Helena, como sempre...
Escrito por Kaplan
Helena fez
muitos amigos na França. E a maioria deles se revelou grandes amantes. Um dia
ela me mandou um email com a relação desses amigos com quem ela foi pra cama.
Sem brincadeira, no primeiro ano que ela ficou lá, ela pegou 43 caras, alguns
que nem eram franceses, eram imigrantes muçulmanos ou africanos. No segundo
ano, já estava em 32. Este que ela mandou as fotos era justamente o 32 da
relação.
Ela ria quando falava comigo em vídeo. Ria até não poder mais. Geralmente estava nua ou seminua, porque fazia muito trabalho em casa e aproveitava para gravar o vídeo pra me mandar. Deliciosa, muito deliciosa ela!
Tio, nunca trepei tanto na minha vida. Isso aqui é bom demais!
Bem, vamos
ao relato que ela me enviou. Curiosamente, Américo era português, não era francês.
Nem era imigrante. Tinha ido a negócios, ficaram se conhecendo e daí para ele
ir ao apartamento dela e cair na farra foi rápido.
Ela o
recebeu só de camisa social, toda aberta. Ele, de cara, viu os seios e a
calcinha dela.
Conversaram
pouco, porque estavam juntos ali não era para negócios.
Foi na
sala mesmo que ela tirou a camisa dele e o deitou no sofá. Sentada num dos
braços do sofá, ela começou a alisar a região chave dos homens com o pé.
Esfregou bastante, até sentir que ele já estava no ponto. Pediu que ele abrisse
a braguilha, o pau saiu e ela passou os pés no pau dele.
Era algo que o Américo nunca tinha sentido.
Estava
gostoso, mas ele queria mais coisas.
Despiu-se
completamente, sentado no sofá ele puxou a Helena para perto, beijando-a e
passando a mão nos belos seios, fazendo ela ficar arrepiada.
Então a
camisa dela saiu também, ela ficou só de calcinha e resolveu brincar com o
Américo.
Afastou a
calcinha pro lado e foi sentando no pau dele. Ficou um pouco pulando, depois
ficou de quatro, ainda com a calcinha afastada. Ele não se incomodou, meteu
direitinho e ficou bombando, para felicidade dela.
Mas ela
resolveu tirar.
Ficaram os
dois deitados um em frente do outro e ela voltou a usar os pés para massagear o
pau dele.
E tanto fez... que ele gozou na própria barriga!
Meio desapontado porque não havia feito o que precisava para que ela gozasse, ele se levantou e começou a se vestir.
- Mas você
já vai?
- Estou
envergonhado... atingi o gozo muito cedo.
- Não
fiquei chateada não... mas quero te dar a chance de fazer algo mais.
- Como eu
poderia?
- Olha,
nós podemos ir até a cozinha. Lá tem coisas boas para comer e um vinho
maravilhoso. Nós iremos comer e beber e de lá vamos para meu quarto. Você
dormirá comigo esta noite, aceita o convite?
- Por isso
que dizem que as brasileiras são excelentes amantes... como posso recusar tal
convite?
E foi o que fizeram. Ela, nua, sentada na mesa, com as pernas abertas e tomando vinho.
Deixou o Américo completamente excitado.
E na cama
ele conseguiu fazer com que ela tivesse seu gozo...
Uma pena,
disse ela, que ele voltaria a Portugal naquele dia...
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