domingo, 16 de fevereiro de 2025

Helena trepa muito na França

Ela prometeu que contaria... aí estão dois casos novos

Escrito por Helena

 

Sim amigos e amigas... ela cumpre o que promete. Me enviou mais dois causos bacanas, dessa vez envolvendo franceses nativos... Vejamos o que ela aprontou com o Dominic:

 

Este, Dominic, era daqueles que a mulherada gosta. Alto, atlético, e a barba “por fazer”. Isso dá um tesão...

Eu fiquei a fim de dar pra ele. E a chance aconteceu num dia em que estava chovendo, eu me molhei na rua e ele, que estava perto, me pôs no carro e me levou pra casa dele.

- Você está muito molhada, pode ficar doente. Entra no banheiro, tira essa roupa, se enxugue, vou providenciar outra roupa enquanto a secadora arruma essas.

Aproveitei. Tirei tudo, calcinha e sutiã inclusive, entreguei a ele pela porta, sem ele me ver. E recebi uma camisa social dele, que vesti depois de me enxugar. Você entendeu... só a camisa, porque a calcinha e o sutiã foram para a secadora...

Aí saí do banheiro e fui pra sala, onde ele me esperava. Me ofereceu um vinho que desceu bonito.

Ficou me olhando e senti que ele abria a camisa pra ver o que eu tinha de bom.

Sorri. Cheguei perto dele já desabotoando a camisa e mostrando meus seios primeiro. 





Ele logo entendeu o que eu queria e tirou a camisa, me abraçando com aquele peitoral forte. Beijo. Bom beijo.

Sem camisa, ele e eu. Ele ainda de calça. O jeito era tirar... Tirei, queria ver também...

E assim que vi... boquete nele! 



Depois do boquete... minha xota na boca dele... como chupa direitinho...

E a trepada foi completa. Cavalgada, de lado, de quatro, 69, e como todo francês que se preza, lá foi meu fiofó...

Bem, serviço completo. Roupas enxutas. Me vesti e prometi voltar. Talvez eu volte mesmo. Gostei bastante.

 

O outro foi o Sebastian

Este me surpreendeu bastante. Me levou, num fim de semana, numa praia naturista que tem mais ou menos próxima, em Montalevet.




Fiz sucesso lá, viu? Não sei quantos pares de olhos me encararam. Não me despiram com o olhar porque eu já estava nua... mas até umas moças andaram passando bem perto de mim e examinando o pedaço de brasileira gostosa...

Mas o Sebastian ficou comigo o dia todo e a noite fomos para o hotel que ele havia alugado.

E aí... meu tio querido... quase que o hotel pegou fogo...

Tanto ele quanto eu estávamos loucos para trepar. Depois de ver aquele punhado de corpos nus na praia (inclusive uns caras bem pintudos... ) eu fui logo chupando o pau dele e recebendo uma chupada monumental. E fui comida também, de frente, de quatro, chupei de novo, cavalguei e claro... dei  o cu também... não escapa um! 



Voltamos à praia na parte da manhã do domingo e depois do almoço retornamos.

Segunda começa tudo de novo...

 

    

Helena trepando com negão na França

 Ela ficou entusiasmada vocês sabem com o quê...

Escrito por Helena

 

Ela tinha me falado num conto anterior, da quantidade de caras com quem ela transou na França, inclusive com imigrantes e africanos. Fiquei curioso e pedi que ela me falasse deste. Ela riu, falou que contaria sim, e já sabia a razão de eu ter feito este pedido. E já foi dizendo: era grande sim, tio, muito grande!

 

Pois é, tio querido. Já que você quer saber os detalhes sórdidos da minha vida, eu conto. Hoje vou te contar o Alex, meu negão maravilhoso. E depois contarei mais detalhes de outros.

O Alex era do Sudão. Mas já vivia há tempos em Paris e sabia falar bem a língua.

Como ele apareceu na minha vida? Pra variar, fazendo o que muitos imigrantes fazem: serviços em casa, tipo bombeiro, pintor... os franceses não fazem, os imigrantes fazem.

