domingo, 16 de fevereiro de 2025

Helena trepando com negão na França

 Ela ficou entusiasmada vocês sabem com o quê...

Escrito por Helena

 

Ela tinha me falado num conto anterior, da quantidade de caras com quem ela transou na França, inclusive com imigrantes e africanos. Fiquei curioso e pedi que ela me falasse deste. Ela riu, falou que contaria sim, e já sabia a razão de eu ter feito este pedido. E já foi dizendo: era grande sim, tio, muito grande!

 

Pois é, tio querido. Já que você quer saber os detalhes sórdidos da minha vida, eu conto. Hoje vou te contar o Alex, meu negão maravilhoso. E depois contarei mais detalhes de outros.

O Alex era do Sudão. Mas já vivia há tempos em Paris e sabia falar bem a língua.

Como ele apareceu na minha vida? Pra variar, fazendo o que muitos imigrantes fazem: serviços em casa, tipo bombeiro, pintor... os franceses não fazem, os imigrantes fazem.

E eu precisei exatamente de um bombeiro. Perguntei lá na editora e me indicaram o Alex. E quem indicou foi uma moça que trabalha lá com a gente, que depois veio me contar, em segredo, que o Alex, além de excelente bombeiro, fazia outras coisas... e com as mãos me mostrou o tamanho do bicho. Fiquei interessada. Quem não ficaria? 



E como eu sabia que ele era comedor dos bons e eu estava a fim de dar pra ele, já o recebi vestida a caráter, ou seja, quase nua.

Na verdade, era um traje caseiro. Uma camiseta bem decotada e é lógico que eu não pus sutiã e um shortinho que poderia até ser menor, mas minhas pernas ficavam à disposição dos olhares do Alex. E ele olhou muito. 



Ele terminou o serviço bem rapidinho, me mostrou o que tinha dado problema, a peça que trocara, me falou o preço e paguei.

Era a hora do bote.

- Alex, a pessoa que te recomendou já usou seus serviços e gostou muito.

- Quem?

- É uma colega de trabalho, não sei se você vai lembrar o nome dela, é Marguerite.

- Ah... lembro sim. Não foi só uma vez, fui várias vezes lá, ela gosta muito do meu trabalho.

- Mas ela me disse que não é só do trabalho que ela gosta...

Ele não ficou vermelho porque era bem negro, mas sorriu.

- E pelo visto, a senhora também vai querer os complementos do trabalho.

Devolvi o sorriso.

- Gostaria muito.

Não precisamos falar mais nada. Tiramos as roupas. Era realmente admirável o instrumento de trabalho dele! 



Pegar nele me deu um frisson... que coisa grande e grossa... a minha colega não mentira.

E aquele homem grandão, de pau enorme, era uma delicadeza de pessoa. Me beijou carinhosamente, me elogiou, disse que adorava seios pequenos (acho que era mentira, mas agradou...), pegou neles e deu mamadas e linguadas deliciosas.

Me pôs sentada num banco que tenho lá e ganhei uma chupada daquelas que fazem a gente ir a Marte e voltar... 



Eu tinha de agradecer, e era com um boquete, por mais que duvidasse que ele caberia em minha boca. De fato, não entrou tudo, era impossível, mas ficou a contento.

E aí, de novo sentada no banco, experimentei aquela tora entrando dentro de mim. Ufff... não foi fácil, mas entrou tudo e ele me fazendo carinhos, me beijando, antes de dar umas bombadas que quase me fizeram cair do banco. As fortes mãos dele me seguraram com firmeza.

Meteu bastante. Eu não quis experimentar outra posição, fiquei só naquela, estava ótimo e eu sabia que conseguira meu orgasmo. Como, de fato, aconteceu.

E ele continuava firme, voltei a chupar até que ele gozasse em minha boca, escorreu pelos seios, uma delícia 



Eu queria usufruir mais, mas ele não podia ficar a noite comigo. Lamentei profundamente.

O jeito era quebrar alguma coisa qualquer no apartamento e chamar o Alex para consertar...

 

 

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