sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025

Ela gostava mesmo de um ménage com dois bons trepadores

 Que mulher não gosta?

Escrito por Kaplan

 

Mais uma aventura da maluquinha Cecília que, do alto dos seus 32 anos apronta que nem gente grande!

 

Estava ela, tranquila no seu trabalho de secretária favorita, sempre com seus trajes provocantes. Ela perdeu a conta de quantos caras foram tratar de negócios com o patrão dela, se encantaram com ela e dormiram com ela. 





E no dia em que o patrão estava doente e ela, sozinha no escritório, recebeu a visita de dois clientes já conhecidos, o Ivanir e o Denilson.

Sabendo que patrão estava viajando, eles correram para trancar a porta e avisaram a ela que iriam realizar um sonho que sempre tiveram: de transar com ela ali no escritório. Esse negócio de levá-la a um motel já estava rotineiro demais. No escritório seria bem mais interessante.

Ela iria discordar? De jeito nenhum!

Então já foi tirando a roupa de forma bem sensual e ficou só de calcinha.

 E virava a bunda pra eles, rebolava, até que a tirou também.

Ela estava nua. E eles? Só segurando os paus, mas sem tirar as roupas. Ela protestou. Ou tiravam tudo ou ela vestia tudo de novo.

Eles aceitaram a proposta e tiraram tudo, e já estavam com os paus tesos, como ela gosta.

E claro... lá foi ela chupar os dois.

Coisa gostosa, ela sempre dizia. 



E eles queriam que ela colocasse os dois paus na boca. Bem que ela tentou, mas a boca era pequena para dois paus grandes... um cabia direitinho, mas dois? Tentar ela tentou, mas não deu certo e eles tiveram de se contentar com ela chupando cada hora um. Enquanto isso punham a mão nos seios dela, apertavam a bunda...

Se dependesse dela, nada mais aconteceria. Boquetear aqueles dois já dava prazer suficiente. Mas imagina se eles queriam só boquete? Queriam tudo que ela poderia dar...

Foram para o sofá que tinha na sala dela.

Para bem atender os dois clientes, ela ficou de quatro, recebendo as estocadas do Ivanir e o Denilson, na frente, ganhava mais boquete. Ela não sabia o que estava mais gostoso! 


Passo seguinte era a inversão. Ela sendo comida pelo Denilson e chupando o Ivanir. Mudamos de posição? Sim, pois não, deixa eu te cavalgar, Denilson.

E sentou no pau dele. Coube ao Ivanir ficar em pé ao lado para ela chupá-lo.

Ela tinha certeza do que mais ia acontecer. Dois de uma vez só? Ah...

E riu vendo eles tirarem par ou impar pra ver quem enfiaria no fiofó...

Ganhou o Denilson, então ela sentou no pau do Ivanir, de frente pra ele e o Denilson veio por trás. Os dois buraquinhos devidamente preenchidos. E tome estocadas! 



Ainda teve de aguentar os dois punhetando e despejando a porra toda nos seios.

- Menina... será que seu patrão continuará doente mais alguns dias?

- Não sei, mas eu estarei de greve amanha, nem pensem em voltar aqui!

 

 

Ver filme pornô com o irmão é complicado..

Bota complicação nisso...

Escrito por Kaplan

 

Essa nossa história tem dois personagens, ambos maiores de idade, irmãos. Angelica estava calmamente deitada em sua cama, vendo um filme pornô quando o Maurílio entrou no quarto dela para ver o que ela estava fazendo.

Gostou, praticamente deitou ao lado dela e ficaram assistindo.

Quem aguenta ver filme pornô e não ficar entusiasmado com a atuação da atriz e do ator?

Acabou que ele ficou sentado na cama e ela semideitada ao lado dele.

Deu um pouco de sono e ela então fez algo simples, que era comum entre eles. Virou o corpo e deitou com a cabeça no colo dele.  


Esqueci de falar que ela estava usando um robe, que ficava até um pouco aberto e o Maurilio acabou vendo os seios dela.

Alguma coisa mexeu com ele, que colocou a mão no bumbum da irmã, por cima do robe. Mas foi o bastante para que algo começasse a crescer dentro da bermuda.