E eu precisei exatamente de um bombeiro. Perguntei lá na editora e me indicaram o Alex. E quem indicou foi uma moça que trabalha lá com a gente, que depois veio me contar, em segredo, que o Alex, além de excelente bombeiro, fazia outras coisas... e com as mãos me mostrou o tamanho do bicho. Fiquei interessada. Quem não ficaria? 



E como eu sabia que ele era comedor dos bons e eu estava a fim de dar pra ele, já o recebi vestida a caráter, ou seja, quase nua.

Na verdade, era um traje caseiro. Uma camiseta bem decotada e é lógico que eu não pus sutiã e um shortinho que poderia até ser menor, mas minhas pernas ficavam à disposição dos olhares do Alex. E ele olhou muito. 



Ele terminou o serviço bem rapidinho, me mostrou o que tinha dado problema, a peça que trocara, me falou o preço e paguei.

Era a hora do bote.

- Alex, a pessoa que te recomendou já usou seus serviços e gostou muito.

- Quem?

- É uma colega de trabalho, não sei se você vai lembrar o nome dela, é Marguerite.

- Ah... lembro sim. Não foi só uma vez, fui várias vezes lá, ela gosta muito do meu trabalho.

- Mas ela me disse que não é só do trabalho que ela gosta...

Ele não ficou vermelho porque era bem negro, mas sorriu.

- E pelo visto, a senhora também vai querer os complementos do trabalho.

Devolvi o sorriso.

- Gostaria muito.

Não precisamos falar mais nada. Tiramos as roupas. Era realmente admirável o instrumento de trabalho dele! 



Pegar nele me deu um frisson... que coisa grande e grossa... a minha colega não mentira.

E aquele homem grandão, de pau enorme, era uma delicadeza de pessoa. Me beijou carinhosamente, me elogiou, disse que adorava seios pequenos (acho que era mentira, mas agradou...), pegou neles e deu mamadas e linguadas deliciosas.

Me pôs sentada num banco que tenho lá e ganhei uma chupada daquelas que fazem a gente ir a Marte e voltar... 



Eu tinha de agradecer, e era com um boquete, por mais que duvidasse que ele caberia em minha boca. De fato, não entrou tudo, era impossível, mas ficou a contento.

E aí, de novo sentada no banco, experimentei aquela tora entrando dentro de mim. Ufff... não foi fácil, mas entrou tudo e ele me fazendo carinhos, me beijando, antes de dar umas bombadas que quase me fizeram cair do banco. As fortes mãos dele me seguraram com firmeza.

Meteu bastante. Eu não quis experimentar outra posição, fiquei só naquela, estava ótimo e eu sabia que conseguira meu orgasmo. Como, de fato, aconteceu.

E ele continuava firme, voltei a chupar até que ele gozasse em minha boca, escorreu pelos seios, uma delícia 



Eu queria usufruir mais, mas ele não podia ficar a noite comigo. Lamentei profundamente.

O jeito era quebrar alguma coisa qualquer no apartamento e chamar o Alex para consertar...

 

 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

Trepar na escada, é bom?

 Tudo é válido... tudo!

Colaboração de Jane              

 

Que beleza... leitoras enviam suas histórias. São mais corajosas do que os homens... Vamos mudar esse quadro, amigos leitores?

 

Kaplan, não me tome por vadia, por favor. Mas o fato é que me acontecem coisas tão diferentes, eu acho, que quem não me conhece costuma pensar mal de mim.

O que vou te contar, e você publica se achar que vale a pena, é coisa pequena, mas que despejou adrenalina em mim e no meu amigo Valentim. O lance aconteceu na escada do prédio onde ele e eu moramos.

Já tínhamos transado várias vezes, nos locais convencionais: motéis, chuveiros, cama... kkk

Mas numa escada de um prédio? Onde a gente mora?

Imagina como fiquei quando ele me propôs isso. Usou argumentos para contrapor ao meu medo de alguém aparecer e nos pegar no flagra. Imagina o escândalo que seria!

Mas o argumento dele era bom:

- Jane, nós moramos no último andar. Ninguém sobe aqui pelas escadas, vem pelo elevador. E o elevador só vem até aqui quando nosso pessoal chega. Ora, seus pais e os meus, nossos irmãos, todo mundo trabalha e só vem de noite pra cá. Olha a hora, são 15:20. Ninguém vai aparecer. Vamos, vai ser uma coisa emocionante.

