Por que não comeria?
Escrito por Paulinha
Quando
Paulinha esteve na França, ela foi pra rever a irmã, Helena. Mas como resistir
ao charme dos franceses? Ainda mais ela já sabendo que Helena aprontava até não
poder mais por lá.
Pediu que
a irmã a apresentasse a alguns franceses interessantes. E acabou trepando
bastante também.
Um dos que
ela mais gostou foi o Max.
Cara boa
praça, rico, morava numa belíssima casa nos arredores de Paris. Ela disse que
parecia um palácio. Vejamos como ela me contou tudo:
Tio, isso aqui é bom demais. A Helena já tem
um time completo à disposição dela. E me apresentou a alguns. E o mais
interessante foi o Max, que me levou à casa dele. Eu disse casa? Não... parecia
um daqueles palacetes do século XIX. Moveis finos, decoração de muito bom
gosto.
Sentei num daqueles divãs chiquetésimos.
E depois do vinho (que não podia faltar...)
ele me pediu que tirasse a roupa, queria ver o corpo de uma brasileira tão
bonita. Me ganhou.
Tirei a blusa, ele tirou minha saia, me deixou só de calcinha.
Sentou no tal divã, me puxou para perto dele e
me beijou os seios, a barriga. Tremi toda.
Tirou a calça e me convidou a chupar o pau
dele, o que fiz com muito gosto!
Depois me colocou sentada lá, sentou no chão e
sua boca ficou na altura certa para me dar uma bela chupada.
Aí deitou-se atrás de mim e enfiou a pica. De
ladinho, tio, de ladinho!
Fiquei de quatro depois e lá veio pica de
novo!
Eu já estava vesga de tanto que ele metia.
Tava quase gozando.
Mas aí ele deixou a nobreza de lado, deitou no
chão e me puxou para sentar na pica.
Delícia de cavalgada. Aí o gozo veio bonito...
A Helena tinha me prevenido que os franceses
gostam muito de anal. Então fiquei esperando ele manifestar tal desejo.
Mas me perguntou, carinhosamente, se eu curtia
e se ele podia fazer.
Claro que podia...
Então, lá foi meu cuzinho receber a pica do francês!
Deu tudo certo. Ele gozou, me limpou, me levou
ao banheiro para tomarmos banho e muitas carícias foram feitas.
Voltei lá mais duas vezes. Muito bom! Bom
demais!
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