Julia e a irmã visitam o tio

 Dificil saber quem ficava mais feliz!

(escrito por Julia)

 

O tio que morava na fazenda vivia pedindo para uma ou as duas irem lá. Elas foram e Julia nos conta a farra.

Ei, amigão, tudo bem com você?

A gente tá numa boa. A gente que eu falo, eu e a mana Lilian.

Estivemos na fazenda visitando nosso querido tio, cada vez com mais tesão na gente.

Olha... dois tios que temos, já sessentões e que dureza de paus... nós temos de aproveitar mesmo, enquanto os dois velhotes ainda estão em forma.

Bem, só um deles, o que mora lá, é que estava.

Quando chegamos e avisamos a ele que iríamos lá visitá-lo ele endoidou. Você sabe que lá tem a casa principal e ele não mora lá, mora numa casinha mais afastada.

Nos viu saindo para ir até ele e como não é bobo e gosta mesmo da coisa, já nos recebeu peladão! Resultado: já fomos ficando peladas também e fomos abraçá-lo.

É tão gostoso abraçar e sentir o pau dele crescendo... como não pegar? Sentir a dureza só aumentando... foi o que fizemos, uma de cada vez.

E depois de pegar muito, alisar, punhetar... adivinha!

Eu sei que você adivinhou... boquete nele!

Eu fiz primeiro. Demorei bastante só pra irritar a Lilian que estava doida para chupar...

Depois deixei que ela fizesse o que queria.

E finalmente, nós duas fomos chupar o pau dele juntas. 

E aí, veio aquele momento em que nós duas nos transformamos no comestível que ele mais adora! Kkkk só rindo mesmo, né?

Primeira a ser comida. Eu, de cachorrinho.

E enquanto o velhote bombava como um jovem, a Lilian ficava beijando ele, passando a mão na bunda dele (ele morre de cócegas).

Depois ela sentou no pau e ficou cavalgando.

Eu não dei sossego, sentei na boca do tio, que ficou lambendo minha boceta e eu e a Lilian ficamos nos beijando, para deixar ele bem malucão. Ele fica quando a gente vira lésbica. Como se nós virássemos... 

E assim gozamos os três.

Foi bom demais.

E nem precisa perguntar... claro que teve mais.

Essa aí foi só a primeira do dia. Ainda tivemos mais duas antes do anoitecer!

O velhote tá com tudo e não tá prosa!