Me ganhou. Resolvi que iria. Mas quis tomar alguns cuidados. Tirei a roupa, coloquei uma camiseta decotada, não pus sutiã e uma bermuda. Tudo fácil de tirar, entendeu? Caso a gente ouvisse passos pela escada, num minuto eu vestiria. 





O danado não se deu ao trabalho. Calça jeans e camisa  polo e não quis saber.

E lá fomos nós para a escada. Sem fazer barulho. Eu tremendo de medo, de emoção, sei lá o que eu estava sentindo.

Paramos um pouco, ouvidos atentos. Nada... ótimo.

Tirei minha roupa rapidinho. Ele ainda demorou um pouco, mas logo estava pelado também.

E aí começamos a transa. Sentei num degrau, ele no de baixo e me deu uma chupada. Boa, mas eu continuava nervosa e não aproveitei muito não...

Aí peguei no pau dele e logo fiz um boquete.



Aproveitei que ele estava sentado e sentei nele... imagina cavalgar numa escada!!! Sou doida, não sou? Mas fiz isso.

E ele me comeu em pé depois.

Olha, nem eu nem ele gozamos ali. Eu já estava doida pra me vestir e ir pra casa.

Acabou que ele foi convencido, também se vestiu e fomos pro apartamento dele. Lá, trepamos de novo, sem a adrenalina que correu enquanto estávamos na escada. E aí o gozo veio. E depois, as risadas... Gente, como tivemos coragem de fazer aquilo! E ele queria que fizéssemos de novo. Quase dei um cocão na cabeça dele. Nunca mais! Mas dizem que não se deve falar “nunca mais”... então não sei de mais nada!

Beijos da Jane que não é a do Tarzan!

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025

Ela punha os pés no pau dele, mas depois ele tinha que colocar... onde mesmo?

 Helena, como sempre...

Escrito por Kaplan      

 

Helena fez muitos amigos na França. E a maioria deles se revelou grandes amantes. Um dia ela me mandou um email com a relação desses amigos com quem ela foi pra cama. Sem brincadeira, no primeiro ano que ela ficou lá, ela pegou 43 caras, alguns que nem eram franceses, eram imigrantes muçulmanos ou africanos. No segundo ano, já estava em 32. Este que ela mandou as fotos era justamente o 32 da relação.

Ela ria quando falava comigo em vídeo. Ria até não poder mais. Geralmente estava nua ou seminua, porque fazia muito trabalho em casa e aproveitava para gravar o vídeo pra me mandar. Deliciosa, muito deliciosa ela! 



Tio, nunca trepei tanto na minha vida. Isso aqui é bom demais!

Bem, vamos ao relato que ela me enviou. Curiosamente, Américo era português, não era francês. Nem era imigrante. Tinha ido a negócios, ficaram se conhecendo e daí para ele ir ao apartamento dela e cair na farra foi rápido.

Ela o recebeu só de camisa social, toda aberta. Ele, de cara, viu os seios e a calcinha dela.

Conversaram pouco, porque estavam juntos ali não era para negócios.

Foi na sala mesmo que ela tirou a camisa dele e o deitou no sofá. Sentada num dos braços do sofá, ela começou a alisar a região chave dos homens com o pé. Esfregou bastante, até sentir que ele já estava no ponto. Pediu que ele abrisse a braguilha, o pau saiu e ela passou os pés no pau dele.

Era algo que o Américo nunca tinha sentido. 



Estava gostoso, mas ele queria mais coisas.

Despiu-se completamente, sentado no sofá ele puxou a Helena para perto, beijando-a e passando a mão nos belos seios, fazendo ela ficar arrepiada.

Então a camisa dela saiu também, ela ficou só de calcinha e resolveu brincar com o Américo.

Afastou a calcinha pro lado e foi sentando no pau dele. Ficou um pouco pulando, depois ficou de quatro, ainda com a calcinha afastada. Ele não se incomodou, meteu direitinho e ficou bombando, para felicidade dela.

Mas ela resolveu tirar.

Ficaram os dois deitados um em frente do outro e ela voltou a usar os pés para massagear o pau dele.