Ela ficou olhando, sem entender muito bem o que estava acontecendo. Viu ele segurando o pau, que parecia estar bem grande.

Não falou nada. Estava sem entender mas... estava gostoso sentir aquilo.

E viu que ele suspendeu a perna da bermuda e o pau ficou totalmente à vista dela. Que nunca tinha visto duro daquele jeito.

Ficou pensando o que fazer e acabou que ele tomou a iniciativa de levar o pau até à boca dela, que não teve dúvidas... chupou direitinho como a atriz fazia na televisão. 



Ele estava gostando muito também e começou a abrir totalmente o robe, expondo por completo os seios dela, que não se incomodou.

Também não reclamou da mão dele que entrou dentro da calcinha dela e dos dois dedos que entraram em sua bucetinha.

Continuava chupando... tava tão bom!

Não falavam nada. Era algo novo que acontecia entre eles. Nunca tinham imaginado tal coisa. E ele fazia com ela o que fazia com a namorada. Pegava nos seios, acariciava, passava a mão na bucetinha e ela não tirava o pau dele da boca. Só parou quando sentiu o gozo dele entrando e descendo pela sua garganta. 



Sem nada falar, ele se levantou e foi pro quarto.

Ela ficou olhando a televisão. O filme já tinha acabado.

 

Meu caso de amor com a filha da empregada do sitio

 A gente gostava muito um do outro!

 (escrito por Kaplan)

 

Na vida a gente conhece muitas pessoas, algumas ficam, outras somem. Algumas a gente gosta, outras a gente desgosta. Acho que isso acontece com todo mundo.

Pois bem, vou contar a vocês uma história que talvez fique longa, mas vale a pena.

Depois que fiquei viúvo, evitava ficar muito tempo no apartamento, pelas lembranças que me trazia. Gostava muito de ir pro sítio da minha cunhada, que nunca me negou a chave para entrar lá.

E ela tinha uma empregada, que atendia basicamente nos fins de semana, feriados e férias, que é quando a casa ficava cheia. E a empregada tinha uma filha, Ingrid. Quando eu a vi a primeira vez, ela já tinha 19 anos e me contou que aproveitava os dias de semana quando não tinha ninguém lá para se distrair. Além de fazer a limpeza, poupando sua mãe, ela aproveitava para nadar, ver televisão e até comer alguma coisinha que tivesse sobrado e uma ou outra cervejinha também.

Eu a peguei, a primeira vez, quando apareci num dia em que não deveria ter ninguém lá. E ela estava nadando, nua, pois ninguém iria ver, assim ela imaginava.

Mas eu vi.  



E ela viu que eu vi, ficou apavorada achando que eu iria dedurá-la. Mas isso não aconteceu. Ficamos conversando um tempão, falei que iria ficar uns dias ali, ela me disse que voltaria pra fazer almoço, essas coisas. Agradeci.

Então minha convivência com ela só foi aumentando, e nos tornamos íntimos, contando coisas que geralmente não se conta para ninguém.

Um dia, estávamos no maior papo, a Paulinha chegou. Soubera que eu estava lá e foi me visitar.

Quando viu a Ingrid, toda bonita, sorridente, Paulinha chamou-a a um canto e perguntou se ela toparia tirar fotos. As duas, nuas, o tio iria tirar.

Ingrid ficou assustada, nunca ninguém tirara fotos dela, ainda mais sem roupa. Mas Paulinha a convenceu  e aí fui fotografá-las.

Muitas fotos, de dia e de noite, na piscina. 






E não deu outra. Dormimos os três juntos, na mesma cama e eu tive o prazer de comer as duas.

Dai em diante, sempre que possível, eu ia, a Paulinha ia também e fazíamos boas farras.

Teve uma noite em que a gente via TV e estava passando um documentário sobre João Pessoa, a capital da Paraíba.

Paulinha lembrou de nossas idas lá, contou pra Ingrid que ficou alucinada.

- Você está me dizendo que fica todo mundo pelado? Homens, mulheres... todo mundo?

- Sim, conta pra ela tio.

Confirmei e fiquei de levar fotos que a gente havia tirado por lá.

