Tudo é válido... tudo!
Colaboração de Jane
Que
beleza... leitoras enviam suas histórias. São mais corajosas do que os
homens... Vamos mudar esse quadro, amigos leitores?
Kaplan, não me tome por vadia, por favor. Mas
o fato é que me acontecem coisas tão diferentes, eu acho, que quem não me
conhece costuma pensar mal de mim.
O que vou te contar, e você publica se achar que vale a pena, é coisa pequena, mas que despejou adrenalina em mim e no meu
amigo Valentim. O lance aconteceu na escada do prédio onde ele e eu moramos.
Já tínhamos transado várias vezes, nos locais
convencionais: motéis, chuveiros, cama... kkk
Mas numa escada de um prédio? Onde a gente
mora?
Imagina como fiquei quando ele me propôs isso.
Usou argumentos para contrapor ao meu medo de alguém aparecer e nos pegar no
flagra. Imagina o escândalo que seria!
Mas o argumento dele era bom:
- Jane, nós moramos no último andar. Ninguém
sobe aqui pelas escadas, vem pelo elevador. E o elevador só vem até aqui quando
nosso pessoal chega. Ora, seus pais e os meus, nossos irmãos, todo mundo
trabalha e só vem de noite pra cá. Olha a hora, são 15:20. Ninguém vai
aparecer. Vamos, vai ser uma coisa emocionante.
Me ganhou. Resolvi que iria. Mas quis tomar alguns cuidados. Tirei a roupa, coloquei uma camiseta decotada, não pus sutiã e uma bermuda. Tudo fácil de tirar, entendeu? Caso a gente ouvisse passos pela escada, num minuto eu vestiria.
O danado não se deu ao trabalho. Calça jeans e
camisa polo e não quis saber.
E lá fomos nós para a escada. Sem fazer
barulho. Eu tremendo de medo, de emoção, sei lá o que eu estava sentindo.
Paramos um pouco, ouvidos atentos. Nada...
ótimo.
Tirei minha roupa rapidinho. Ele ainda demorou
um pouco, mas logo estava pelado também.
E aí começamos a transa. Sentei num degrau,
ele no de baixo e me deu uma chupada. Boa, mas eu continuava nervosa e não
aproveitei muito não...
Aí peguei no pau dele e logo fiz um boquete.
Aproveitei que ele estava sentado e sentei
nele... imagina cavalgar numa escada!!! Sou doida, não sou? Mas fiz isso.
E ele me comeu em pé depois.
Olha, nem eu nem ele gozamos ali. Eu já estava
doida pra me vestir e ir pra casa.
Acabou que ele foi convencido, também se
vestiu e fomos pro apartamento dele. Lá, trepamos de novo, sem a adrenalina que
correu enquanto estávamos na escada. E aí o gozo veio. E depois, as risadas...
Gente, como tivemos coragem de fazer aquilo! E ele queria que fizéssemos de
novo. Quase dei um cocão na cabeça dele. Nunca mais! Mas dizem que não se deve
falar “nunca mais”... então não sei de mais nada!
Beijos da Jane que não é a do Tarzan!
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