E tanto fez... que ele gozou na própria barriga! 



Meio desapontado porque não havia feito o que precisava para que ela gozasse, ele se levantou e começou a se vestir.

- Mas você já vai?

- Estou envergonhado... atingi o gozo muito cedo.

- Não fiquei chateada não... mas quero te dar a chance de fazer algo mais.

- Como eu poderia?

- Olha, nós podemos ir até a cozinha. Lá tem coisas boas para comer e um vinho maravilhoso. Nós iremos comer e beber e de lá vamos para meu quarto. Você dormirá comigo esta noite, aceita o convite?

- Por isso que dizem que as brasileiras são excelentes amantes... como posso recusar tal convite?

E foi o que fizeram. Ela, nua, sentada na mesa, com as pernas abertas e tomando vinho. 



Deixou  o Américo completamente excitado.

E na cama ele conseguiu fazer com que ela tivesse seu gozo...

Uma pena, disse ela, que ele voltaria a Portugal naquele dia...

 

As duas deixaram o rapaz pegar nos pés delas... então...

Este resumo não está disponível. Clique aqui para ver a postagem.

Meg reclamou que o empresário trabalhava demais

Até no fim de semana com ela do lado? Poxa!!!

Escrito por Meg, no diário.

 

Eis que ela foi passar um fim de semana na casa dele. Casa excelente, com piscina. O que prometia

Belas trepadas.

Foi ao banheiro, colocou um biquíni comprado exatamente para aquela ocasião, pegou um vinho e duas taças e foi para a piscina esperar o empresário. 





 

Será possível? Ele me chama pra cá e não sai do celular... só pensa em negócios. Hoje é sábado, dia de descansar...

E ele demorou quase duas horas até se decidir chegar perto de mim. Claro que pediu desculpas, mas eu reclamei séria com ele.

- Você trabalha demais! Não pode ser assim. Tem de descansar. Fins de semana não são para trabalhar, são para curtir a vida. E a vida não são só negócios. Pensa nos outros, pensa em mim... to aqui há duas horas, quase torrando e só agora você aparece.

Não vou deixar você trabalhar mais.

Trate de me comer e comer bem, se não eu vou embora. Nada de correrias. Desliga o celular e vem aqui.

Ele obedeceu.

E quando voltou à piscina, eu já tinha tirado o sutiã. 



E tratei de tirar a calça dele. Vi o pau mole.

- Olha só... cadê aquele tronco de ipê que eu sempre via aqui?

- Você sabe encontrar...

Eu ri. Sabia mesmo. Comecei o boquete que logo fez aquele pedaço de tronco ficar do jeito que eu gosto.

Então sentei no pau e comecei a cavalgar. Sempre gosto de cavalgar, ele sabe disso e me deixa cavalgar à vontade.

Acho que foi a raiva que eu estava que  me fez gozar logo, o que ele aproveitou para enfiar o pau molhado dentro do meu cu.  Sempre dei pra ele. Nunca me incomodou.

E foi gostoso como sempre. 



Aproveitei que ele ficou feliz e exigi uma semana de férias dele.

- Me leva numa praia gostosa, vamos ficar lá sem celular, sem negócios.

- Não posso...

- Pode sim senhor. Ou vamos como falei ou nunca mais apareço na sua vida.

Sei dominar um macho... ora se sei.

Ele então me falou que iria me levar em Floripa, lá tem uma praia naturista. Perguntei porque não podia ser Tambaba. Ele me disse que depois da semana de férias, teria umas reuniões de negócios lá.

Eu não aguento...

Mas pelo menos tive a semana paradisíaca na praia.  



Nos divertimos a valer, fizemos algumas amizades de férias, e no hotel  a gente trepava que nem gente grande. Ele gostou, me confirmou que eu estava certa, ele precisava mesmo de um descanso.

Terminada a nossa semana, ele foi pras reuniões dele e eu voltei à praia naturista...

Imagina uma gostosona como eu, peladona como eu, sozinha numa praia...

Caiu peixe na rede? Caiu sim.

Estava eu calmamente tomando meu solzinho, quando um distinto cidadão sentou-se ao meu lado e começou a brincar com o pau... 