Ela só acreditou porque viu as fotos, algumas delas foram essas aqui: 


Paulinha em tambaba

Eu com uma amiga

Turma jogando volei


- Não acredito... esses pintões todos soltos? E as pererecas também?

- Lá você vê pintos, pintinhos e pintões. Tem pra todos os gostos.

- E a gente pode pegar e fazer coisas?

- De jeito nenhum!

- Não tem nada perfeito no mundo... mas eu quero ir lá. Vocês me levam?

- Podemos até levar, mas...

- Já sei, mãe tem de aprovar.

- Acha que ela concordaria?

- Duvido.

Paulinha teve uma ideia.

- E se eu falar  com ela que iremos para uma praia, só não direi qual.

- Faria isso por mim?

- Claro...

- Seu Kaplan, você fica dormindo no sofá hoje, eu quero ficar a sós com essa linda! 





Só fiquei na imaginação... o que elas estariam aprontando.

Bem, passou um certo tempo antes de podermos ir a Tambaba.

Como Paulinha pensara, ela pedindo à mãe da Ingrid para nós a levarmos para ela conhecer uma praia, pois nunca estivera numa, a principio a mãe achou que não era bom isso, afinal a filha era filha de uma empregada. Paulinha a convenceu do contrário.

Ingrid não cabia em si de alegria.

Tudo era novidade, andar de avião, chegar a João Pessoa,ver o mar pela primeira vez. E no dia seguinte fomos para a cabana de praia que eu tinha alugado.

Ela ficou surpresa quando chegamos e viu que todos estavam vestidos, ou seja, biquinis e sungas. Expliquei a ela que na verdade tinha duas praias. Naquela era proibido ficar pelado, mas depois de subir uma pequena rampa, entrava-se no setor naturista. Ali era proibido usar roupas. Todo mundo pelado.

Entramos na cabana, nos ajeitamos, tiramos as roupas e fomos curtir a praia. Ela ficou deslumbrado com  uma meia dúzia de casais que passeavam pela areia, adorou ver os pintos balançando... 


Ficamos conhecendo um casal que sentou perto da gente na barraca. Mas não era casal, eram irmãos. Mulatos como Ingrid.

Vi que ela ficou doida pra transar com o cara. Então, sem que outras pessoas percebessem, dei a ela a chave da cabana e falei que ela poderia levar ele lá, mas sem muita demonstração.

Ela conseguiu cantar o cara, foram e depois de uns 40 minutos estavam de volta, ela com a cara mais alegre do mundo.

Bem, a tarde chegou, os visitantes se foram e sobraram apenas os que haviam alugado as cabanas na praia.

Que delícia, andar nus na praia... ela amou. Paulinha já estava acostumada, assim como eu. 




Ela deitou na areia, iluminada pela lua. Demos sorte, noite de lua cheia é um espetáculo e tanto.

Gostou demais de lá. Mas não pegou mais ninguém nos outros dias. Teve de se contentar comigo e com a Paulinha... que farra... transamos dentro do mar, à noite não tem vigilância.

Tomamos muito sol, andamos, bebemos muitas cervejas.

Ela quase chorou quando o período de férias acabou e tivemos de voltar.

Teve de deixar as fotos que tirei dela comigo, a mãe não poderia nem pensar em ver...

Guardo até  hoje! Olhem só se não vale a pena! 





Ela sozinha e ela com Paulinha.

Pediu, encarecidamente que, quando voltássemos lá, a convidassem.

Mas não teve ocasião.

Uma pena, porque ela era uma pessoa adorável.

Tivemos de nos contentar com as trepadas no sitio. Sempre muito boas também!

Até o dia em que ela arrumou um namorado... e aí casou... acabou tudo!

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Você assistiu o filme “Gente fina é outra coisa”?

 Meg assistira e entendeu a razão da pergunta

(escrito por Meg)              

 

Esta pergunta foi feita a ela pelo caseiro do sítio. Acompanhem...

 

O Gil, caseiro do sítio da minha irmã, andava meio arredio quando a turma estava lá nos fins de semana. Fiquei com pena dele, se é que ele merecia que alguém ficasse com pena.

