistiram e foram apresentadas.

- Ficamos sabendo de sua fama e gostaríamos de receber você em meu apartamento – disse a Letícia.

Ele gostou: duas louras deslumbrantes querendo conhecer? Topa na hora! 

Marcaram, deram o endereço pra ele e foram aguardar pra ver se não era propaganda enganosa!





Já o receberam vestindo apenas lingeries sexies, e como ele sabia o que esperavam dele, foi tirando a roupa e mostrando o cacete.

 Elas adoraram, sentaram ele no sofá e foram chupar a maravilha.

E depois ele mostrou o que sabia fazer de melhor.

Enfiar a pica nas xotinhas ansiosas.



A Leticia, claro, foi a primeira, já que era a dona da casa. Ficou de quatro no sofá, recebendo as autênticas bordoadas que ele dava.

Gemia feito louca, deixando a amiga suspirando pela vez dela. 





Depois de muito meter, ele tirou o pau, ficou em pé e a Camila ajoelhou na frente dele, tentando engolir a vara. Difícil... grande e grossa demais para a boquinha dela!

O jeito era sentar nele, será que ela conseguiria?

Doeu um pouco, mas conseguiu.

A Leticia, que tinha gozado, ficou só olhando e pensando que deveria ter mais coisas pra ele ser tão elogiado.

E teve.

Depois de ver a Camila gozar.

Ele colocou as duas de quatro, uma em cima da outra e ficou metendo. Metia na Camila, tirava, metia na Leticia, tirava e ia revezando. 



E quando ele gozou... claro foi nas duas bundinhas!

Foi embora, falando que quando quisessem, era só chamar!

As duas, completamente acabadas, deitadas no sofá ficaram entendendo a razão de ele ser tão elogiado.

- Mas ainda bem que ele se contentou só com nossas bucetas... já imaginou se tentasse enfiar aquele troço no nosso rabo?

- Nossa... sua linguagem não está nem um pouco acadêmica! Pois olha... eu acho que da próxima vez eu vou tentar!

- Não me chame... não quero nem ver!!!