Quem aguenta?

Eu não...

Não podíamos trepar ali. Mas ele morava lá, então foi na casa dele.

E fui engolida por ele, parecia um tubarão...

 

domingo, 9 de fevereiro de 2025

As duas estavam na piscina com os boys, mas houve uma mudança radical!

 Que mudança seria essa?

Colaboração de Anísio              

 

O que acontece quando uma garota gosta do amigo do namorado?

E quando duas garotas gostam dos amigos dos namorados?

Parece estranho, mas não é.

Gil e Rogéria, um casal de namorados.

Anísio e Laila, outro casal de namorados.

Os quatro muito amigos.

E curiosamente a situação se modificou bastante num sábado, quando os quatro estavam à beira da piscina. As duas com biquinis belíssimos. Os dois de bermuda. 





Conversavam animadamente.

Mas teve o momento em que a Laila, sem que o Anísio percebesse, deu uma olhada sensual para o Gil, piscando o olho pra ele. Ele achou interessante, mas... a Rogéria estava ali, ao lado dele.

Tudo mudou quando o Anísio falou que iria até na casa dele buscar o celular. Tinha esquecido. Ele morava razoavelmente longe. Falou que ia chamar o uber e voltaria.

A Rogéria teve um estalo!

- Pegar Uber nada... eu te levo!

- Não precisa...

- Imagina se vou deixar você sair da minha casa, pegar um uber e ter que voltar. Não, eu te levo e te trago em segurança, viu, Laila?

- Está bem...

Mal ela pensava que a Rogéria tinha o mesmo pensamento que ela...

Sabendo que só estariam de volta dali a uns 40 minutos, ela olhou firme para o Gil.

- Vamos aproveitar?

- Não precisa me perguntar isso...

Arrancaram as roupas. O que foi fácil. Uma bermuda e um biquíni. 



E estavam os dois nus, se beijando ardorosamente.

Mas a piscina não era muito privada... correram pra dentro da casa, ela o jogou na cama e ficou por cima dele, beijando-o. O pau duro foi colocado entre os seios dela. Uma espanhola!

Depois ela deitou de bruços na cama, ele ficou em pé, o pau ficava na altura exata da boca da Laila. Que chupou muito gostosamente.

Lambuzou bastante o pau dele e depois sentou nele. Cavalgar era sua especialidade, sempre elogiada pelo Anísio. E o Gil experimentava agora. Ela de costas pra ele, ele vendo a bunda dela subir e descer, o cuzinho abrindo e fechando... ficou imaginando o que o Anísio devia fazer...

E ela pulava, gemia, falava que aquele chifre que ela estava colocando estava bom demais.

- Se eu soubesse que colocar chifre era bom, já teria te cantado antes, Gil...

- Podia ter cantado, eu aceitaria de bom grado! 





Ela virou o corpo, ficou cavalgando com os seios perto da boca dele que mamou bastante.

Depois ela ficou de quatro... e lá veio ele enfiando e bombando, arrancando mais gemidos alucinados dela.

Pôs o dedo no cuzinho.

- Posso?

- No final eu deixo.

Ele atendeu, continuou metendo por trás. Trouxe-a para ficar deitada de costas. Deu-lhe uma chupada demorada...ela gozou.

- Você conseguiu... agora use seu prêmio... 



Riram. O premio era o cuzinho. E foi lá que ele gozou.

Olharam o relógio. Já tinham se passado 30 minutos. Ele correu ao banheiro, se lavou, ela também e voltaram para a beira da piscina, ele de bermuda, ela de biquíni.

Uma hora... que demora era aquela?

Gil sacou na hora.

- Laila, você colocou chifre no Anísio e estou apostando que a Rogéria está colocando ou já colocou chifre em você!

- Será?

- Tem mais de uma hora que eles saíram... conheço minha gata. Ela não ia perder a chance de pegar o Anísio.

- Bem... estamos empatados então...

- Gosto de jogos que terminam empatados... precisamos jogar mais, não acha?

- Com certeza!

Eles voltaram felizes e sorridentes com uma hora e quinze minutos, quando, no máximo, deveriam ter gasto 40 minutos.

Todos sorriram e todos entenderam.