Resolvi ficar depois que todos foram embora.

E aí pude sentar e tomar um café com ele e perguntei o que estava acontecendo.

Ele disse que não era nada, mas que tinha ficado intrigado com um filme que assistira.

- É mesmo?

- É, passou na televisão e eu estava aqui acabando de arrumar as coisas, sentei pra ver e gostei do filme. É nacional, mais antigo, mas muito legal. Chama Gente fina é outra coisa.  

- E daí?

- Daí que... bem, a senhora já viu o filme?

- Sim, já vi.

- Eu notei que o rapaz veio do nordeste para o sul maravilha e como ele era boa praça as madames todas das casas em que ele trabalhou foram pra cama com ele.

- É verdade... acho que estou entendendo onde você quer chegar...

- Não é uma história parecida com a minha?

- Não sei... todas as madames dão pra você? Ou só eu?

- Eu não devia contar isso. Mas já aconteceu com 3 “madames” aqui desse condomínio.

- Então não sou a única.

- Desculpe... a carne é fraca, né?

- É sim... imagina que eu devia estar brava com você e estou é excitada... quer dormir comigo hoje?

- Nem precisa perguntar... 



Então, depois de tudo arrumado, noite já escura, apenas umas luminárias perto da piscina, no amplo quintal, tirei a roupa, peguei taças de vinho, ofereci uma a ele e fui caminhando pelo quintal.

O Gil ficou louco de tesão.

Tirou a roupa também e veio me bolinar, com aquelas mãos grossas de tanto pegar na enxada. Ele era muito gostoso mesmo. Eu já tinha dado pra ele várias vezes, mas confesso que aquela noite foi a melhor de todas!  


Entramos na casa e ele me comeu deitada na mesa da cozinha. Como aquele pau entrou gostoso!

Meteu bastante, acho que ele também ficou excitado  lembrando do filme.

Tomamos um banho e fomos pra cama.

Dormimos abraçadinhos.

De manhã, mais uma, por que perder a chance, né?

Dog style... adoro também e ele me comeu gostoso como sempre. 


Enchi ele de beijos e voltei pra casa.

E vim lembrando de outros casos parecidos.

Será que eu tinha preferência  por trabalhadores? O que eles tinham que me excitavam tanto?

Bons paus, com certeza. Trepadas demoradas sempre. Acho que as mãos calejadas me atraiam muito.

Por exemplo, recordei de uma bela trepada, lá mesmo no sítio, antes que ele começasse a trabalhar lá.

Tinha o cara que limpava a piscina, foi há tanto tempo que esqueci o nome dele.

Eu fiquei a fim dele. E a minha irmã até colaborou, pedindo que eu ficasse na segunda feira porque nem ela nem o marido poderiam estar. Era a primeira vez do tal rapaz.

Quando eu vi o moço...tive de cruzar as pernas pra não molhar a calcinha.

Logo pensei que tinha de dar pra ele.

Então, pus um biquíni, o mais curto e sexy que tinha e fui ver ele trabalhando. Claro que ele não conseguiu tirar os olhos de mim. E como eu não sou de delongas, quando ele chegou perto de onde eu estava, eu tinha desamarrado o sutiã, virei o corpo para ele apreciar a maravilha... rsss

Ele quase caiu! 



Nem precisamos falar nada... ele me comeu ali mesmo na área da piscina. Foi ótima a trepada. Tive de agendar com ele os dias em que iria limpar a piscina, precisava conferir se ele fazia tudo certinho.

Fazia!

Acabei lembrando do jardineiro. Lá também. Eita sítio que viu trepadas, não apenas minhas, mas das garotas, da minha outra irmã...

Bem, o jardineiro era a primeira vez dele lá. Minha irmã explicou direitinho o que ele tinha a fazer. Fui vendo e gostando.

E resolvi que ia dar pra ele na cozinha.

Na hora do almoço, chamei ele pra dentro para esquentar a marmita. Eu tinha tirado a roupa toda, só amarrei uma toalha na cintura.

Ele entrou e arregalou os olhos. Eu brinquei:

- Além da marmita, tem mais coisa pra você comer...

