Vizinho deu bobeira...
(escrito por Meg, no diário)
Os casos de Meg com vizinhos superam todas as trepadas já havidas no mundo entre vizinhos... Impressionante! Olhem este.
Batista é o nome dele. Coisa linda de se
ver. Fiquei com tesão desde a primeira vez que o vi. E não tive jeito de
esconder, porque estávamos só nós dois no elevador que iria até o 15º
pavimento. Claro que nos apresentamos, o nome dele é Mariano. E a conversa
rendeu.
No hall dos apartamentos (morávamos no mesmo andar) batemos papo de mais de hora. O suficiente para ele entender que eu estava com tesão nele. Acho que ele reparou, mas não avançou o sinal. Fiquei sabendo depois que transamos, em outro dia, que ele não avançou o sinal por que sabia que eu era casada. Eu ia ter de explicar, com calma, pra ele, em outro encontro “casual” que não tinha a menor importância eu ser casada.
Mas foi coincidência mesmo (mentira minha!
Rsss) eu sabia o horário dele chegar em casa, então fiquei lá embaixo do prédio
esperando. E quando ele chegou, sorriu pra mim e subimos juntos, de novo e por
sorte, sozinhos.
Aí eu falei tudo. Que estava a fim dele, que já tinha conversado com meu marido e ele não se importou, que eu tinha sentido que ele ficara interessado... pronto, assunto resolvido e mal saímos do elevador, sabendo que por morarmos no último andar, mais ninguém ia aparecer lá, ele me pegou pelas costas, amassou meus seios, beijou minha nuca, arrepiei.
E foram muitos beijos, muitos amassos.
Logo eu estava encostada na porta do meu apê e ele levantava minha blusa, beijava minhas costas e enfiava a mão entre minhas coxas. Uau... coisa de doido!!!
E foi tirando minha calça, abaixou-a o suficiente para abaixar minha calcinha e beijar minha bunda toda, me lambeu, me apertou as nádegas... uma loucura.
Não deixei por menos. Virei, abri a calça
dele e peguei no pau. Estava totalmente duro, do jeito que eu gosto.
Fiz um belo boquete nele. Imagina se não faria!
Aí entramos no apartamento. Fomos correndo
pra cama, nos despimos completamente e fizemos tudo aquilo que dois apaixonados
fazem.
Dei de lado, de frente, de costas.
Cavalguei bonito até gozar.
Ele insistia em ficar de pau duro. Que
colosso!
Tive de boquetear de novo, até ele gozar.
E recebi aquele gozo quentinho no rosto e
dali desceu pros seios.
Conversamos muito, contei meus casos e os do
Kaplan, ele achou interessante nosso tipo de casamento.
Infelizmente ele me disse que estava noivo e
a dita cuja viria morar com ele na semana seguinte.
E disse que, com certeza, ela jamais
concordaria em viver como eu vivia.
Uma pena. Mas como ela viria só na semana
seguinte... deu pra trepar mais duas vezes com ele. Muito bom!
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