sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Meg também gostava de belos carros... e seus donos

 É preciso entender o fascínio dos carros...

(escrito por Meg, no diário)

 

Meg era diferente do usual das mulheres. Pelo menos das que a gente conhecia.

Por isso, fiquei admirado quando a vi elogiando o carro novo de um vizinho nosso.

Eu nem me importava qual carro algum vizinho tinha. Estava sempre satisfeito com o meu Passat, que me levava onde eu precisava.

Ela nunca falou algo como: precisamos trocar de carro. Tem carros mais bonitos... nunca falou isso.

Daí a minha surpresa ao ouvir os comentários dela.

E logo veio o pedido.

- Me fotografa ao lado do carro dele?

- Sem pedir?

- É, que importância tem?

- Sei lá, o cara pode não gostar.

- Não... tira logo, ninguém na garagem pra ver e dedurar.

Então tirei. A safada sentou no capô do carro e ainda abaixou um pouco o vestido. 



O que a gente não pensava, aconteceu.

O vizinho dono do carro novo estava vendo. Ele tinha entrado na garagem e como a vaga dele era a última, ele ouviu Meg me pedindo e ficou escondido atrás de uma pilastra. Deve ter ficado preocupado com ela sentada no carro, mas deve ter adorado ver os seios dela...

Depois que tirei a foto, fomos caminhando para entrar no prédio e aí o vimos.

- Sem problema... eu vi tudo  e não me incomodei. Quando quiser tirar fotos dentro do carro pode também.

Rimos, aquele riso amarelo, agradecemos e entramos.

No elevador ela ria, ria...

- Será que ele viu meus peitos?

- Lógico!

Bem, ficou nisso. Ficaria nisso, eu pensava. Mas não ficou não.

O desejo dela não era só fotografar ao lado do carro, já que ele ofereceu, que tal fotografar dentro? E na cabeça dela já estava o pensamento radical. Posar nua!

E teve a cara de pau de falar isso com o vizinho que mais que depressa concordou. Mas...

- Onde vai ser isso? Aqui na garagem não dá.

- Vamos fazer uma rapidinho.   



O doido concordou.

- Eu sei. Mas minha irmã tem uma casa num condomínio, e dia de semana quase ninguém vai lá. A gente pode fotografar na estradinha que tem lá.

- Seu marido vai também, claro.

- Não necessariamente. Se você souber usar a máquina, você tira as fotos.

Ele entendeu.

Matou serviço para levá-la numa quarta feira.

Ela não se preocupou em escolher roupas. Queria posar nua!

Foram e quando chegaram num ponto legal, ele parou o carro, pegou a máquina que ela explicou como funcionava.

Ela foi se desnudando aos poucos, já tinha percebido o interesse dele e tratou de tesar o vizinho. 





O cara tremia. Teve de repetir algumas fotos porque saíram tremidas. Ela ria, mas sem demonstrar.

E aí tirou tudo.




E se mostrou divinamente bela pra ele. 



Adorou. Ele também.

Na volta, a cantada.

- Querido, não sei como posso te pagar esse favor que você me fez.

- Eu sei como...

- Diga...

- A gente para naquele motel que tem na estrada que eu te conto.

- Você adivinha meus pensamentos...

E assim foi feito. 





Cavalgou bonito o vizinho, com direito a se ver no espelho do motel.

E depois de tudo... claro, o vizinho só precisava bater na porta lá de casa, depois que eu saía pro trabalho...

 

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