Ele entendeu, arrancou a roupa e me agarrou. 


Gente... gosto mesmo de transar com trabalhadores... acho que devo ter mais casos, se lembrar eu escrevo e um dia alguém vai pegar esse diário meu e gostar de ver o que aprontei!

Meg gostava quando eu a exibia

 Exibicionista desde que casou!

(escrito por Kaplan)

 

É verdade... mas eu só a exibia quando ela praticamente me pedia. Acham estranho? Acompanhem essas  curtas histórias e entenderão.

 

1.       Amigo meu foi me procurar. Eu não estava, ela o recebeu e gostou do rapaz. Então, fez de conta que não sabia que eu ia demorar e falou com ele para sentar que ela iria me telefonar pra ter uma hora certa.

Deixou-o, foi para o quarto, tirou a roupa e colocou outra que era para impressionar. Eu tinha comprado fazia duas semanas e ela não tivera ocasião de usar. Me falou da visita, e perguntou se podia usar a tal roupa. Perguntei se estava a fim, ela disse que sim, então eu falei que usasse e abusasse.

Pois bem, ela disse ao meu amigo que iria demorar e que eu pedira para ela fazer um café reforçado pra ele.

Dali a pouco recebo no celular uma imagem. Esta aqui: 


Ele me mandava a mensagem.

- Kaplan, olha só isso... estou desesperado. O que eu faço? Só de ver meu pau está duro.

- Meu caro... ela está se exibindo pra você. Te interessou? Aproveite!

- Você virou piadista agora... vou me aproveitar dela? Sabendo que é sua esposa?

- Estou dizendo que pode. Aproveite. Deixe de ser bobo.

Fiquei sabendo depois que ele aproveitou, e ela também!

Nas praias sempre dava caldo

2.       Ir à praia era algo que ela adorava. Ali, encontrando alguém interessante, ela se exibia ou pedia pra eu exibi-la para os conhecidos que ela queria pegar.

Um truque fácil. Praia normal, ela entra no mar, volta, se estica na canga, abre o sutiã para queimar as costas. Fez isso dezenas de vezes e sempre conseguia. Como?

Eu ficava na barraca tomando minha cerveja gelada, ela deitada próxima, aí via o cara interessante. Como ele não viu que ela estava acompanhada, chegou perto, sentou, elogiou. Se ela gostou, bem. Se não gostou, fala que o marido tá vendo. O sujeito sai apressado.

Mas ela gostou. Como eu iria saber?  



Era só ver que ela levantava o corpo de modo que os seios aparecessem claros para o pretendente. Que então a convidava para irem a algum lugar. Ela não recusava o convite!

3.       Também em piscinas isso acontecia.

Fomos uma vez na casa de amigos, piscina, muitas mulheres gostosas, ela sobretudo. A pedido dela, que já havia vislumbrado possíveis vítimas, não fiquei perto dela, fui conversar com amigos mas ficava de olho nela.

Deitada numa espreguiçadeira, fazia a mesma coisa que na praia. A bem da verdade, outras moças que estavam ali faziam a mesma coisa. Desamarravam o sutiã e ficavam deitadas de bruços.

Não demorava para que uma das possíveis vitimas aparecesse e agradasse.

O jogo era o mesmo. Ela levantava um pouco o corpo de forma que ele, e somente ele, poderia ver os seios. 


Não dava outra. O cara ficava interessado e eles davam um jeito de sumir do povo, seja caminhando num bosque ali perto, seja entrando num dos quartos da casa e trepando pra valer. Depois ela voltava, serelepe, para a espreguiçadeira e lá ficava. Será que apareceria outro interessante? Nem sempre!

4.       Outra de praia, mas diferente.

Ficamos a manhã e parte da tarde na praia. Nadamos, bebemos, caminhamos. Ela até que tentou o velho golpe, mas não funcionou. Me confessou que estava chateada. Tinha um cara, hospedado na mesma pousada que  nós, que ela pensou que ia dar caldo. Mas não deu.

Então, voltamos à pousada, tomamos banho, ela falou que ia deitar para esperar a hora do jantar. Eu fui dar uma volta e, por coincidência, encontrei o cara que ela tinha ficado interessado. Sentamos na recepção, conversamos e num dado momento eu disse que a minha esposa gostaria de conhece-lo.

- Vamos ao nosso quarto, ela está cochilando.

- Vamos perturbá-la não?

- Nada... é tranquilo.

Levei-o ao quarto e ele quase caiu duro porque Meg estava deitada, completamente nua, como se pode ver aqui. 


Ele queria voltar, mas falei que não precisava. Fui até a cama, acordei-a com um beijo e falei que queria apresentá-la a um amigo que acabara de conhecer. Ela virou o rosto e viu, e mais que depressa pulou da cama,peladinha, e foi dar um abraço nele, que ficou sem saber o que fazer.

Saí do quarto e deixei os dois lá. Nem precisam me perguntar o que eles fizeram. E depois, nos demais dias, ela dividia seu tempo entre o marido e o amante.

 

 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Pegou dois paus e uma dp

 Tem gente que não gosta...

(escrito por Kaplan) 

 

Realmente, não deixa de ser engraçado. Os namoros hoje estão muito mais livres do que antigamente. Não apenas porque não tem aquela vigilância dos pais, mas também porque os dois namorados se sentem livres para experiências inovadoras.

Entre essas inovações estão o ménage, o swing. Sim, um casal de namorados e um amigo ou uma amiga, ou o casal e outro casal, fazendo trocas. Juntos ou separados, mas sempre com o acordo de todos.

O caso da Roseli, jovem morena de 25 anos, que namorava o Frederico, 27 anos.

Pois um belo dia ele telefona e avisa que irá se encontrar com ela, queria saber se ela tinha algum compromisso.

Ela falou que não tinha nada, estava deitada na sala vendo TV.  



- Estou indo então... me receba daquele jeito de sempre, viu?

Ela sorriu. Já estava do jeito de sempre, mesmo sem saber que ele iria lá.  Que jeito, perguntariam vocês. A resposta é simples. Ela estava nua.

Então, quando ela ouviu a campainha, foi tranquila abrir a porta e levou um susto.

O Frederico não estava sozinho. Trazia um cara, que devia ser amigo dele.

Ficou parada, boquiaberta, sem saber o que falar ou fazer. E vendo o sujeito sorrindo e admirando o belo corpo dela.

O Frederico teve de se explicar.

- Amor, o Charles é um velho amigo meu, a gente se encontrou na rua e comentamos sobre nossas vidas, eu falei com ele como você é liberal e como eu também sou. E vendo que ele ficou interessado, pensei em trazer ele aqui pra gente fazer coisas que gostamos. Tudo bem?

- Não sei... podia ter me avisado, eu preparava alguma coisa. E teria recebido vocês com alguma roupa.

- Precisa não. A gente veio pensando mesmo em transar. Você curte ménage, eu também.

E os dois a colocaram no meio deles e começaram a beijar e abraçar. Ela viu que não adiantaria nada ser diferente do que eles queriam, então se entregou.

Viu os dois se despirem e gostou muito, muito mesmo, de ver o pau do Charles, um pouco maior do que o do Frederico. Se o dele já lhe dava muito prazer, imagina o do moço que ela via pelado ali na sua frente.



Assim, a coisa aconteceu. Ela feliz da vida tendo dois belos paus à sua disposição. Chupou bastante os dois, claro, o do Charles mereceu uma chupada mais demorada... afinal era a visita e visitas precisam ser bem tratadas!

Foi ele, inclusivo o primeiro a meter nela. Sentou no chão, ela sentou nele e o Frederico ficou em pé ao lado, para que ela pudesse continuar o boquete nele.

Depois ela ficou de quatro, chupando o Charles e o Frederico metendo nela, como ele gostava sempre de fazer.

Pois bem... ela estava desconfiada do que poderia rolar em seguida e não deu outra.

Os dois a levantaram, a seguravam e o Charles enfiou o pau no cuzinho dela. O Frederico, do outro lado, meteu na xotinha. 



Pra ela, estava ótimo. Ter dois paus e ainda ganhar uma DP era tudo de bom!

 

 

O casal que Cecilia transou pediu para ela ir de novo

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